A China segue oficialmente o ateísmo de Estado. Muitos cidadãos chineses, incluindo membros do Partido Comunista da China (PCC), praticam algum tipo de religião popular chinesa. A civilização chinesa é historicamente o berço e anfitrião de uma variedade das mais duradouras tradições religioso-filosóficas do mundo.
Na China dois são os sistemas religiosos que lhe acompanham a história: o Confucionismo e o Taoísmo. Ambos podem ser considerados religiões filosóficas e religiões do livro. O Japão, por sua vez, tem toda a sua história influenciada pelo Xintoísmo, religião que se desenvolveu intimamente ligada ao Estado.
Shangdi (chinês tradicional: 上帝; pinyin: Shàngdì; Wade-Giles: Shang Ti) é o Deus Supremo no sistema religioso original do povo da Dinastia Han. O termo foi usado a partir do segundo milénio a.C. até os dias atuais, pronunciado conforme o dialeto mandarim moderno.
Na China existem cinco mil igrejas católicas e 36 seminários com 1.900 estudantes. Desde 1981, mais de 900 sacerdotes foram consagrados. Contam também com mais de mil noviços que já fizeram a primeira comunhão.
Das grandes religiões que existem hoje – organizadas em torno de templos, textos sagrados, mitos de criação, sacerdotes etc. –, a mais antiga provavelmente é o hinduísmo, seguido por cerca de 1,3 bilhão de pessoas (15% da população mundial).
O Confucionismo e o Taoísmo são consideradas religiões chinesas, mas ambas começaram como filosofias. Confúcio, do mesmo modo que seus sucessores, não deu importância aos deuses e se voltou para a ação. Por sua vez, os taoístas apropriaram-se das crenças populares chinesas e da estrutura do budismo.
O Confucionismo acredita na busca pela harmonia da vida e do mundo, o Tao. Sendo assim, os seres humanos são estruturados por quatro dimensões: o eu, a comunidade, a natureza e o céu.
A Igreja Católica na Coreia do Sul (chamada Cheonjugyo, hangul: 천주교; hanja: 天主教; lit. Religion of the Lord of Heaven) faz parte da Igreja Católica mundial, sob a liderança espiritual do Papa em Roma.
Editada em conjunto com a Sociedade Bíblica de Hong Kong, esta publicação utiliza as duas traduções mais apreciadas pelas populações da China e do Brasil: Revised Chinese Union Version (RCUV – em mandarim com escrita simplificada) e Almeida Revista e Atualizada (RA), respectivamente.
T odo chinês é taoísta em casa, confucionista na rua e budista na hora da morte. Para muitos estudiosos, esse ditado chinês resume a complexa espiritualidade da nação mais antiga do mundo. Em seus 5 mil anos de história, a China teve a alma moldada pelos livros dessas 3 doutrinas, surgidas há mais de 20 séculos.
O governo reconhece formalmente cinco religiões: budismo, taoísmo, catolicismo, protestantismo, e islamismo. No início do século XXI, há reconhecimento oficial crescente do confucionismo e da religião popular chinesa como parte da herança cultural da China.
Apesar da aparente diversidade religiosa, a população segue basicamente o cristianismo: são cerca de 60 a 70 por cento de católicos e de outros 20 a 30 por cento de evangélicos, segundo a FGV e o Datafolha. Todas as demais religiões não reuniriam mais do que 3 por cento da população.
Lao Tzu, o fundador da escola de Taoismo, no começo da dinastia Qin, é venerado como seu fundador, e a idéia do Caminho (Dao), que se preconiza no livro "O Caminho da Energia", é a base da religião. Crendo que o Caminho é a origem do universo e criador de todos os seres vivos.
Com cerca de 454 milhões de seguidores, cerca de 6,6% da população mundial, a religião tradicional chinesa é uma das principais tradições religiosas do mundo. A República Popular da China atual, mais de 30% dos habitantes seguem ou o shenismo ou o taoismo.
Participar de jogos de azar, apostas, atos pornográficos ou usar drogas são proibidos na China. Ao visitar o país asiático lembre-se que é praticamente o oposto de Las Vegas, nos EUA.
No início da União Soviética, cerca de 9 300 Testemunhas de Jeová foram deportados para a Sibéria como parte da Operação Norte, em abril de 1951. Suas atividades religiosas estão atualmente proibido ou restrito em alguns países, incluindo a China, Vietnam e alguns estados islâmicos.
O céu era semelhante a uma tigela côncava que corresponde à superfície interna da casca. A Terra, descrição dada pelos chineses, era semelhante a uma gema de ovo, que desloca sobre o oceano primitivo, que completava a parte encontrada por de baixo da casca.
O budismo na China (汉传佛教) é um ramo do budismo que é originário da Ásia Central. Na China, o budismo é uma das três maiores escolas de filosofia, junto com o confucionismo e o taoismo. Ele tem influenciado e sido influenciado pela cultura, política, literatura e filosofia chinesas ao longo de dois milênios.