Desvantagens do parto normal Em caso de episiotomia ou laceração, pode ocorrer dor durante a recuperação pós-parto; Em alguns casos, a mulher pode apresentar incontinência urinária ou fecal; Períneo, uretra e até mesmo o ânus podem apresentar algum grau de comprometimento; Podem ocorrer danos à pélvis.
Existe o risco de laceração e de serem necessários pontos para fechar o corte. Nesse caso e quando há episiotomia, pode ocorrer dor na recuperação. Pode haver incontinência urinária, especialmente no primeiro ano pós-parto, e dor no períneo.
Os impeditivos mais comuns para um parto normal são: sofrimento fetal; não haver passagem na bacia materna; placenta baixa; descolamento da placenta; bebê muito grande e presença de mecônio no líquido amniótico.
Com o parto normal são liberados analgésicos naturais pelo corpo e a mãe pode se concentrar e sentir-se tranquila para ter o bebê. Além disso, com a liberação de hormônios, ajuda na amamentação e faz com que a mãe fique atenta, pronta e consciente para desenvolver um vínculo com seu bebê.
No momento do parto, a abertura do útero, chamada colo do útero, se dilata para permitir a passagem do bebê do útero para a vagina. A vagina é um tubo muscular que se expande para acomodar a cabeça e os ombros do bebê enquanto as contrações uterinas continuam a empurrar o bebê para fora.
Cesárea e Parto Normal | Prós e Contras de cada um
Qual é a dor de um parto normal?
No início, as contrações parecem cólicas menstruais ou uma dor nas costas que vai e vem em intervalos de 20 a 30 minutos. Aos poucos, a dor se torna mais forte e dura mais tempo. As contrações também se tornam mais frequentes, até que elas vêm em intervalos de três a cinco minutos.
'O corpo humano só pode suportar 45 unidades de dor, mas no momento do parto uma mulher suporta até 57 unidades de dor, isto equivale a 20 ossos quebrados todos de uma só vez... Tome consciência, ame e respeite as mulheres do amor. Só elas são capazes de suportar tanta dor'.
O parto natural é, portanto, mais seguro e mais benéfico para as mães e, idealmente, deve ser a primeira opção. Mas, quando não for possível, é importante que o processo todo siga procedimentos humanizados para que este momento seja tão especial como deve ser.
O estudo evidenciou que o procedimento cesariana possui um custo 38% superior ao do parto vaginal e que o principal direcionador de custo nos dois procedimentos foram os recursos humanos (89% do custo no parto vaginal e 81% na cesariana).
As mulheres podem começar a sentir necessidade de fazer força para baixo, enquanto a insinuação fetal descende na pelve. Entretanto, devem ser desencorajadas a fazer força até que o colo esteja dilatado por completo para que não esgarcem o colo ou desperdicem energia.
Enquanto no parto normal a dor é descrita pela maioria das mulheres como intensa, mas suportável, e é limitada ao período de dilatação do colo e na hora da expulsão, na cesárea ela se instala no pós-operatório.
“Normalmente o bebê sai pela vagina da mãe – é o que chamamos de parto. Pouco antes do parto o bebê fica de cabeça para baixo. O corpo da mãe produz algumas substâncias que fazem o útero se contrair e isso ajuda o bebê a sair pela vagina.
O parto normal, normalmente, é indicado para todas as mulheres, no início da gestação. A não ser mulheres que já fizeram duas ou mais cesáreas, ou que possuam doenças, como cardiovascular e pulmonar.
Mesmo sendo considerada uma cirurgia de baixo risco, a cesariana tem de sete a dez vezes mais chances de complicações que o parto normal. Porém, em situações de saúde da mãe, como um problema cardíaco, ou como quando o bebê está em apresentação pélvica (sentado no útero), a cesariana passa a ser protetora.
O trabalho de parto pode durar em média de 8 a 12 horas. Como o medo e o estresse podem prolongar esse período, tranquilidade e confiança são fundamentais. Não é fácil, até mesmo pela ansiedade, mas a gestante não deve se apavorar ao sentir os primeiros sintomas.
Em uma decisão considerada um "um divisor de águas", a Justiça Federal determinou que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) coloque em prática três novas medidas para reduzir o número de cesáreas na rede particular de saúde.
O Projeto de Lei 768/21 garante à gestante atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) o direito de optar pelo parto por cesariana e, em caso de parto normal, de receber anestesia caso não haja impedimentos médicos.
Quanto custa um parto pelo SUS? Se você optar pela rede pública de saúde, não precisará pagar nada. Isso ocorre porque o governo cobre todos os custos da maternidade no plano de parto SUS. Portanto, tanto o parto cesárea quanto o parto normal não têm custos.
Exemplos de problemas (complicações) que podem surgir ou ficar evidentes somente após a gestante ter entrado em trabalho de parto ou durante o parto incluem: Apresentação, posição e situação anormais do feto. Infecção intra-amniótica (infecção e inflamação resultante dos tecidos ao redor do feto)
Durante o estágio inicial do trabalho de parto, as contrações são sentidas como cólicas menstruais. Quando o processo de nascimento começar verdadeiramente as contrações se tornam regulares. Nos estágios iniciais, geralmente ocorrem em intervalos de 15 a 20 minutos e duram entre 30 e 45 segundos.
O parto normal é consideravelmente mais tranquilo para a mulher. Além de ter menos riscos de complicações, ele também gera menos dor no pós-parto e a recuperação é super rápida.
Neuralgia ou nevralgia do nervo trigêmeo (NT) é conhecida como a pior dor mundo. É um tipo de dor extremamente violenta, repentina, que dura alguns segundos ou minutos e afeta um lado do rosto, causando profundo sofrimento e fazendo com que a pessoa pare tudo o que estiver fazendo pelas fortes rajadas de dor na face.
O occipital é um osso na parte posterior da cabeça do bebê. Portanto, a posição quando o bebê está voltado para trás é denominada occipital anterior (ou seja, voltado para as costas da mãe e voltado para baixo quando a mãe se deita de costas).
Parto normal dói muito? A sensibilidade à dor e à intensidade varia de mulher para mulher. Além da ocitocina, hormônio que promove as contrações do útero durante o trabalho de parto, o corpo da mulher também libera outros hormônios, como a endorfina, que pode atenuar bastante a sensação de dor.