O edema cerebral é caracterizado por um inchaço no cérebro causado por um aumento do volume de líquido no tecido cerebral. “Esse aumento pode ocorrer dentro das próprias células neuronais, ao seu redor ou ao longo do trajeto do LCR.
O edema cerebral é uma condição séria que envolve o inchaço do cérebro devido ao acúmulo de líquido em diferentes partes deste órgão vital. Essa condição pode surgir por diversas razões, como lesões traumáticas, acidentes vasculares cerebrais, infecções e até mesmo exposição a altitudes elevadas.
A encefalite é uma inflamação que ocorre no cérebro quando um vírus (em alguns casos, bactérias) consegue atacá-lo diretamente, também podendo ser acionada por outros fatores. Trata-se de um processo inflamatório das meninges, membranas que recobrem o sistema nervoso central.
A infecção pelo vírus Powassan geralmente causa sintomas leves ou nenhum sintoma. No entanto, a infecção também pode causar encefalite grave com dor de cabeça, vômito, convulsões, perda de coordenação, problemas da fala ou coma. Cerca de 10% das pessoas com encefalite grave morrem.
O edema cerebral pode ser resultante de diferentes situações: tumor benigno ou maligno, traumatismo craniano, após rompimento de aneurisma cerebral. Os sintomas principais são dor de cabeça, náuseas, vômitos, sonolência. Podem haver paralisias de metade do corpo e convulsão.
O edema cerebral é caracterizado por um inchaço no cérebro causado por um aumento do volume de líquido no tecido cerebral. “Esse aumento pode ocorrer dentro das próprias células neuronais, ao seu redor ou ao longo do trajeto do LCR.
A hidrocefalia ocorre quando o líquido dos espaços normais do cérebro (ventrículos) não pode ser drenado. O líquido pode se acumular por muitos motivos, como um defeito congênito, hemorragia no cérebro ou um tumor cerebral. Os sintomas típicos incluem cabeça excepcionalmente grande e desenvolvimento anormal.
Com a evolução da infecção para encefalite, os seguintes sintomas podem aparecer: confusão, agitação, desmaio, extrema sensibilidade à luz, rigidez do pescoço e costas, amnésia, dor de cabeça intensa, febre, mal estar, boca torta, dificuldade na fala, sonolência, vômitos, paralisia, fraqueza muscular e convulsões.
O diagnóstico requer análise do líquido cefalorraquidiano e exames de imagem neurológica. O tratamento envolve fármacos antivirais quando indicado (p. ex., na encefalite por herpesvirus) e, do contrário, é de suporte.
A encefalite é uma inflamação e infecção do cérebro desencadeada geralmente por um vírus e que pode ser fatal. O número de mortes causadas por encefalite tem caído ao longo dos anos. Acomete pessoas de qualquer faixa etária, mas tem predileção pelos extremos de idade (crianças e idosos).
Os medicamentos podem incluir antivirais, antibióticos, anticonvulsivantes, corticoides (para reduzir o inchaço cerebral), sedativos, analgésicos e antipiréticos. Em caso de lesão cerebral, é necessária fisioterapia e/ou terapia da fala para melhorar as funções perdidas e aumentar a qualidade de vida.
Neste texto, abordaremos cinco doenças neurológicas distintas: a doença de Alzheimer, o acidente vascular cerebral (AVC), a esclerose múltipla (EM), a doença de Parkinson e a enxaqueca.
Como a calota craniana é um compartimento limitado, a massa encefálica não tem para onde crescer, o que requer medidas para reduzir o inchaço. O período do inchaço é variável. Pode ser de 2 a 3 dias, ou até mais.
Um estudo desenvolvido pela Universidade de Exeter descobriu um composto que previne e trata o inchaço cerebral após o AVC. Um AVC é tipicamente causado por um coágulo no cérebro que pode levar à morte em minutos. Além disso, danifica a regulação de volume das células cerebrais, resultando em inchaço difícil de tratar.
Isso porque o excesso de calor afeta a barreira hematoencefálica que protege nosso sistema nervoso central, desbalanceando esse equilíbrio e enfraquecendo muito nossos neurônios (principalmente as chamadas células de Purkinje), localizadas no cerebelo responsável pela função motora, explica o Dr. Morales.
O edema cerebral vasogênico é o tipo mais comum, sendo causado por condições que elevam a quantidade de sangue que chega ao cérebro, como hipertensão maligna, traumatismo, tumor ou altitudes elevadas. Também pode ocorrer quando os vasos de sangue venoso ficam obstruídos.
Infecção por alguns tipos de vírus, como herpes simples e herpes zóster, arbovírus e enterovírus. Doenças autoimunes. Efeitos colaterais do tratamento de câncer. Em pacientes com Aids, parasitas como nematoides, cisticercose e toxoplasmose.
Os sinais e sintomas geralmente são leves, semelhantes aos da gripe – como febre ou dor de cabeça – ou até mesmo sintoma nenhum. A encefalite também pode causar raciocínio confuso, convulsões ou problemas com os movimentos ou com os sentidos, como visão ou audição.
Inclusive, as inflamações do cérebro podem atingir as meninges, provocando meningoencefalite, ou mesmo se estender até a medula espinhal, gerando quadros de encefalomielite. As encefalites normalmente são raras, e podem se agravar quando o cérebro fica inchado ao ponto de comprimir-se no crânio, que pode até ser fatal.
Uma das complicações mais graves é a encefalite, uma inflamação severa no cérebro que pode ocorrer em decorrência de uma infecção por vírus, como é o caso da dengue. Se não tratada, pode resultar em sequelas motoras e da fala, além de paralisia. Em alguns casos, pode levar ao óbito.
Quantos anos uma pessoa com hidrocefalia pode viver?
As crianças com hidrocefalia têm expectativa de vida normal, mas são mais propensas a ter dificuldade de aprendizado ou demoram mais tempo que as crianças normais para andar, falar, etc.
Um dos tratamentos mais utilizados da hidrocefalia é realizado através de uma cirurgia de drenagem do LCR. Durante o procedimento, é feita a inserção de uma válvula no crânio, que irá drenar o líquido do cérebro para outra região do corpo, como o abdômen ou peito.
A hidrocefalia é um acúmulo anormal de líquor nos ventrículos, que são as cavidades do cérebro. Esse excesso de líquido faz com que os ventrículos se alarguem, pressionando e causando disfunção das estruturas cerebrais.