No topo deste ranking se encontra a laranja com 30.117,02 toneladas (12,35%), em segundo lugar está a banana com 24.881,38 (10,20%) e em terceiro está o tomate com 15.846,60 (6,50%).
No que diz respeito à produção de frutas, o Nordeste aparece como uma das principais regiões produtoras do país. Destacam-se, especialmente, o melão, a banana, o abacaxi, a uva e a manga como as frutas mais produzidas na região.
Quais são as frutas que lideram a exportação cearense?
As principais frutas exportadas foram: melões, melancias, bananas, mangas e mamões. Já a castanha de caju, importante item da pauta de exportação do agro cearense, mesmo com uma redução de mais de 30% na produção em 2023, exportou quase os mesmos valores registrados em 2022, com leve queda de 0,3%.
Na lavoura permanente, os destaques foram a produção de banana (6,8%), de castanha de caju (52%) e de coco-da-baía (23,6%). No grupo das frutas, os destaques foram a manga, goiaba, abacate, limão, tangerina e uva. A agricultura representa cerca de 60% da agropecuária cearense.
Os cultivos de cacau, laranja, banana, caju e coco ocupam as maiores área com fruticultura no Bra- sil, sendo que cacau, caju e coco se concentram no Nordeste.
No presente estudo, determinaram-se macro e microminerais de 11 frutas tropicais cultivadas no nordeste brasileiro: abacaxi, ata, graviola, jaca, mamão, mangaba, murici, sapoti, seriguela, tamarindo e umbu.
A cera de carnaúba, produto tradicional na pauta exportadora cearense, também vem exibindo um ótimo desempenho neste ano. O montante exportado foi de US$ 29,9 milhões, maior valor dos últimos 7 anos, e com aumento de 56,8% em relação a 2018.
O Maciço do Baturité é o principal fornecedor da banana do Ceará, tendo como municípios mais importantes: Baturité, Pacoti, Palmácia e Mulungu . Em seguida, vêm Uruburetama e Limoeiro do Norte.
Em abril de 2024, o TasteAtlas atualizou sua lista das melhores frutas do mundo, e uma brasileira se destacou entre as dez primeiras colocadas: a Jabuticaba, que ocupou a sétima posição.
O bilionário cearense Candido Pinheiro Koren de Lima, de 78 anos, foi um dos brasileiros que mais multiplicou sua fortuna entre 2023 e 2024. O fundador do grupo Hapvida NotreDame Intermédica viu sua fortuna sair de R$ 5,5 bilhões para R$ 13,77 bilhões, em apenas um ano.
O Ceará possui uma das maiores e mais importantes faixas litorâneas do país do ponto de vista turístico, que se estende por 573 km, nos quais predominam os mangues e restingas, vegetação litorânea típica, além de áreas sem vegetação recobertas por dunas.
Baião de dois, carne de sol com pirão, panelada, peixada, cuscuz, vatapá, paçoca e tapioca são elementos das raízes cearences que se manifestam no paladar. Outras influências de sabores foram provenientes de estados vizinhos, como Bahia e Pernambuco.
Com isso, os cearenses começaram a cultivar frutas exóticas como figo, cacau, azeitona, caqui, uva, maçã, pera e morango. Estas frutas exóticas têm ajudado a aumentar a pauta de exportação cearense.
O cajá é o fruto da cajazeira (nome científico Spondias mombin L.), árvore da família das Anacardiáceas que está presente em vários estados brasileiros, especialmente nos das regiões Norte e Nordeste, como nos estados de Sergipe, Paraíba Pernambuco, Alagoas, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte.
A banana lidera um ranking que traz na sequência as frutas cítricas (como laranja e limão), as maçãs e as uvas, diz a fonte em seu site oficial. A organização também explica que a banana é uma das frutas mais produzidas, comercializadas e consumidas no mundo.
Dentre as 20 frutas mais consumidas no Brasil, apenas três são nativas: abacaxi, goiaba e maracujá. Aquelas que não pertencem ao país são: abacate, banana, caqui, coco, figo, laranja, limão, mamão, manga, marmelo, maçã, melancia, melão, pera, pêssego, tangerina e uva.
A melancia e a romã foram trazidas do continente africano. Da Europa, vieram a maçã e a pera. De outras regiões das Américas do Sul e Central, temos o abacate, a acerola, o abacaxi, o cacau, a goiaba, o guaraná e o mamão.