O povo árabe surgiu no Oriente Médio, em uma região desértica localizada entre e a Ásia e a África. A península, com cerca de um milhão de quilômetros quadrados, se dividia em montanhas, alguns oásis e principalmente por áreas desertas. Havia um pequeno espaço nessas terras que podiam ser utilizados para a agricultura.
Os árabes são um grupo étnico semita, nativo principalmente do Oriente Médio e da África setentrional, originário da península Arábica, a qual é constituída majoritariamente por regiões desérticas.
Os árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão. Sendo Ismael filho de uma mulher escrava e Isaque o filho prometido que herdaria as promessas feitas a Abraão, obviamente haveria alguma animosidade entre os dois filhos.
A civilização árabe surgiu no século VII, na Península Arábica, com tribos de origem semita. Anteriormente, elas já compartilhavam algumas características, como a língua, mas foi somente nessa época que obtiveram união política, conquistada na esteira da pregação do Islã, religião então recém-nascida.
QUAL A ORIGEM DOS POVOS? Árabes, Israelitas, Moabitas, Filisteus, e muito mais!
Quem são os árabes na Bíblia?
Os "Árabes arabizados" (musta''ribah), do centro e do Norte da Arábia, descendente de Ismael, o filho mais velho de Abraão através de seu descendente Adnan.
Quem chegou primeiro na Palestina, árabes e judeus?
A Palestina foi conquistada pelos hebreus ou israelitas (mais tarde também conhecidos como judeus) por volta de 1200 a.C., depois que aquele povo se retirou do Egito, onde vivera por alguns séculos.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
A origem dos conflitos entre árabes e israelenses está diretamente relacionada com o surgimento do sionismo no final do século XIX. O sionismo teve origem oficialmente em 1896, a partir de um livro publicado por um jornalista húngaro que se chamava Theodor Herzl.
Embora seja um equívoco recorrente, muçulmanos e árabes não são sinônimos! Ser árabe significa pertencer ao grupo étnico que habita principalmente o Oriente Médio e a África setentrional, enquanto ser muçulmano significa apenas ter fé no islamismo.
Antes do surgimento do Islamismo os árabes eram politeístas, e a principal cidade dos islamitas é Meca, além de ser um grande centro comercial, por causa das feiras ali presentes. É o lugar onde se encontra o templo Caaba. Dentro dele estava guardada a venerada Pedra Negra, que nada mais era que um meteorito.
Os palestinos são os árabes levantinos de religião cristã e muçulmana cujas famílias habitavam o atual território de Israel, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza antes de 1948. Seus antepassados foram parte do Império Otomano até a Primeira Guerra Mundial e do Mandato Britânico nas décadas posteriores.
Líder religioso e político do Oriente Médio, Abul Al-Qasim Muhammad ibn Abd Allah ibn Abd Al-Muttalib ibn Hashim (571-632) entrou para a história como Maomé — ou Muhammad, com preferem seus seguidores —, o fundador do islã.
Desta forma, os apóstolos creram em Jesus como profeta enviado por Deus. No Alcorão Sagrado, Jesus foi mencionado em 13 capítulos e 33 versículos. Seu nome foi mencionado 25 vezes.
Os dois livros têm algumas diferenças entre si. Primeiramente, a Bíblia é um livro escrito por homens que foram inspirados por Deus na crença cristã. Isso se difere do Alcorão, que se estabeleceu pelas revelações de Allah a Muhammad, sendo, portanto, as próprias palavras de Allah.
Esse povo era arquiinimigo de Israel. Então talvez o livro de Ester mostre um descendente desse povo, ligado à descendência de Agague, mais uma vez querendo destruir o povo de Deus numa época em que os amalequitas praticamente já tinham desaparecido. Hamã era um ministro do rei Assuero da Pérsia.
O termo Filístia nunca foi utilizado para denominar a região central daquela terra prometida a Abrão que teve, até o segundo século d.C., os sucessivos nomes de Canaã, Israel, Judá e Judeia, mas não Filístia ou Palestina.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
A Faixa de Gaza, no passado, era um local habitado pelos Filisteus, um povo originário do Sul da Europa e celebrizado pelo episódio da Bíblia que conta a destruição do seu templo por Sansão. Desde o século VII d. C., passou a ser um território predominantemente muçulmano, embora ali também se tenham fixado judeus.
O que a Bíblia diz sobre a guerra entre Israel e Palestina?
Atacarás o meu povo de Israel como uma nuvem de tempestade que vem cobrir a terra”. A leitura se torna ainda mais complexa porque há uma referência a esse trecho no capítulo 20 do livro do Apocalipse, fundamentando o que seria, dentro da ideia de fim dos tempos, o ataque final à terra de Israel.
O que Isaque e Ismael têm a ver com a guerra de Israel?
Quando Isaac nasceu, Ismael estava com 13 anos de idade. O nascimento do filho de Sara gerou um conflito inevitável. Assim, Abraão determinou que Agar e Ismael se separassem do grupo. Posteriormente, Ismael teria dado origem a 12 filhos e daí a uma imensa descendência que teria originado os povos árabes.