Reza a lenda que embaixo da ilha do fogo vive aprisionada uma serpente gigante, de tamanho nunca visto antes. Segundo a profecia, a tal serpente foi presa a três fios de cabelo de Nossa Senhora das Grotas, padroeira de Juazeiro, na Bahia.
Um índio resolveu roubar o fogo e trazê-lo para a sua tribo. Transformou-se na Xakxó, a gralha-branca, e voou até a cabana de Minaram e roubou um tição em brasa. Na volta, o tição caiu de seu bico e promoveu um grande incêndio, propiciando, assim, que todas as tribos vizinhas pudessem ter o fogo.
O boitatá é um personagem do folclore brasileiro com formato de cobra que expele fogo contra aqueles que querem destruir as florestas e os campos. Sua origem é indígena, e o primeiro relato a seu respeito foi feito pelo padre jesuíta José de Anchieta. A lenda costuma variar de região para a região.
Uma antiga lenda assegura que existe na ponta da Ilha do Fogo uma grande serpente amarrada em três fios de cabelos de Nossa Senhora das Grotas (Padroeira de Juazeiro-BA). No dia em que a serpente se libertar, diz a lenda, as cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE) serão inundadas.
A Ilha do Fogo, localizada no rio São Francisco, na divisa entre Pernambuco e Bahia, destaca-se como um cartão postal para quem visita Petrolina (PE) ou Juazeiro (BA). Com duas praias de fácil acesso, a ilha tem sido frequentada por banhistas ao longo dos anos.
A forma mais cómoda para chegar à ilha do Fogo é voando. Primeiro até à cidade da Praia, na ilha de Santiago, com companhias aéreas como a TAP; e daí num voo doméstico da Binter até ao Aeródromo de São Filipe, na ilha do Fogo.
A ilha do Fogo está dividida em três municípios: Mosteiros (que inclui a freguesia de Nossa Senhora da Ajuda), Santa Catarina do Fogo (Santa Catarina) e São Filipe (São Lourenço e Nossa Senhora da Conceição).
Quibungo: Essa é uma lenda muito contada no estado da Bahia, sobre uma criatura meio homem, meio monstro que possui uma boca gigante em suas costas. Essa criatura apesar de perseguir as crianças com problemas de comportamento, não é muito corajosa ou inteligente, podendo ser derrotada ao se sentir ameaçada.
Também conhecida como “boiúna”, a história diz que uma enorme cobra vive adormecida embaixo da cidade de Belém, entre os bairros da Cidade Velha e Nazaré, sendo que a cabeça da cobra estaria na Catedral da Sé e seu corpo terminaria na Basílica. Caso ela acorde, a capital paraense iria para o fundo do rio.
Cícero. Distrito criado com a denominação de Núcleo de Juazeiro, pelo Ato de 30-07-1858, e por Lei Municipal n.º 49, de 12-11-1911, subordinado ao município de Crato. Elevado à categoria de vila com a denominação de Juazeiro, pela Lei Estadual n.º 1.028, de 02-07-1911, desmembrado Crato.
Passado um tempo, Boitatá morreu de pura fraqueza, porque os olhos comidos encheram-lhe o corpo, mas não lhe deram substância, pois que sustância não tem a luz que os olhos em si entranhada tiveram quando vivos...
Uma das lendas indígenas mais conhecidas é a da Caipora. O ser é descrito como um índio de pele escura e que se move muito rápido. Seu corpo é coberto de pelos e aparece, geralmente, sem roupas. Diz a lenda que a Caipora é o rei dos animais da floresta e que faz acordos com caçadores sobre suas caças.
A Cuca espreita as casas das pessoas durante a noite e captura as crianças que não dormem na hora correta e que são inquietas. Essa lenda era comumente utilizada como forma de amedrontar as crianças. Na lenda tradicional, a Cuca tem a forma de uma mulher muito velha com o rosto horrendo, corcunda e pele enrugada.
Talvez o mito ocidental mais conhecido sobre o fogo seja o de Prometeu, que rouba o fogo para oferecer aos seres humanos, mas é castigado e acorrentado em uma rocha por toda a eternidade. O fogo de Prometeu deveria servir como agente modificador da dinâmica da humanidade naquele momento de sofrimento.
Diz a lenda que a Boiuna engravidou e teve dois filhos: Maria Caninana e Honorato, que podiam virar gente ou cobra. Como Honorato era bondoso e sua irmã, cruel, os dois lutaram até a morte. Honorato venceu, mas desejava ser homem para sempre.
A caipora é um ser do folclore brasileiro que atua como protetora dos animais da floresta e age enganando ou aterrorizando os caçadores que matam mais animais do que precisam. Segundo a lenda, a caipora residiria no interior das florestas brasileiras e de lá protegeria os animais de caçadores.
Maria Caninana era violenta e malvada, gostava de assustar os pescadores, prejudicar animais e pessoas, derrubar embarcações, entre outras maldades. Diferente do irmão, Maria não encontrava com sua mãe. De acordo com a lenda, Norato cansado das malvadezas da irmã que piorava a cada dia, acabou a matando.
São eles: mula sem cabeça, Iara, saci pererê, caipora, curupira, boto cor de rosa, negrinho do pastoreiro, cuca, boiatá, cobra grande, vitória régia, cumadre fulozinha, lobisomem e a erva-mate.
O tutu é conhecido como um monstro de forma desconhecida presente em canções de ninar. O tutu é muito associado com o bicho-papão, e, nas lendas, falava-se que ele estava à espreita das crianças que não adormeciam. O local em que o tutu esperava para devorar as crianças era atrás das portas dos quartos.
Qual é a lenda do papa-figo? O homem do saco, chamado em alguns lugares de papa-figo, é um ser que atua geralmente durante a noite, raptando crianças desobedientes, assassinando-as, bebendo seu sangue e devorando seu fígado, daí seu nome, papa-figo, de papa-fígado.
A erupção do vulcão da Ilha do Fogo, em Cabo Verde, obrigou à evacuação das populações que viviam no interior da caldeira, em 2014. Duas localidades foram engolidas pela lava e os residentes perderam um modo de vida.
Segundo as histórias locais, há duas versões para o nome Ilha do Fogo. A primeira provém dos índios, os quais ocupavam o local e ali acendiam fogueiras, despertando a atenção dos habitantes do continente. A segunda vem dos pescadores que também costumavam acender fogueiras quando atracavam seus barcos à noite.