A regra geral de Concordância Nominal diz que todos os determinantes (adjetivo, numeral, pronome adjetivo e artigo) devem harmonizar-se quanto ao gênero e ao número do substantivo. Portanto, substantivo no feminino singular, determinantes também, caso esteja no masculino plural, os determinantes o acompanham.
Artigo, adjetivo, pronome adjetivo e numeral devem concordar em gênero (masculino e feminino) e em número (singular e plural) com o substantivo ao qual se referem. Portanto, o substantivo é o núcleo/guia em relação a essas outras palavras.
A regra geral da concordância verbal é que o verbo ficará de acordo com o sujeito em pessoa e número. O verbo sempre ficará de acordo com a 3° pessoa do singular, uma vez que não existe um sujeito: havia pessoas, houve problemas, faz dois dias, já amanheceu.
Na concordância nominal, como regra geral, o substantivo (ou pronome substantivo) concorda em gênero e número com o adjetivo, artigo, numeral, pronome adjetivo ou particípio a ele relacionados. Veja os exemplos: Basquiat era um pintor americano. Basquiat e Warhol eram artistas americanos.
Qual é o princípio básico da concordância nominal?
O núcleo do sintagma nominal é o substantivo, por isso todos os seus determinantes devem estar em harmonia com ele, esse é o princípio da Concordância Nominal.
Os erros de concordância verbo-nominal são a falta de harmonia entre sujeito e verbo e seus complementos. Por exemplo, se um substantivo está no gênero masculino singular e o adjetivo que o acompanha, seja anteposto ou posposto, não concorda corretamente em gênero e número.
Verbos de concordância são aqueles que se ajustam em número (singular ou plural) e pessoa (primeira, segunda ou terceira) para concordar com o sujeito da oração. Por exemplo: Em “Eu estudo todos os dias”, o verbo “estudo” está na primeira pessoa do singular, concordando com o sujeito “eu”.
O complemento nominal pode ser representado por um substantivo, por um pronome, por um numeral e por uma oração subordinada substantiva completiva nominal. Exemplo de complemento nominal representado por um substantivo: Prédio: Já terminou a construção do prédio.
e) Se houver dois pronomes pessoais, o verbo SER concorda com o primeiro: “Eu não SOU você.” “Ele não É eu.” “Nós não SOMOS vocês.” f) Nas frases interrogativas, o verbo SER concorda com o predicativo: “Quem SÃO os convocados?” “Quem FORAM os responsáveis?” “Que SÃO seis meses?”
- Concordância nominal - adjetivo com mais de um substantivo: há duas formas de fazer a concordância nominal, com o adjetivo anteposto e posposto. 1. Anteposto: no caso do adjetivo vir antes do substantivo, ele irá concordar em gênero e número com o substantivo mais próximo.
Então, para usar o artigo adequado, você precisa identificar o substantivo que está sendo substituído por qual. Essa contração também pode ser feita com os artigos femininos “a” e “as”. Dessa forma, teremos: “na qual”, “da qual”, “nas quais” e “das quais”.
Os adjetivos bom, necessário, preciso e proibido, entre outros, em função predicativa e antepostos ao sujeito, ficam invariáveis (ou seja, no masculino singular) quando o sujeito da oração constitui-se de substantivo usado de forma indeterminada, de modo vago ou geral, portanto sem artigo definido.
A concordância nominal trata especificamente da concordância de gênero e número que deve ocorrer entre um nome (o substantivo) e os outros termos da sentença que o modificam (adjetivos, artigos, pronomes e até mesmo numerais).
O erro de concordância verbal existe quando não há harmonia entre o sujeito gramatical e o verbo, em pessoa e número. Portanto, é correto dizer ou escrever “ele estuda”. Ao contrário, se torna um erro afirmar “Ele estudam” ou “Eles estuda”.
A expressão “é proibido”, bem como “é preciso”, “é necessário”, “é bom”, “é permitido” permanecem invariáveis em gênero (masculino) e número (singular), quando o artigo “a” não aparecer. Assim, observe os exemplos: A entrada de crianças menores de 6 anos é proibida. É proibido falar ao celular neste local!
A regra geral é: o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito da oração. 1. Quando o sujeito é representado por expressões partitivas (a maioria de, parte de, uma porção de, metade de) acompanhadas por nome, o verbo pode concordar com o partitivo ou com o nome.
“Por quê” deve ser usado no final das frases e tem o mesmo sentido de “por qual razão”. Já “porque” tem o mesmo valor de “pois” e é usado em respostas. Por fim, “porquê” é sinônimo de “motivo”, e sempre deve ser precedido de um artigo ou numeral.
- Na ordem direta da frase, o sujeito vem antes do verbo, é o chamado sujeito anteposto. - Na ordem inversa, ele aparece depois do verbo, quando será chamado de sujeito posposto.