Os baixos tendem a ser mais hábeis e com menor risco de se machucar. Seu tempo de reação é mais curto, melhor coordenado e capaz de fazer com que as articulações do corpo respondam de maneira mais ágil.
Ser baixinho é bom para a saúde. De acordo com um novo estudo, publicado no periódico científico Circulation: cardiovascular Genetics, quem tem baixa estatura corre um risco 69% menor de ter trombose venosa profunda, condição em que coágulos de sangue (trombos) se formam e impedem o fluxo sanguíneo nas veias.
Apesar dos leves riscos para a saúde, ainda há vantagens em ser alto. Uma pesquisa da Universidade Princeton descobriu que quanto maior a estatura de uma pessoa, mais pontos ela acumula em testes que medem o nível de felicidade e satisfação com a vida.
A causa mais comum, porém, ainda é a baixa estatura idiopática, isto é, aquela em que não se conhece a origem. A altura dos pais influencia muito. Da mesma forma, as crianças podem ser "baixinhas" em uma fase da vida e depois atingir um estirão e uma altura normal.
Os baixos tendem a ser mais hábeis e com menor risco de se machucar. Seu tempo de reação é mais curto, melhor coordenado e capaz de fazer com que as articulações do corpo respondam de maneira mais ágil.
Se projetarmos para uma altura adulta, seriam homens abaixo de 1,50m e mulheres abaixo de 1,40m. Vários fatores podem causar o problema, inclusive a acondroplasia, popularmente conhecida como nanismo, que acomete de um a cada 20/40 mil indivíduos na população.
Pessoas mais altas têm um risco elevado de neuropatia periférica, bem como varizes e infecções de pele e ossos, mas um risco menor de doenças cardíacas, pressão alta e colesterol alto. É o que mostra o maior estudo sobre altura e saúde já realizado no mundo.
Depende. Muitas crianças e até mesmo adultos apresentam-se com baixa estatura. Existem vários tipos de baixa estatura. A mais comum e frequentemente está associada a idas ao médico geneticista é a baixa estatura familiar.
Resposta verificada por especialistas. Essa é uma afirmação falsa. A força muscular não depende exclusivamente da altura, e sim da capacidade que um indivíduo possui de vencer uma carga ou resistência por meio de contrações musculares.
Na pesquisa realizada com os homens, 66% dos entrevistados responderam que buscam uma mulher mais baixa. 58% deles fazem essa opção porque se sentem mais poderosos e 38% acha mais bonito o casal ter esse padrão de altura.
As mulheres preferem homens mais altos porque são melhores em combates, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Utah, dos Estados Unidos. No início da evolução humana, elas se interessavam pelos de estatura elevada porque protegeriam melhor a família.
Os homens mais altos do planeta são os holandeses (1,82 m em média) e os mais baixos são os de Timor Leste (1,62 m). Entre as mulheres, as da Letônia ocupam a primeira posição mundial (1,70 m) e as da Guatemala, a última (1,49 m).
Os realizadores do estudo utilizaram um sofisticado scanner para medir o tamanho de mais de 10 mil pessoas em 13 cidades americanas. O estudo concluiu que a mulher americana tem, em média, 1,62 m de altura e 67 kg. De acordo com a pesquisa, o homem médio americano mede 1,75 m e pesa 81,5 kg.
Depois dessa idade, fatores genéticos (como a altura dos pais) e o hormônio do crescimento (GH) passam a determinar a altura. Mas não só eles: alimentação, atividade física, doenças, uso de medicamentos e fatores psicológicos também influenciam.