A secreção é produzida pelo corpo como resultado do combate às bactérias detectadas no ferimento. Com uma aparência pastosa e coloração esverdeada, é formada por enzimas liberadas com a ação dos anticorpos, bem como bactérias, células de defesa e células do tecido morto.
Uma ferida, quando não infeccionada, gera fluidos bem clarinhos, quase transparentes, chamados exsudatos. É possível controlar a drenagem com o uso de curativos. Presença de pus indica que o local está infeccionado e de que o seu corpo está combatendo aquela infecção.
A coleção de pus, se não tratada, evolui para necrose tecidual e pode acarretar diversas complicações e atingir outras estruturas vizinhas! Toda infecção que nos atinge, desde leve ou gravíssima, circula em nossa corrente sanguínea. Por isso o tratamento e eliminação da causa da infecção é de caráter urgente.
Se você tem uma lesão com pus isso realmente fala a favor de infecção bacteriana, mas quem produz o pus é o nosso próprio sistema imunológico. Na verdade, o pus é o resultado final da ação das nossas células de defesa, os glóbulos brancos, contra as bactérias que estão causando a infecção.
Assim que a infecção começa, seu sistema imunológico reage tentando combatê-la com o envio de glóbulos brancos para a área afetada. Esses glóbulos brancos se desgastam e morrem com o tempo, junto com o tecido lesionado, formando esse resíduo que conhecemos como pus.
Em geral, a causa mais comum para tal sintoma é, de fato, a presença de secreções estáticas e antigas que, de certa forma, sofrem processo de contaminação bacteriana, gerando tal fetidez e também o processo infeccioso nestas cavidades denominado sinusite ou sinusiopatia.
Os abscessos na pele são bolsas de pus quentes e dolorosas de infecção sob a superfície da pele que podem ocorrer em qualquer superfície do corpo. Eles são geralmente vermelhos e salientes. Os abscessos podem ter de um a vários centímetros de diâmetro. Os furúnculos e os carbúnculos são tipos de abscessos de pele.
Limpar o local com solução de iodopovidona ou clorexidina. Injetar anestésico local utilizando agulha de calibre 25 ao longo da linha de incisão sobre a cúpula do abscesso ou, de modo mais eficaz, como um bloqueio de campo ao redor de todo o abscesso; em alguns locais, também pode-se utilizar bloqueio do nervo.
Purulenta – Pus é sinal de infecção por bactérias. É grossa e geralmente tem uma coloração esverdeada ou amarelada. 2. Sorosanguinolenta – Costuma apontar que vai tudo bem.
Inserir um hemostato ou pinça ao redor da cavidade do abscesso para romper as loculações. Considerar o uso de um dispositivo de sucção rígido e cego para extrair pus de abscessos grandes ou profundos, o que também ajuda a romper as loculações.
Muitas emitem um odor fétido, que lembra algo podre. Outras, cheiram a amônia ou peixe podre. Outras, ainda, exalam um cheiro adocicado, parecido com o de amêndoas.
Abscessos superficiais podem ser resolvidos com calor e antibióticos orais. Contudo, a cura normalmente requer drenagem. Abscessos cutâneos menores necessitam apenas de incisão e drenagem. Toda a secreção purulenta, o tecido necrótico e os debris devem ser removidos.
Nunca se deve espremer ou estourar o furúnculo, pois a infecção pode afetar tecidos mais profundos da pele, piorando a infecção, ou ainda pode se alastrar para outros locais da pele, tornando-a mais difícil e demorado o tratamento.
A formação do pus em feridas acontece em casos de infecção que tendem a ser causados por bactérias, mas podem ocorrer por outros patógenos, como fungos e vírus. Ao contrário do que muitos imaginam, não é o microrganismo invasor que produz a secreção.
Na verdade, tirar o pus não resolve o problema do furúnculo. Furúnculo é uma infecção de pele. Não é recomendado espremer, pois fazendo isso em casa a chance de contaminar a ferida com bactérias da sua própria mão e pele é grande.
Pus é uma secreção de cor amarelada, ou amarelo-esverdeada, frequentemente malcheirosa, produzida em consequência de um processo de infecção bacteriana extracelular e constituída por glóbulos brancos em processo de degeneração, sangue, bactérias, proteínas, e elementos orgânicos.
Pus contém neutrófilos que morreram depois de fagocitar bactérias, algumas células mortas, tecido, bactérias presas e leucócitos. Todo esse material forma uma substancia amarela, grossa que parece tão nojento. Ele é o resultado final da acão de nossas células de defesa contra uma infeccão.
Uma das opções caseiras para tratar o abscesso é colocar compressa com água morna e limpar a região com sabonete neutro. Também pode ser aplicada um cataplasma de ervas no abscesso que tem como objetivo acelerar o processo de cicatrização e diminuir o risco de infecções.
O pus que aparece na garganta não deve ser retirado com o dedo ou cotonete, pois ele continuará se formando até que a inflamação melhore, e fazer isso pode até formar novas lesões, piorando a dor e facilitando o agravamento da infecção.
Quando, ao expelirmos, sentimos um odor desagradável e forte, e seu aspecto é mais grosso que o comum, de coloração que varia entre amarelo e verde, ele está composto também por material purulento, o famoso pus.
Apenas querer se livrar do pus, removendo-o com algum objeto não é a forma recomendada. O pus na garganta é uma inflamação nas amígdalas ou na faringe. Por isso é fundamental procurar ajuda médica quando sentir que a garganta está inchada, está difícil para falar, para engolir, para comer e até se ocorrer febre.
O pus verde é um sinal de agravamento da infecção e ocorre quando as células brancas do sangue liberam uma enzima chamada mieloperoxidase, que pode dar ao pus uma cor verde. Nesse caso, é importante buscar atendimento médico imediato, pois pode ser necessário um tratamento mais firme para tratar a ferida infeccionada.