Muito associado à ferrugem, o tétano é uma doença infecciosa causada por uma bactéria denominada Clostridium tetani que afeta o sistema neurológico do paciente como consequência da liberação de toxinas produzida pelo micro-organismo.
O fungo Puccinia spp. é o agente causal da ferrugem em várias espécies vegetais, como plantas olerícolas e gramíneas de importância econômica. Quando a doença ocorre em áreas que apresentam condições climáticas favoráveis, causa severas perdas por atacar todas as partes verdes da planta.
Os sintomas iniciais da doença são caracterizados por lesões pequenas, de aspecto encharcado, que gradualmente aumentam em tamanho, tornando-se cinzas a castanhas ou marrons. Estas lesões podem aparecer nos pecíolos, nas vagens, nos ramos, porém são mais abundantes nas folhas, principalmente na superfície inferior.
A ferrugem causada pelo fungo Puccinia psidii é uma doença de grande importância, podendo causar, em ataques intensos, perdas na ordem de 80 a 100% dos frutos. Este fungo causa prejuízos em diversas mirtáceas, como araçá-boi, araçá, eucalipto, goiaba, jambo, jabuticaba e pitanga.
Ainda hoje, muitas pessoas associam o tétano à ferrugem, acreditando que são os objetos enferrujados que causam a doença. A relação entre tétano e objetos enferrujados existe porque esses últimos podem estar contaminados pela bactéria Clostridium tetani (como vimos, ela sobrevive a condições mais adversas).
Fungo FERRUGEM: como identificar e tratar CORRETAMENTE
O que o ferrugem causa no corpo?
Muito associado à ferrugem, o tétano é uma doença infecciosa causada por uma bactéria denominada Clostridium tetani que afeta o sistema neurológico do paciente como consequência da liberação de toxinas produzida pelo micro-organismo.
Consequências estéticas incluem manchas, descamação e mudança de cor. Reduz a vida útil dos metais e resulta em custos adicionais de reparo. Pode afetar o desempenho e a funcionalidade de equipamentos. Pode causar contaminação ambiental quando metais corroídos entram em contato com água ou solo.
A bactéria Clostridium tetani, que vive no intestino de animais, pode ser encontrada no solo, poeira e fezes. Ela produz esporos que, ao entrarem em contato com ferimentos, tecidos necrosados e tecidos queimados, podem provocar o desencadeamento da doença.
A ferrugem é resultado da oxidação do ferro devido ao contato com o oxigênio presente na água e no ar. A única forma de evitar que objetos feitos de ferro (facas, máquinas, ferramentas, etc.)
A ferrugem é um processo de degradação e, à medida que o ferro vai se deteriorando, suas partículas circulam mais fortemente no ar e podem causar alergias e problemas respiratórios. Também são fontes de irritação na pele.
O seu principal dano é a desfolha precoce, impedindo a completa formação dos grãos, com conseqüente redução da produtividade. O nível de dano que a doença pode ocasionar depende do momento em que ela incide na cultura, das condições climáticas favoráveis à sua multiplicação. Os danos podem chegar a cerca de 70%.
Danos: a ferrugem-asiática é uma doença agressiva que, inicialmente, causa pequenas lesões escuras nas folhas. Na parte interna da folha surgem pequenas verrugas, chamadas de urédias, local onde o fungo produz seus esporos, culminando na senescência prematura das folhas e a diminuição do peso dos grãos.
Quando a ferrugem é ingerida ou entra no corpo por meio de um corte na pele, o óxido de ferro pode se espalhar para os tecidos circundantes e causar danos irreversíveis. A ferrugem também pode conter bactérias que podem levar a infecções, tornando ainda mais importante evitar o contato direto com ela.
Se o tétano acidental não for tratado corretamente, pode matar. As chances de morrer dependem da idade, tipo de ferimento, além da presença de outros problemas de saúde, como complicações respiratórias, renais e infecciosas.
O tétano não tem cura e seu tratamento é feito por meio da limpeza e dos cuidados da ferida por onde a bactéria entrou no organismo, além do uso de medicamentos que aliviam as contraturas e os espasmos musculares característicos da doença.
Essa bactéria é encontrada nas fezes de animais e de seres humanos, na terra, nas plantas, em objetos e pode contaminar as pessoas que tenham lesões na pele (feridas, arranhaduras, cortes, mordidas de animais etc.), pelas quais o microrganismo possa penetrar, provocando o tétano acidental.
Não é a ferrugem: fezes de animais, água suja e poeira podem causar tétano. Todo mundo já ouviu falar que um prego ou qualquer metal enferrujado era o meio transmissor de tétano.
Ocorre pela introdução dos esporos da bactéria em ferimentos externos, geralmente perfurantes, contaminados com terra, poeira, fezes de animais ou humanas.
O ferro é um mineral essencial à vida, mas o consumo excessivo de ferro pode causar sintomas graves, lesão hepática e até mesmo morte. Os sintomas desenvolvem-se aos poucos, começando com vômitos, diarreia e dor abdominal. Alguns dias mais tarde pode ocorrer insuficiência hepática.
O período de incubação é curto, varia de 03 a 21 dias (média de 5 a 15 dias). Quanto menor for o tempo de incubação (menor que 7 dias), maior a gravidade e pior o prognóstico. Não há transmissão direta de um indivíduo para outro.
Um médico suspeita de tétano quando certos músculos (comumente, maxilar e músculos das costas) ficam rígidos ou ocorrem espasmos, principalmente em pessoas que têm uma ferida. A bactéria pode por vezes crescer (cultura) de uma amostra obtida da ferida.
Causa grandes impactos estruturais, pois fragiliza mecanicamente as estruturas metálicas. Existem técnicas para diminuir ou mitigar a ferrugem, como a proteção catódica e a galvanização.