Iansã: A cor da vela associada a Iansã é o rosa ou o laranja, simbolizando a transformação, a força dos ventos, a liderança e a proteção. Iansã é a orixá dos raios, dos ventos e das tempestades. Oxalá: A cor da vela associada a Oxalá é o branco, representando a paz, a pureza, a espiritualidade e a luz divina.
Oferenda. A senhora das emoções intensas recebe com prazer velas brancas, amarelas e vermelhas. Também gosta de champanhe branca, licor de menta, anis ou cerejas, rosas e palmas amarelas, que devem ser deixados em campo aberto, pedreiras, praias ou cachoeiras.
Além das velas, Iansã também gosta de champanhe branca, licor de menta, anis ou cerejas, rosas e palmas amarelas. A oferenda para esta Orixá deve ser deixada em campo aberto, pedreiras, praias ou cachoeiras.
Guia de Proteção para Iansã, Protetora de Sagitário
Contas nas cores: vermelho, branco, marrom e amarelo. Quarta-feira é o dia certo para fazer qualquer oferenda a Iansã. Depois de pronta, deixe sua guia por duas horas em copo com água e sal e coloque para secar ao sol por meia hora.
Algumas Pombagiras de Iansã: Pombagira dos Ventos, Pombagira Ventania, Pombagira Fogueteira (de Egunitá e Yansã), Pombagira das 7 Giras (de Oxalá e Yansã), Pombagira Gira-mundo (de Oxalá e Yansã), Pombagira da Rosa Amarela. Ogum, na Linha da Lei, formando um par puro no elemento Ar.
Iansã é a força dos ventos, traz o movimento, o direcionamento traz a força. Iansã traz a garra e a coragem para vencer todos os obstáculos e assim alcançar os objetivos desejados. Se conecte com essa mãe amada através do seu perfume.
Complementando, a Pirita confere proteção e prosperidade. Juntas, estas pedras se unem para criar um amuleto que não apenas celebra a energia de Iansã, mas também oferece uma sinergia de poder, paixão e proteção em sua jornada.
Guerreira e destemida, Iansã está muito distante dos outros orixás femininos. Está mais no campo destinado às figuras masculinas, como as frentes de batalhas e das constantes aventuras. Está sempre longe de casa, Iansã odeia o trabalho doméstico.
As cores de Obaluaiyê e Yansã, Orixás de 2024. A passagem de ano, é o momento de reflexão que vem com a forte expectativa de mudança. Neste ano de 2024, que vem sob a vibração de Obaluaiyê e Yansã, as cores recomendadas são o vermelho junto com o branco. Estas cores em conjunto irão proporcionar disposição e vitórias.
Saúde: Iansã, por estar ligada aos elementos fogo e ar, de grande intensidade mental, pode “causar” em seus filhos, quando vibrando no negativo do Orixá por muito tempo, processos psíquicos de crises de identidade, perda de memória, bipolaridade, transtornos de personalidade, conjugados com crises psicológicas, de ira, ...
Iansã: A cor da vela associada a Iansã é o rosa ou o laranja, simbolizando a transformação, a força dos ventos, a liderança e a proteção. Iansã é a orixá dos raios, dos ventos e das tempestades. Oxalá: A cor da vela associada a Oxalá é o branco, representando a paz, a pureza, a espiritualidade e a luz divina.
Yansã é a guerreira dona dos ventos e raios. Rege a sedução, paixão e também os espíritos dos mortos. Para ter sua proteção, use às quartas-feiras roupas ou peças vermelhas e brancas e ofereça-lhe acarajé ou bobó de camarão. Seus números para sorte: 4, 9 e 11.
Iansã possui o domínio das tempestades e dos fenômenos climáticos, ela controla os ventos, as chuvas e os trovões. Por isso, durante as grandes chuvas, é muito propício a saudação para a deusa guerreira. Ela, porém, não possui o controle sobre os raios, já que esse elemento pertence ao seu esposo Xangô.
Joia feita à mão com prata 950. Iansã é um Orixá feminino muito famoso no Brasil, sendo figura das mais populares entre os mitos da Umbanda e do Candomblé em nossa terra e também na África, onde é predominantemente cultuada sob o nome de Oiá.
A Espada-de-São-Jorge, também chamada de espada de Ogum (coloração verde) e espada de Iansã (coloração bicolor), é uma planta com muitos significados, que podem estar associados a culturas diferentes.
Do iorubá “abalá”, que significa “bolo de arroz”, o abará é um bolinho de feijão-fradinho moído, camarão seco e cebola, temperado com azeite de dendê e pimenta, enrolado em folhas de bananeira e cozido em banho-maria. É oferecido a Iansã e aos orixás Obá e Ibeji.