As cobras são animais muito temidos e, além da imagem de agressivas, existem muitas crenças a seu respeito. Mas as cobras são essenciais para o equilíbrio ecológico de diversas maneiras. Uma delas está associada à diminuição de doenças transmitidas pelos ratos, já que estes fazem parte da sua alimentação.
"Elas prestam um papel ecológico muito grande, controlando a população de animais que causam certo dano à humanidade, seja na produção de remédios", ensina Matheus Felipe dos Reis.
A serpente tem uma importante função na cadeia alimentar. Ela se alimenta de anfíbios, lagartos, e de uma série de outros animais que são considerados pragas, como o roedor. Ela também serve de alimento para o gavião e o gambá, por exemplo.
Se as serpentes não existissem ou fossem extintas, faltaria alimento para alguns animais e infestação de outros. Lembre-se: vivemos no mesmo mundo e precisamos preservar todos os demais para continuarmos aqui. A saúde da humanidade depende diretamente da saúde dos animais e da saúde do meio ambiente: é a Saúde Única!
Em primeiro lugar, as cobras são predadoras naturais de roedores, animais muito prolíferos. Eles costumam se aproveitar de sobras de alimentos de humanos.
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Porque as cobras são importantes?
Caso não existissem cobras faltaria alimento para algumas aves e a probabilidade de haver uma infestação de ratos era maior, fazendo estes animais parte do ecossistema das matas e dos espaços verdes no qual desempenham um importante papel no seu equilíbrio, quer através do controlo de pragas e como da propagação de ...
História 2: Ao tentar matar uma serpente, se ela não morrer, ela voltará para se vingar. Fake de novo! As serpentes não têm essa capacidade de lembrar da sua carinha e nem têm esse desejo de vingança, pode ficar tranquilo! Mais uma vez: elas só vão atacar caso se sintam ameaçadas.
São carnívoras e se alimentam dos mais variados animais, desde aranhas e insetos, até vertebrados como roedores e anfíbios. Portanto, elas têm importante papel no equilíbrio ecológico, sendo co-responsáveis pela manutenção do tamanho de certas populações de pragas e servindo de alimento para mamíferos e aves.
A expectativa de vida de uma cobra-real é de cerca de 20 anos. Trata-se de uma das espécies de serpente de que mais facilmente se diferenciam os sexos. As cobras-rei são sexualmente dimórficas em tamanho e em cor.
Além do olfato, as cobras também mexem a língua para transportar avisos químicos – digamos, feromônios sexuais de um parceiro em potencial – para um órgão especializado no céu da boca, uma ação quase equivalente a cheirar.
Elas, por sua vez, predam mamíferos, aves, anfíbios, lagartos, serpentes, peixes, lesmas, minhocas, aranhas e outros. As serpetes colaboram, e muito, para o equilíbrio do nosso ecossistema, além de serem nossa aliada no controle de doenças, pois combatem os roedores.
Um dos fatores que mais impulsiona a demanda na criação de serpentes é a praticidade na sua manutenção, quando comparada à criação de aves e mamíferos. Uma serpente adulta pode chegar a comer uma vez ao mês, enquanto aves e mamíferos requerem alimentação e cuidados diários.
As presas das cobras na natureza são variadas. Elas costumam comer desde pequenos animais, como ratos, lacraias, aranhas e sapos, até bichos de médio e grande porte, por exemplo, as aves e mamíferos, como as capivaras. Essa é, inclusive, uma das curiosidades amplamente conhecidas sobre as cobras.
As primeiras cobras teriam surgido nas florestas do antigo supercontinente conhecido como Laurásia (que envolvia a América do Norte, a Europa e a norte da Ásia), há cerca de 128 milhões de anos, no Cretáceo Inferior.
Aliás, cobras podem ficar muitas horas dormindo. Na média, mesmo com os olhos abertos, as cobras dormem cerca de 16 horas por dia. Algumas espécies passam 22 horas dormindo.
O acasalamento ocorre entre o outono e o inverno, e a fêmea dá a luz entre o final do verão e início do outono, com uma média de 14 filhotes por gestação.
As cobras são carnívoras, se alimentam de outros animais. Elas comem desde insetos até animais vertebrados, como os peixes, anfíbios (como sapos e rãs), lagartos, outras cobras, aves e mamíferos.
Matar cobras é crime ambiental, destacando a importância da preservação para o equilíbrio do ecossistema. Identificar o risco é essencial, considerando que a maioria das cobras não apresenta perigo, e apenas em casos de provocação ocorrem acidentes.
sem excluir possíveis casos de necrofagia. Aves de rapina como águias, falcões, corujas e aves secretário se alimentam de serpentes, assim como seriemas e emas. Embora muitas aves ocasionalmente se alimentem de serpentes, as espécies verdadeiramente especializadas são raras: todas pertencem ao grupo das aves de rapina.
Cobras detestam plantas com cheiro forte, e o capim-limão ou capim santo com certeza possui essa característica. Arbustivo, ele é bem fácil de cuidar. Além de se proteger das cobras, é possível fazer um chá delicioso com essa planta!
A cobra-coral utiliza como estratégia de defesa, ao sentir-se ameaçada, levantar, enrolar e dobrar a ponta da cauda (distraindo o predador), escondendo a cabeça.
A picada de cobra é muito dolorosa e, caso a serpente seja venenosa, a preocupação sobre os riscos aumenta. Além de dor e inchaço no local, podem ocorrer sangramentos em outras partes do corpo, dores musculares e alguns sintomas neurológicos, como visão dupla e pálpebras caídas, dependendo do gênero da serpente.