Ademais, a Lua serve como uma proteção extra ao planeta Terra, já que funciona como um escudo protetivo contra a queda de asteroides e cometas. Ela também tem influência na inclinação do eixo terrestre, assim como no movimento de rotação, que permite a sucessão entre os dias e as noites terrestres.
Segundo informações da Nasa, o terceiro planeta do Sistema Solar seria um mundo bem diferente se a Lua não existisse, já que sua gravidade impede que a Terra oscile demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima.
Pode não parecer, mas a Lua, além de ser o maior e mais brilhante objeto do céu noturno, é também a responsável por tornar nosso planeta mais habitável. É ela que ajuda a manter a estabilidade do clima, contribui para os movimentos das marés e para outros aspectos importantes para a vida por aqui.
"A Terra seria um mundo muito diferente se não tivesse uma Lua. A gravidade da Lua evita que nosso planeta balance demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima. A Lua também desempenha um papel importante na criação das marés oceânicas da Terra", conclui a agência espacial norte-americana.
A lua ao fundo pode servir para estabelecer a cena como noturna, criando uma atmosfera mais íntima ou dramática, típica de contações de histórias ou performances noturnas. Também pode sugerir algo fantástico ou exagerado, alinhando-se ao humor da tira.
A Lua, único satélite natural da Terra, não possui iluminação própria, sendo assim iluminada pelo Sol. Suas fases ocorrem por causa da variação do seu posicionamento e iluminação em relação ao Sol e à Terra. Suas quatro fases são: Nova, Crescente, Cheia e Minguante. Elas têm duração aproximada de sete dias.
A principal teoria de formação da Lua é de 1975 e considera que um corpo celeste do tamanho de Marte, chamado Theia, colidiu com a Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos, quando nosso planeta ainda estava em formação e era uma grande bola pastosa e quente. Um pedaço do globo terrestre teria se soltado e formado a Lua.
As estações acontecem por conta da inclinação do planeta e, o que faz esta inclinação ficar estável é a Lua. Sem ela, viveríamos dias de calor e frio extremo, sem meio termo e realmente em grandes escalas.
Ao contrário do Sol, que produz seu próprio brilho, a Lua não o faz. O brilho dela e o fato de o satélite natural poder ser visto da Terra devem-se à luz do Sol, que a ilumina e produz seu reflexo tanto de dia quanto de noite, explica Noble no artigo.
O Sol é a presença central, a fonte da energia que permite a existência de seres vivos em nosso planeta, mas a Lua também desempenha um papel fundamental. Sua presença estabiliza a Terra que, se não tivesse um satélite tão grande, dançaria como um pião a ponto de cair.
A maior responsável pela movimentação das águas dos oceanos é a Lua – nosso satélite natural. Sem o poder de atração que ela exerce sobre as águas, os oceanos e mares ficariam no mesmo nível.
O nome dela é Lua! A palavra vem do latim Luna, que na mitologia romana era o nome da deusa relacionada ao satélite que orbita o planeta Terra. A deusa ligada ao astro também existia na mitologia grega. Por lá se chamava Selene, mas esse nome não pegou.
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius.
A Lua é o único satélite natural da Terra. Na interação com o planeta, ela produz marés e eclipses. Ouça o texto abaixo! A Lua é o único satélite natural da Terra e o quinto maior do Sistema Solar.
O desaparecimento da Lua afetaria também a vida na Terra. O efeito mais imediato seria o desaparecimento da própria luz solar refletida pela Lua, que alteraria os ritmos biológicos de muitas espécies animais e vegetais que se adaptaram e evoluíram sob a presença cíclica da luz lunar.
Em 1609, Galileu foi um dos primeiros a cartografar a Lua através de telescópio na sua obra Sidereus Nuncius, fazendo notar que não era plana e que possuía montanhas e crateras.
A Lua é uma rocha gigante presa pela gravidade da Terra. Com o passar dos anos, a Lua sincronizou o seu movimento de rotação e de translação com a Terra, ou seja: enquanto completa uma volta em torno da Terra (translação), a Lua também completa uma volta em torno de si mesma (rotação).
Portanto, a lua, durante o dia, pode ser vista sim, mas apenas durante as fases minguante e crescente. A primeira só aparece pela manhã e a segunda, depois do meio-dia, isso porque a minguante nasce imediatamente após o período da cheia, à meia-noite, permanecendo nos céus durante 12 horas.
O principal efeito do afastamento lunar é que a rotação do planeta ficará mais lenta. Com isso, os dias passarão a durar 1.152 horas, bagunçando o clima do planeta e impedindo a vida, como você confere nas cenas abaixo.
Ainda segundo essa dinâmica, o impacto de um sumiço da Lua também seria sentido pelos animais e ecossistemas que dependem das marés para retirar matéria orgânica do fundo do mar. No entanto, para além do ambiente marinho, o problema seria observado também pelos terrestres, que poderiam entrar em extinção.
Pedaços maiores formariam crateras em nosso planeta, enquanto os menores queimariam a atmosfera. Em um estranho caso de apenas pedaços grandes serem criados, alguns deles atingiriam a Terra e gerariam enormes ondas de choque, potencialmente tsunamis globais e arremessariam quantidades enormes de detritos na atmosfera.
Não se sabe ao certo como a lua se originou, mas existem inúmeras teorias que relatam seu aparecimento em órbita. A teoria mais aceita hoje diz que a lua se formou através de uma colisão entre o planeta Terra e um corpo do tamanho de Marte, há aproximadamente 4,6 bilhões de anos.
Sua composição é feita por materiais minerais e rochosos diversos, que formam três camadas distintas: crosta, munto e núcleo. Assim como a Terra, para além das camadas, a Lua também possui atmosfera, bastante fina e composta por gases variados.