Tecnicamente, o verdadeiro preto não é uma cor. Ele é considerado a ausência de cor e é desprovido de coloração. Isto porque, quando a luz atinge um objeto preto, o objeto absorve todos os comprimentos de onda da luz.
Observe a imagem acima: ela ilustra a variedade de cores presentes no espectro da luz visível, que nossos olhos conseguem perceber. Talvez você não tenha notado, mas há uma em particular que não aparece: o magenta.
A pedra símbolo do curso é o Rubi, uma pedra preciosa conhecida por sua cor vermelho vibrante, que é também considerada a cor oficial do curso de Direito. Dentre tantas pedras preciosas, o rubi foi escolhido pelo curso, pois representa sucesso e vitória, além de significar liderança, imparcialidade e justiça.
A pedra que representa o Direito é o rubi. Essa pedra conta com um vermelho bem intenso, mas pode conter algumas tonalidades mais puxadas para o rosa escuro. Ela é a segunda pedra mais resistente de todo o mundo, ficando atrás somente do diamante.
Pink, choque ou bebê, para aqueles cujo mundo ficou mais rosado em 2023 - em especial devido ao sucesso global do filme Barbie -, a ciência tem uma má notícia: não há, no espectro da luz visível, uma longitude de onda associada aos tons rosados. Ou seja: para a física, o cor-de-rosa não existe.
De maneira simplificada, cor inexistente é aquela formada por um fenômeno, não uma ilusão. Ou seja, ela não existe, porque não foi pintada em um plano específico. Mas, ela é conseguida por meio da interpretação da luz nos nossos órgãos visuais.
A personagem Tristeza é representada pela cor azul, considerada a escolha mais segura para qualquer cultura, pois costuma estar associada a coisas positivas. Apesar disso, no contexto de 'Divertida Mente', representa a tristeza, o desânimo, o pessimismo.
Vendido na forma de esferas do tamanho de bolas de golfe, seu processo conta apenas com uma testemunha ocular em 1883 que descreveu exatamente como o pigmento era produzido.
Cada cor tem um significado importante: o branco representa pessoas com deficiência oculta e não diagnosticada; azul representa deficiências relacionadas a saúde mental; o verde simboliza pessoas com deficiências sensoriais, como auditiva e visual; o amarelo representa pessoas neurodivergentes e deficiências ...
A cor natural, que chamamos de branca, é a união de todas as cores visíveis ao olho humano, compostas pelos espectros de vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Já o preto é ausência de luz, ou seja, a inexistência de cor, já que ela não consegue refletir luminosidade em qualquer objeto.
Observe a imagem acima: ela ilustra a variedade de cores presentes no espectro da luz visível, que nossos olhos conseguem perceber. Talvez você não tenha notado, mas há uma em particular que não aparece: o magenta. Ele não está lá e nem no espectro da luz visível na natureza.
As cores neutras são aquelas formadas pelo branco, preto e as diferentes tonalidades de cinza. A cor branca representa a presença de luz e a união de todas as cores do espectro. Já o preto corresponde à ausência de cor e de luz. Misturando essas duas cores, obtemos os tons de cinza.
O Ultramarinho, um pigmento azul intenso derivado do lápis-lazúli, era tão precioso quanto o ouro na Europa medieval e era reservado principalmente para ilustrar manuscritos iluminados. A raridade do azul fez com que as pessoas o considerassem uma cor de alto status por milhares de anos.
Então basicamente, você é o que você come, exceto quando se trata do azul. O fato é que embora essa cor seja uma das cores primárias, ela é a cor mais rara de se encontrar na natureza e quando encontrada, ela se destaca no meio de todas as outras.
O que os seres humanos enxergam está dentro de um intervalo menor, chamado "luz visível". Mas a cor rosa não está presente neste espectro visível — ou seja, não há um comprimento de onda associado ao rosa. Ele não está no arco-íris. Por isso, dizemos que a cor rosa "não existe".
Por esse motivo, a balança representa a profissão do Direito. A origem desse símbolo advém da deusa Themis que segura uma balança com intuito de expressar a equivalência entre o castigo e a culpa.