Um núcleo radioativo emite radiação alfa ou beta, e a radiação gama está sempre presente. A partícula beta pode atingir uma velocidade de até 95% da velocidade da luz, já a partícula alfa é mais lenta e atinge uma velocidade de 20.000 km/s, e os raios gama atingem a velocidade das ondas eletromagnéticas (300.000 km/s).
A radiação alfa possui massa e carga elétrica relativamente maior que as demais radiações. A radiação beta possui carga negativa, se assemelha aos elétrons. As partículas beta são mais penetrantes e menos energéticas que as partículas alfa, conseguem atravessar o papel alumínio, mas são barradas por madeira.
Os raios UVA são os mais preocupantes para a saúde humana, eles chegam até nós todos os dias, independente do clima, seja frio, chuva, neve, sol ou garoa, eles estão presentes.
Os raios ultravioletas do Sol se enquadram nessa categoria prejudicial à saúde e podem levar, por exemplo, ao câncer de pele. Há limites rigorosos para exposição a níveis de radiação de energia ainda mais altos - como os exames de raios-X e raios gama -, que podem provocar efeitos nocivos no corpo humano.
Outros fatores incluem estado de saúde das pessoas e se recebem cuidados médicos. Em geral, sem cuidados médicos, metade de todas as pessoas que recebem mais de 3 Gy de radiação em todo o corpo de uma só vez morre. Quase todas as pessoas que recebem mais de 8 Gy morrem.
Já as radiações não ionizantes não têm energia suficiente para ionizar a matéria, ou seja, são mais seguras se comparadas com as radiações ionizantes, pois, a ionização de células do corpo humano traz graves problemas à saúde do indivíduo, como mutação celular e até mesmo câncer.
Um núcleo radioativo emite radiação alfa ou beta, e a radiação gama está sempre presente. A partícula beta pode atingir uma velocidade de até 95% da velocidade da luz, já a partícula alfa é mais lenta e atinge uma velocidade de 20.000 km/s, e os raios gama atingem a velocidade das ondas eletromagnéticas (300.000 km/s).
Essa radiação, contudo, oferece grandes riscos a organismos vivos e podem causar sequelas crônicas no corpo humano. A seguir, confira mais informações sobre os raios gama e entenda por que essa forma de radiação é considerada a mais perigosa.
Porém, em excesso, pode causar queimaduras. Todo corpo, inclusive o humano, é emissor de radiações infravermelhas. Quanto maior a temperatura, maior é a emissão dessas radiações, e o ser humano sente melhor a presença desse tipo de radiação quando elas são bem intensas, pois liberam calor.
A radiação UVA é de 800 a 1000 vezes menos ativa que o UVB na pele, porém penetra, pelas suas características físicas, mais profundamente, provocando danos principalmente na derme.
Segundo as classificações, as estrelas vermelhas são as que emitem menos calor, com temperaturas de aproximadamente 2.400 a 3.700 graus K (ex.: Betelgeuse). Estrelas amarelas (ex.: nosso Sol) emitem radiação entre 5.200 e 6.000 K, enquanto as azuis (ex.: Alnitak) têm temperaturas acima de 30.000 K.
Ondas eletromagnéticas são formadas pela oscilação dos campos elétrico e magnético, são transversais, tridimensionais e propagam-se pelo vácuo. São tipos de ondas eletromagnéticas: ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho, luz visível, ultravioleta, raios x e radiação gama.
O que chamamos de luz visível (ou luz branca) corresponde a uma estreita faixa do espectro da radiação solar cujo comprimento de onda situa-se entre 400 e 700nm, cujos comprimentos nos possibilitam enxergar em cores.
O iodeto de potássio é um sal que é usado clinicamente para auxiliar no tratamento de radiação e também tem uso no campo da fotografia. É comumente conhecido como “pílula de iodo” ou “pílula anti-radiação”.
As radiações ionizantes são aquelas que têm energia suficiente para remover dos átomos, elétrons firmemente dispostos, criando então os íons. Têm energia suficiente para danificar o DNA das células e causar câncer. Elas podem ser classificadas com não evitáveis (naturais) e evitáveis (não naturais).
A radiação ultravioleta (UV) é uma onda eletromagnética capaz de causar danos nos humanos devido à sua alta capacidade de penetração na pele e seu efeito cumulativo. A exposição excessiva ao Sol pode causar queimaduras, melasmas e, ao longo dos anos, câncer de pele.
Os raios ultravioletas (UV) também são prejudiciais. Existem dois tipos principais para a pele: o UVA, que penetra mais profundamente e é o maior responsável pelo envelhecimento, e o UVB, que penetra menos, e é responsável pelas manchas e pelo câncer de pele.
O raio ultravioleta A, ou UVA, diz respeito à luz ultravioleta que apresenta um comprimento de onda mais longo (de 400 nm a 315 nm). É intenso durante o ano todo e é o raio menos energético da subdivisão. Porém, é o mais nocivo e o que penetra mais profundo nas camadas cutâneas, atingindo até a derme.
Uma banana é naturalmente radioativa. Pois ela contém os elementos Potássio (K) e Carbono (C) radioativos, o mesmo Carbono utilizado para estimar a idade de materiais antigos e fósseis. Além dela, existem diversos alimentos que são radioativos e são consumidos com frequência.
A banana é uma fruta radioativa e, todas as vezes que a comemos, estamos ingerindo parte de sua radioatividade. Ela não é o único alimento assim: castanhas-do-Pará, cenoura e até batata também têm sua dose de radioatividade, mas isso não significa que precisamos cortá-las da dieta.
Nas proximidades do acidente radioativo de Chernobyl, os níveis de radiação chegaram a 20.000 roentgens por hora. Desse modo, alguns trabalhadores que se encontravam desprotegidos nas áreas mais críticas do acidente receberam doses letais de radiação em menos de um minuto.