Frequentemente é sintoma de doenças graves no corpo como uma lesão séria, overdose de drogas ou coma. A paralisia muscular pode ser decorrente da falta de alguns elementos importantes para o bom funcionamento dos nervos e músculos como vitaminas do complexo B, potássio, manganês, magnésio entre outros.
O que pode ser quando se perde o movimento da perna?
A fraqueza nas pernas pode estar ligada a causas comuns, como exercícios físicos intensos ou falta de alongamento. Por outro lado, essa fraqueza também pode estar ligada a questões mais graves, como doenças neurodegenerativas e musculares.
O que pode causar fraqueza nas pernas? Muitas vezes, a fraqueza nas pernas é produto do sedentarismo ou da fadiga muscular. Contudo, algumas doenças mais sérias podem estar relacionadas ao sintoma, como sarcopenia, hérnia de disco e esclerose múltipla.
Começam testes com droga que promete curar paralisia nas pernas
Porque as pernas param de funcionar?
Problemas circulatórios, como insuficiência venosa e arteriosclerose, são algumas das principais causas dessa condição. Entender esses fatores é fundamental para buscar tratamento adequado e recuperar a força e funcionalidade das pernas.
O sintoma preponderante da síndromede Guillain-Barré é a fraqueza muscular progressiva e ascendente, acompanhada ou não de parestesias (alterações da sensibilidade, como coceira, queimação, dormência, etc.), que se manifesta inicialmente nas pernas e pode provocar perdas motoras e paralisia flácida.
A paralisia muscular nada mais é do que uma doença que impede que o músculo realize o seu movimento natural. Dessa maneira, uma perna que se estica e dobra normalmente perde a capacidade de realizar esses movimentos simples.
Quais as doenças que causam dificuldade para andar?
Para ter mais clareza sobre as principais doenças que dificultam o ato de caminhar, selecionamos abaixo as mais relevantes, com maior índice de ocorrências:
Dentre as causas mais comuns de anormalidades na marcha estão: Trauma, fratura ou lesão nos membros inferiores. Problemas nos pés (calo, calosidade, unha encravada, verruga, dor, úlcera cutânea, inchaço, espasmos)
Paraplegia: paralisia parcial dos membros inferiores; Triparesia: paralisia parcial de três membros; Tetraparesia: paralisia parcial dos quatro membros; Hemiparesia: paralisia parcial dos membros de um lado do corpo (por exemplo, braço e perna do lado direito).
Ao contrário da paralisia facial, sintomas de um AVC geralmente aparecem de repente. A diferença é que a síndrome de Bell não causa paralisia em outras partes do corpo, como ocorre no AVC, já que o problema se restringe ao rosto. Além disso, no AVC, em geral, a boca entorta, mas o olho não é afetado.
Nove pessoas com paralisia grave ou total voltaram a andar após receberem estimulação elétrica em um grupo específico de neurônios. O resultado é fruto de uma pesquisa feita pelo Instituto Federal de Tecnologia da Suíça, em Lausanne, e foi divulgado nesta quarta-feira pela revista Nature.
Por algum motivo, quando as fibras musculares do corpo de um paciente ficam permanentemente contraídas, sem que o movimento de descontração possa ser feito para movimentá-lo, o paciente recebe, enfim, o diagnóstico da paralisia muscular.
Doenças degenerativas, como a esclerose lateral amiotrófica, também podem causar paralisia. A poliomielite causa a chamada paralisia flácida e afeta diretamente a medula espinhal, responsável por levar do cérebro aos músculos os impulsos nervosos que geram o movimento.
O exame de eletroneuromiografia pode ajudar a analisar o estado do nervo para casos que demorem a melhorar principalmente naqueles que demoram mais de 3 meses. A maioria das pessoas com paralisia de Bell se recuperam completamente, isso pode demorar um período de três semanas até 9 meses.
A má circulação sanguínea é mais comum em pessoas que ficam em pé por muito tempo e em pessoas com mais de 50 anos, além disso, é uma das causas de fraqueza nas pernas. Mas, geralmente é acompanhada de outros sintomas, como pés inchados e ou pernas inchadas, pele seca, pés frios e aparecimento de varizes.
Alguns exemplos de situações que podem lesionar a medula vertebral são doenças infecciosas como mielite transversa, traumatismo como em acidentes de viação, AVC, tumores, fratura das vértebras, lesão por bombas ou armas de fogo, prática de esportes radicais e hérnia de disco.
A compressão de nervos da perna (na coluna lombossacra) pode vir de várias causas: hérnia discal, protrusão discal, abaulamento discal, artrose facetária, complexos disco-osteofitários, tumor, trauma.
ELA ou Esclerose Lateral Amiotrófica é uma doença que afeta o sistema nervoso de forma degenerativa e progressiva e acarreta em paralisia motora irreversível.
Os sintomas da síndrome de Guillain-Barré iniciam-se habitualmente como ligeiros, pela sensação de formigueiro nos membros - mais habitualmente nas pernas. A evolução dos sintomas pode levar horas, dias ou semanas e nos casos mais graves causar paralisia total dos músculos.
É importante que o médico seja consultado quando a fraqueza na perna se mantém por muito tempo, piora ou dificulta a realização das atividades do dia a dia, para que seja feita uma avaliação e seja iniciado o tratamento mais adequado de acordo com a causa da fraqueza.