Rivotril® é, na verdade, o nome comercial da substância chamada clonazepam. Tecnicamente, o clonazepam é um medicamento da família dos benzodiazepínicos, da qual também fazem parte o diazepam (ou Valium®) e o midazolam (ou Dormonid®).
Conhecido popularmente pelo nome comercial Rivotril, o clonazepam é um medicamento ansiolítico que faz parte do grupo dos benzodiazepínicos. Devido ao efeito sedativo, ele inibe as funções do sistema nervoso central.
O clonazepam, é da classe dos benzodiazepínicos e atua estimulando a ação do neurotransmissor inibitório ácido aminobutírico (GABA), no sistema nervoso central. Com isso tem-se a inibição de áreas relacionadas ao medo e à ansiedade.
O Rivotril é o nome comercial do clonazepam, um medicamento muito vendido no Brasil. Apesar de ser “tarja preta”, ou seja, necessitar de prescrição médica e retenção da receita para a compra, há fácil acesso a este remédio. Isso porque médicos, além do psiquiatra, também podem prescrevê-lo.
RIVOTRIL (Clonazepan): Para que serve, como usar e riscos
O que o Rivotril faz no cérebro?
Como já descrito, o Rivotril é um benzodiazepínico que causa um efeito depressor no cérebro. Como resultado, esse fármaco reduz a excitação e a agitação, o que leva o paciente a um estado de relaxamento e de calma.
Pode ocorrer perda de efeito durante o tratamento com clonazepam. Não tome Rivotril® com álcool e/ou depressores do sistema nervoso central, essa combinação pode aumentar os efeitos de Rivotril®, com potencial sedação grave que pode resultar em coma ou morte, depressão cardiovascular e/ou respiratória.
O uso prolongado de clonazepam pode afetar o comportamento. Algumas reações adversas que podem ocorrer: paranoia, pensamentos irracionais, pesadelos vívidos, pensamentos obsessivos, mudanças de humor não explicáveis, perda de apetite.
Não há uma duração específica do efeito do Rivotril (clonazepam) para dormir, mas os seus efeitos tendem a ser mais intensos nas primeiras 6 a 12 horas após o uso.
Assim como outros ansiolíticos, o Rivotril deve ser usado pelo menor tempo possível porque pode causar uma reação adversa bem preocupante, que é o risco de dependência. Ao fazer o uso prolongado desse medicamento, o paciente pode acabar sofrendo com algum comprometimento cognitivo.
O rivotril (clonazepam) é um medicamento que pode ajudar a reduzir os sintomas da depressão. Ele age aumentando o nível de uma substância química chamada ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro. Isso ajuda a acalmar os nervos e permite que as pessoas se sintam mais relaxadas.
O Clonazepam é um medicamento que age no sistema nervoso central, podendo causar efeitos colaterais como sonolência, tontura e prejuízo da coordenação motora.
No entanto, algumas pessoas preocupadas com a possibilidade de dependência buscam alternativas naturais para acalmar-se, como chá de camomila, valeriana ou tília. Entre essas opções, destaca-se uma planta com propriedades relaxantes bastante poderosas: a kava kava.
Intitulada “Rivotril natural”, a kava kava atende pelo nome científico de Piper methysticum, conforme explicou o farmacêutico Lucas Cintra, doutor em química biológica pelo Grupo de Pesquisa em Produtos Naturais da Universidade de Franca (GPNUF), em São Paulo.
Se a pessoa também tem insônia, ele pode ser um dos indutores transitórios do sono. Não pode ser um medicamento para tratar a insônia, mas junto de outros elementos terapêuticos ou até de outros medicamentos, o clonazepam pode vir em uma fase de adaptação à indução do sono como um indutor transitório do sono.
De forma geral, essas substâncias produzidas pelo organismo têm dois efeitos principais: algumas geram excitação e estímulo, enquanto outras funcionam como inibidores e redutores da atividade cerebral. Vamos focar na parte inibitória desse sistema, pois é aqui que os benzodiazepínicos atuam.
- Tontura, zumbidos; - Quedas e fraturas; - Reação paradoxal: consiste de excitação, agressividade e desinibição, ocorre mais freqüentemente em crianças, idosos e em deficientes mentais; - “Anestesia emocional” (indiferença afetiva a eventos da vida);
A dose tomada ao deitar, reduz a inconveniência da sonolência e pode ser desejável no início do tratamento. A retirada deve ser gradual, até que o medicamento seja totalmente suspenso. Como ansiolítico em geral: 0,25 mg a 4,0 mg/dia. Dose recomendada: 0,5 a 1,5 mg/dia (dividida em 3x/dia).
Você não deverá tomar Rivotril® (Clonazepam) se for alérgico ao clonazepam ou a qualquer substância contida no medicamento. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
Não é indicado o uso de álcool com benzodiazepínicos (clonazepam/rivotril, lorazepam/frontal, diazepam...). Não é indicado o uso de álccol com drogas Z (zolpidem, eszoplicona). Na maioria dos casos o uso de bebida alcoólica potencializa os efeitos sedativos da medicação em uso.
Um dado inédito de uma pesquisa sobre o uso de psicotrópicos na Região Metropolitana de São Paulo revelou que médicos estão receitando remédios como o Rivotril como único medicamento para pacientes com depressão. O problema é que o sedativo é apenas auxiliar no tratamento da doença e deve ser usado em poucos casos.
1 a 1,5 mg/dia, dividido em 2 a 3 doses. A dose pode ser aumentada, a critério médico, até atingir a dose de manutenção individual, usualmente de 3 a 6 mg/dia. Sempre que possível, dividir a dose diária em 3 doses iguais. Caso não seja possível, a maior dose deve ser tomada antes de deitar.