O cobre contribui para a manutenção dos tecidos conjuntivos normais e para um normal metabolismo produtor de energia. Além disso, tem outros benefícios como ajudar o transporte normal do ferro no organismo e contribuir para a normal pigmentação da pele.
Os sintomas de deficiência de cobre incluem fadiga e fraqueza, devido a uma redução do número de glóbulos vermelhos (anemia) e, às vezes, um aumento do risco de ter infecções, devido a uma redução do número de glóbulos brancos. Às vezes, a pessoa apresenta osteoporose ou danos aos nervos.
O cobre é indicado para suprir as deficiências em formulações gerais e como adjuvante nos tratamentos antiinflamatórios, hipercolesterolemia, anemias hipocrômicas, benéfico contra algumas formas de artrite reumatóide, possui potente ação antioxidante pela sua participação, juntamente com o zinco, na molécula de ...
O cobre é um mineral que participa de diversas reações biológicas importantes no nosso corpo, como a síntese de colágeno, o metabolismo do ferro, a produção de catecolaminas, hormônios produzidos pela glândula adrenal, além de ser cofator de reações antioxidantes [1].
Entre os alimentos mais ricos em cobre podemos destacar os mariscos, os miúdos, os ovos, algumas sementes, os legumes, os cereais integrais, os cogumelos, as frutas secas, a batata e o chocolate (já que o cacau possui alto teor de cobre). O maior índice de cobre por 100g é encontrado nas nozes.
Outras fontes alimentícias que contêm cobre incluem as batatas, ervilhas, carnes vermelhas, cogumelos, algumas verduras escuras e algumas frutas (como os cocos, pêssegos, papaias e maçãs).
Vamos começar pela importância do cobre na prevenção de anemia, já que ele é essencial para a assimilação do ferro no organismo ¹. Além disso, ele participa ativamente no metabolismo ósseo, evitando deformações nos ossos das crianças e doenças ósseas em adultos ¹.
Nos seres humanos o cobre não é tóxico até ingestão de 35mg/dia. Costuma ser apresentado em suplementos multivitamínicos e minerais em doses de 1,5 a 3mg. Deve-se lembrar que sempre que for suplementado, deve se dar 10 vezes mais de zinco: ex.
O cobre está presente na água e em alguns alimentos como fígado de vitela, coentros, amêndoa, chocolate, linhaça, cogumelos, amendoim e nas sementes. O cobre é um mineral importante para várias funções do corpo, como produzir energia, formar glóbulos vermelhos e até para formar e fortalecer os ossos.
O cobre desempenha papel importante na maturação dos tecidos linfoides. Atua também como cofator para a enzima superóxido dismutase (SOD), enzima chave na defesa antioxidante(31,32). O cobre livre no plasma é um agente catalizador de espécies reativas de oxigênio.
O cobre é essencial para dar resistência a fibra de queratina e contribui para a pigmentação do cabelo e da pele. O cobre também auxilia no funcionamento do sistema imune e como um antioxidante que auxilia na proteção dos danos causados pelos radicais livres.
Cobre e zinco não funcionam juntos. Eles realmente competem por lugares para serem absorvidos no intestino delgado. Se houver muito zinco por perto, o cobre tende a perder espaço, o que pode ocasionar uma deficiência deste nutriente. Por isso, a melhor maneira de equilibrar estes minerais é através da alimentação.
2. Qual a dose recomendada do Cobre Quelato Lauton? A recomendação é tomar 1 comprimido ao dia, preferencialmente junto a refeição, ou conforme recomendação profissional.
A atuação antioxidante do cobre torna a imunidade mais resistente e diminui a vulnerabilidade do corpo, ao elevar o número de anticorpos e fortalecer esse sistema.
A ceruloplasmina é uma proteína de transporte de cobre encontrada no sangue e desempenha um papel crucial no metabolismo do cobre no organismo. Ela é sintetizada no fígado e é responsável por ligar-se ao cobre, transportando-o para os tecidos onde é necessário.
O que o excesso de cobre pode causar no organismo?
O que o excesso de cobre pode causar? O excesso de cobre nas células, principalmente no hepatócito (célula do fígado), leva à lesão do tecido. Esta lesão interfere no funcionamento normal do órgão, podendo levar a disfunções de diversos graus como icterícia recorrente, hepatite auto imune e hepatite fulminante.
A deficiência pode causar neutropenia, calcificação óssea prejudicada, mielopatia, neuropatia (com sintomas semelhantes à deficiência de vitamina B12) e anemia hipocrômica não responsiva a suplementos de ferro.
Feijão. Boa fonte da substância, o feijão tem 9,5 mg de cobre por quilo, independentemente da sua qualidade; são elas: carioca, preto, branco, vermelho, ervilha, soja, grão-de-bico, lentilha, fava. Ao comer essa leguminosa, diminuirá a pressão arterial, o colesterol HDL e inflamações.
Há uma diversidade de alimentos ricos em cobre, cultivados e produzidos no nosso país. Entre os principais, podemos citar frutas secas, ameixas, figos, cevada, arroz integral, alcachofra, amendoim, acelga, espinafre, lagostas, caranguejos e muito mais.
O cobre contribui para a manutenção dos tecidos conjuntivos normais e para um normal metabolismo produtor de energia. Além disso, tem outros benefícios como ajudar o transporte normal do ferro no organismo e contribuir para a normal pigmentação da pele.
Grandes quantidades, normalmente ingeridas por pessoas que pretendem cometer suicídio, podem danificar os rins, inibir a produção de urina e causar anemia devido à ruptura dos glóbulos vermelhos (anemia hemolítica), podendo até levar à morte. Danos ao fígado ou cirrose raramente ocorrem em crianças.
Os minerais zinco e cobre são nutrientes de grande importância ao organismo, e sua ingestão é necessária para auxiliar o funcionamento do sistema imunológico, além de possuírem ação antioxidante.
Já a desvantagem é o preço. O cobre custa cerca de três vezes mais que o alumínio, pois é um material não encontrado com tanta facilidade na natureza. Além disso, é mais pesado.
O cobre é utilizado na produção de materiais condutores de eletricidade (fios e cabos), bem como em ligas metálicas (latão e bronze). As maiores propriedades do cobre são sua alta capacidade de deformação e ductibilidade.
3. Zinco e cobre. De acordo com a especialista, o zinco e o cobre “competem pela absorção no intestino”. “A ingestão excessiva de zinco a longo prazo (por meio de suplementos ou medicamentos) tende a levar à deficiência de cobre”, detalhou a terapeuta nutricional.