Se formos utilizar o conceito de Deus único tal como descrito no texto do Antigo Testamento na Bíblia cristã, a idade de Deus seria de apenas 2.500 anos (aproximadamente), pois o monoteísmo foi introduzido na cultura judaica na época do cativeiro babilônico, aproximadamente em 500 A.C.
A vida de Jesus é coberta de mistérios, muito pela pouca quantidade de fontes disponíveis. Tradicionalmente, aprendemos que o nascimento de Jesus teria acontecido no ano 1 d.C., mas os historiadores apontam que ele, provavelmente, nasceu entre os anos 6 a.C. e 4 a.C.
No mundo inteiro, o número 33 é visto como algo cabalístico, poderoso, forte. Para os cristãos, significa a plenitude da maturidade, e a idade que Jesus Cristo morreu crucificado. Na cabala, o número representa o “Sephirah Datht” (a Sefirot invisível) que os rabinos chamam de “conhecimento”.
Alguns historiadores falam que o dia 25 de dezembro começou a ser especulado por meio de escritos de Sextus Julius Africanus, historiador romano do século III, que supostamente teorizou essa data como o dia do nascimento de Jesus.
Deus não tem idade pois ele não está limitado pela noção humana de tempo. Todas as diferentes definições de Deus presentes no mundo moderno tratam sua existência como eterna e sem um começo.
No Velho Testamento existe um princípio muito importante: o princípio do sábado. Há três sábados: o sétimo dia, o sétimo ano e o ano do jubileu que é o sábado de anos. Para além do sétimo dia havia o ano sabático. A cada sete anos o sétimo ano era um sábado de forma que a terra podia descansar.
A resposta a essa pergunta, porém, é simples: Ninguém criou Deus. Deus existe sem uma causa. Ele sempre existiu e não há como Ele não existir. Só faz sentido a gente perguntar quem criou o universo e as coisas que existem dentro dele.
Pelo menos 2.500 anos. Foi quando a história de Deus começou a ser escrita por homens num processo de registro oral condensado naquele que é considerado o livro mais importante do cristianismo: a Bíblia Sagrada, cujo dia é celebrado no segundo domingo de dezembro em todo o Brasil.
Pesquisadores descobrem que os mais recentes ancestrais comuns a todos os homens e mulheres do planeta podem ter vivido na mesma época: ele, entre 120.000 e 156.000 anos atrás, e ela, entre 99.000 e 148.000 anos. Em genética, chamam-se Adão e Eva os mais recentes ancestrais comuns a toda humanidade.
O fato é que estamos entrando no ano de 2024 de acordo com o calendário gregoriano, que é adotado na prática pela maior parte dos países. Esse calendário, baseado no ciclo solar, foi introduzido pelo papa Gregório 13 em 1582.
O ano de 2024 será regido por oito salmos da bíblia sagrada, todos eles ligados aos arcanjos, seres místicos que também governarão o período que logo se inicia. O Ano Novo 2024 está chegando e, para recebê-lo de forma ainda mais abençoada, nos questionamos: quais salmos regerão o ano seguinte?
O SETE, podemos dizer, é o Espírito na Terra, apoiado nos Quatro Elementos; Ou, a Matéria "iluminada pelo Espírito". É a Alma servida pela Natureza. "Ele é o número da Perfeição Divina, pois no sétimo dia Deus descansou de todas as suas obras."
O número 777 às vezes é conhecido como “número de Deus” porque simboliza conceitos bíblicos significativos. Múltiplos de sete aparecem em toda a Bíblia de maneiras que conectam a obra de Deus com plenitude, completude e perfeição.
O número 666 é considerado o sinal da besta de acordo com a tradição cristã, e virou referência na cultura, seja na música, cinema ou literatura, para "invocar" demônios. A origem dessa associação está na Bíblia: no livro do Apocalipse, o versículo 18 do capítulo 13 faz referência direta ao número.
Sabendo que viveu 30 anos, podemos datar sua morte entre os anos 26 e 28”. Flávio Josefo também fala da condenação de Cristo à cruz por Pilatos, mas a autenticidade da passagem, conhecida como Testimonium Flavianum, foi questionada por numerosos eruditos.
Segundo a Bíblia, o número de anjos é imenso, incalculável. O livro do profeta Daniel fala de “milhares e milhares, dezenas de milhares” (Dn 7, 10). Igualmente, encontramos outros textos bíblicos que abordam o tema, como o livro de Jó (38, 7), no qual os anjos são comparados com o número das estrelas do céu.
Segundo Santo Agostinho, em seu livro De Trinitate, 4º volume, a data do Natal foi estabelecida em 7 de Janeiro (hoje em dia modificada para 25 de Dezembro) porque uma tradição afirma que a concepção de Jesus foi no dia 8 de Abril e a gestação ocorreu durante 9 meses exatos.
A crucificação de Jesus foi um evento que ocorreu, provavelmente, entre o ano 30 d.C. e 33 d.C. Jesus, que os cristãos acreditam ser o Filho de Deus e também o Messias, foi preso, julgado pelo Sinédrio e condenado por Pôncio Pilatos a ser flagelado e finalmente executado na cruz.