Por outro lado, a principal fraqueza de Ares era seu desejo bruto e incontrolável de violência. Por não ser muito dotado de pensamento estratégico ou sabedoria como Atena, ele confiou principalmente em sua força e amor pelo derramamento de sangue.
Ares ainda foi derrotado por Atena em combates durante a guerra. Esse deus também foi prisioneiro de dois gigantes, chamados Oto e Efialtes, depois que eles atacaram o Monte Olimpo.
Não era um deus popular e era mencionado em situações humilhantes nos mitos. Ares, deus da guerra, sendo ferido por um mortal chamado Diomedes durante a Guerra de Troia. Ares era uma divindade cultuada pelos gregos antigos, considerado o deus da guerra e da coragem na religiosidade desse povo.
Ares com sua fama era detestado pelos deuses, até seu pai Zeus não gostava dele. Embora Ares gostasse muitas das guerras e batalhas, não era invencível, perdeu muitas vezes. Tem como sua principal rival a deusa Atena que era a deusa das guerras estratégicas, ao contrário de Ares que gostava mesmo de sangue.
Zeus tem um enorme respeito e temível pavor de Nix, a Deusa da Noite, Os filhos de Nix são a Hierarquia em poder para os Deuses, sua maioria são divindades que habitam o mundo subterrâneo e representam forças indomáveis que nenhum outro deus poderia conter.
Entre os helenos sempre houve desconfiança de Ares e ele era detestado por Zeus. Ares foi geralmente diminuído em nome da sua meio-irmã, Atena, que embora fosse deusa da guerra, a posição de Atena era de guerra estratégica, enquanto Ares tendia a ser a violência imprevisível da guerra.
Os gregos consideravam Zeus o deus supremo e comandante do Universo. Era o deus dos céus, do raio e do trovão. Era considerado pai dos homens e dos deuses. Resgatou seus irmãos, devorados por seu próprio pai, Cronos.
É um dos deuses gregos mais impiedosos e truculentos, Ares é o deus da guerra, filho do soberano Zeus (deus dos deuses) com Hera (divindade do casamento, protetora das mulheres e dos nascimentos), de quem herdou a personalidade forte e a agressividade.
Como divindade guerreira, o seu animal sagrado era o cavalo; mas consagravam-lhe ainda, segundo as diferentes versões, o cão e o abutre ou o lobo e o peto (espécie de pica-pau), ave profética, cujo grito anunciava chuva para os agricultores.
Nesse mito, Hades foi atingido por uma flecha lançada por Eros, filho de Afrodite e deus do amor, e acabou se apaixonando por Perséfone, deusa da agricultura e da vegetação. Isso aconteceu quando Perséfone colhia flores em uma pradaria na Sicília.
Quem já viu o filme pode ter se apaixonado por Julio Peña Fernández, que interpreta Ares. Vamos ver quem é ele. “Depois de um ano separados, Raquel e Ares se reencontram em uma viagem. Será que esse amor vai resistir a novas tentações e inseguranças?”, diz a sinopse oficial de Através da Minha Janela: Além Mar.
Uma delas fala que ela era filha de Zeus com Métis, a deusa da saúde e da prudência. Métis engravidou e assim que Atena nasceu, Zeus a devorou, assim como seu pai, Cronos, fazia com seus filhos. Isso porque Zeus temia que Atena se voltasse contra ele da mesma maneira que ele tinha se voltado contra o seu pai.
A versão mais corrente de seu mito a dá como filha partenogênica de Zeus, nascendo de sua cabeça plenamente armada. Jamais se casou ou tomou amantes, mantendo uma virgindade perpétua. Era imbatível na guerra, nem mesmo Ares lhe fazia páreo.
Zeus casou diversas vezes. Suas esposas foram Métis, Têmis, Dione, Eurínome, Mnemosine, Leto, Deméter e Hera, sendo essas duas últimas suas irmãs. A união com Hera foi chamada de “sagrada”, por ter sido a definitiva. Mesmo assim, Zeus teve muitas amantes entre as mulheres mortais e semideusas.
Íris era a sua fiel atendente, também mensageira e aia. Retratada como ciumenta e agressiva contra qualquer relação extra-conjugal, odiava e perseguia as amantes de Zeus, e os filhos bastardos gerados desses relacionamentos.
Atena era filha de Zeus e de sua primeira mulher, Métis, a deusa da Prudência. Segundo a tradição, quando Métis estava grávida, Zeus a engoliu, por temer que seu filho viesse a destroná-lo, como um dia ele próprio fizera com o seu pai, Cronos.
Ares possui um arsenal de armas e proteções encantadas. Ares tem uma quadriga desenhada com rédeas de ouro divino para quatro garanhões imortais que respiram fogo. Entre os deuses, Ares é reconhecido pela sua armadura; ele brande uma lança ou uma espada na batalha.