Mas foi somente em 1856, na Inglaterra, que os inventores britânicos Edward Allen e Edward Healey finalmente criaram o papelão, numa versão menos ondulada do que conhecemos atualmente, e com a finalidade exclusiva de ser um material de forro para chapéus altos.
1856 Dois ingleses, Healey e Allen obtiveram uma patente para o primeiro uso conhecido de papelão ondulado. O papel foi alimentado um a um em uma máquina de mão simples feita de 2 rolos corrugados. O resultado foi um papel corrugado e agradável. Foi aplicado no forro de chapéus.
A origem do papelão se deu na China, durante a Dinastia Han, por volta do século II a.C. Nesta época, os chineses já produziam papel a partir da polpa de bambu. No entanto, a verdadeira inovação veio quando alguém percebeu que o papel poderia ser colado em camadas, resultando em um material mais resistente e versátil.
O cartão ou papelão é um tipo mais grosso e resistente de papel, geralmente utilizado na fabricação de caixas, podendo ser liso ou enrugado. É produzido dos papéis compostos das fibras da celulose, que são virgens ou reciclados.
O termo surgiu a partir do latim “substantivus”, que quer dizer “o que há de substancial e real em algo”. Pode-se interpretar por meio desse significado que os substantivos são partes fundamentais de um texto.
O papelão consiste em camadas externas e núcleo ondulado coladas em uma máquina corrugadora. A cola é curada quando a prancha passa por um rolo aquecido a vapor. A temperatura é controlada por quanto a placa é enrolada em volta do rolo e a tensão na placa.
No ano 105 d.C, o chinês T'sai Lun, ao realizar experimentos com uma tela de pano esticada no bambu e aplicação de fibras maceradas, descobriu um suporte que absorvia melhor a tinta: o papel. A descoberta do papel revolucionou o império chinês e foi utilizado apenas pelos chineses, por quase 600 anos.
O papelão é muito utilizado para embalar produtos durante o transporte até chegar no seu destino final. Geralmente, indústrias e grandes atacadistas embalam seus produtos em caixas de papelão para enviar para lojas e comércios.
Das principais áreas que respondem pelo consumo de papelão, tem-se a indústria de alimentos, principalmente do setor de bebidas. Enquanto que, entre os produtos não alimentícios, destaca-se o setor de produtos de limpeza, e de higiene e beleza.
Finalmente, as caixas no formato que conhecemos atualmente surgiram no acidente em 1879 graças a Robert Gair, o criativo dono de uma fábrica de sacolas de papel.
O papel e o papelão levam cerca de seis meses para se decompor na natureza. Podendo ser reciclado, mas permitindo que, por conta da suas fibras, que perdem características físico-químicas durante os vários processos de reciclagem, venha a ser decomposto num curto período de tempo.
Quando falamos de diferença entre papel e papelão, entenda papel como o papel tradicional, aquele leve, mais flexível, como o papel sulfite. Tendo isso em mente, a principal diferença entre os dois é a resistência, pois o papelão é mais resistente do que o papel.
A palavra papel vem do latim papyrus e faz referência ao papiro, uma planta que cresce nas margens do rio Nilo no Egito, da qual se extraia fibras para a fabricação de cordas, barcos e as folhas feitas de papiro para a escrita.
História. Evidências históricas apontam que o primeiro objeto de anotação portátil foi criado pela civilização Suméria, por volta de 3500 a.C. a 3000 a.C, na Antiga Mesopotâmia. Tendo como principal funcionalidade o registro cotidiano, econômico e administrativo.
O papel é fabricado a partir da celulose, que pode ser obtida de árvores, plantas ou reciclado de papel já utilizado. A celulose é tratada com produtos químicos para remover impurezas e branqueá-la. Em seguida, ela é transformada em uma pasta e passa por um processo de secagem em uma máquina chamada de papelão.
O papelão é um tipo mais grosso e resistente de papel, podendo ser liso ou enrugado. É produzido a partir dos papéis compostos das fibras da celulose, que podem ser virgens ou reciclados. Por esse motivo, o papelão caracteriza-se como um ótimo material para ser reciclado.
O papel ondulado, normalmente chamado de papelão, é usado basicamente em caixas de embalagens para transporte de produtos para fábricas, depósitos, escritórios e residências.
O primeiro registro da sua existência é em 1856, quando dois ingleses utilizaram o papelão ondulado como proteção interna de chapéus, acessório indispensável no figurino da época. No mesmo ano também há registros do surgimento da primeira onduladeira, equipamento manual com dois rolos ondulados operados manualmente.
Existem dois tipos de papelão amplamente conhecidos no mercado: reciclado e kraft. A diferença entre ambos está na composição. Enquanto o primeiro é feito de fibras oriundas da reciclagem de papel, o segundo leva 80% ou mais de fibra virgem.