A esfinge egípcia mais conhecida é a Grande Esfinge de Gizé, que fica localizada junto das pirâmides de Gizé, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Os historiadores afirmam que essa esfinge foi construída por volta de 2500 a.C., durante o reinado do faraó Quéfren (2558–2532 a.C.), faraó egípcio da quarta dinastia.
A Esfinge de Gizé, a mais conhecida, é um dos símbolos da realeza egípcia e foi construída por Quéfren, o quarto faraó da 4ª dinastia (2575-2465 a.C.). Hoje sabemos que a Esfinge tem o rosto desse faraó.
A Grande Esfinge de Gizé é uma imponente escultura dotada de cabeça humana e corpo de leão localizada junto às Pirâmides de Gizé. Trata-se de um dos monumentos mais extraordinários e emblemáticos não apenas no Egito, mas no mundo inteiro.
Grande Esfinge de Gizé (em árabe: أبو الهول; Abu al-Haul), comumente referida apenas como Esfinge, é uma estátua de pedra calcária que representa uma esfinge (uma criatura mítica com corpo de leão e cabeça humana) localizada no planalto de Gizé, na margem oeste do rio Nilo, em Gizé, Egito.
A Esfinge de Gizé é a maior estátua construída sobre um único monólito do mundo. A estátua possui 73,5 metros de comprimento, 19,3 metros de largura e 20,22m de altura.
O ENIGMA da ESFINGE de Gizé - ela tem um PROPÓSITO
Quais são as esfinges?
A esfinge é um ser mitológico representado, em geral, com corpo de leão, mas rosto humano. Esse ser esteve presente em diferentes culturas da Antiguidade. As esfinges mais conhecidas são a egípcia e a grega. A esfinge egípcia mais conhecida é a Grande Esfinge de Gizé.
A esfinge grega tem o corpo de leão, asas de pássaro e rosto de mulher. Na mitologia grega, as esfinges são descritas como criaturas más, traiçoeiras e impiedosas. Elas criavam enigmas e, quando não obtinham resposta, devoravam os homens que não foram capazes de responder seus questionamentos.
A Grande Esfinge de Gizé, no Egito, é um dos monumentos mais conhecidos do mundo. Com o corpo de um leão em repouso e a parte superior esculpida na forma da cabeça de um faraó, o monolito foi moldado há cerca de 4.500 anos.
Outra teoria é a do historiador egípcio al-Magrizi, do século 15, que atribui o vandalismo a Muhammad Sa'im al-Dahr, um fanático religioso que, em 1378, ao ver camponeses deixando oferendas à esfinge na esperança de aumentar suas colheitas, teria destruído a parte mais frágil da obra.
O rosto daquela esfinge é considerada como a cabeça do faraó Quéfren ou possivelmente a de seu irmão, o faraó Djedefré, que dataria sua construção da quarta dinastia (2723 a.C.–2563 a.C.).
A Grande Esfinge de Gizé tinha uma cor diferente. Embora a cor da pedra calcária amarelada assente que nem uma luva a esta personagem, uma vez que é também a cor natural do leão, muitos especialistas defendem que ele era originalmente um leão.
Édipo foi quem respondeu à questão e derrotou a Esfinge. Príncipe de Corinto, exilado após uma profecia anunciar que mataria o próprio pai e casaria com a mãe, ele não só se tornou rei de Tebas depois de vencer o monstro, como a sua fama em desvendar enigmas se espalhou por toda a Grécia Antiga.
Pode entrar na Esfinge de Gizé? A Esfinge de Gizé é uma atração central no planalto que abriga as Grandes Pirâmides. Você pode visitá-la durante sua exploração da necrópole de Gizé, que também inclui o Vale do Templo e o Museu do Barco Solar.
Durante muito tempo, o estrago foi creditado às tropas de Napoleão, que invadiram o Egito em 1798. Depois, surgiu a versão de que, pouco antes dessa indesejável chegada dos franceses, os mamelucos – milícia turco-egípcia que comandava o país – teriam usado o colosso como alvo enquanto calibravam seus canhões.
O triste fim do pobre nariz foi causado pela artilharia de Napoleão em sua luta contra os inglesas no Egito. Simplesmente erraram o alvo! Atualmente querem tirar a culpa do nosso amigo da mão no casaco, a culpa também poderia ter sido de artilharia mameluca ao ataque contra os franceses.
A esfinge, de cabeça humana e corpo animal, foi decifrada por Édipo. Logo em seguida, o monstro se joga no precipício, sobrando somente Édipo, totalmente humano. A esfinge, representativa do próprio ego seguro de si, está morta. E junto com ela, morre a autofagia e o interesse individual acima de qualquer coisa.
A resposta de Édipo matou a charada da esfinge, que, envergonhada, saltou de um precipício para sua morte. Édipo então foi coroado rei de Tebas. Algumas versões da lenda apresentam que a esfinge propôs dois enigmas para ele e que, na verdade, ela não se matou, mas foi morta pelo filho do rei.
"O nariz era a fonte do fôlego, o fôlego da vida; a maneira mais fácil de matar o espírito interior era sufocá-lo removendo o nariz", explica Bleiberg. Alguns golpes de martelo e cinzel e o problema estava resolvido.
A esfinge grega era um monstro que trazia morte e destruição por onde passava e era filho de outro monstro, Quimera. A interpretação mais conhecida da esfinge grega está no mito de Édipo. Nele, a esfinge chega a Tebas e causa a destruição da cidade, além de devorar os habitantes.
Historiadores acreditam a estrutura tenha sido construída durante o reinado do Faraó Quéfren. O termo esfinge derivada da língua egípcia “shesep-ankh”, que significa “imagem viva”, ou seja, ela atuaria como um guardião da Península de Gizé, representando a força do Faraó.
As três pirâmides que compõem o Complexo de Gizé foram construídas pelos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos (pai, filho e neto) e são homônimas de seus reis. Foram construídas para abrigarem seus túmulos, “levantando” o faraó para se unir ao deus do Sol, Rá.
Conta a lenda que a esfinge colocava às portas de Tebas um enigma de vida ou morte aos caminhantes. Quando perguntou a Édipo que animal caminhava sobre quatro patas de manhã, com duas ao entardecer e com três à noite, o herói respondeu que era o homem durante o seu crescimento de bebé, adulto e ancião.
De acordo com um antigo mito grego, a Esfinge de Tebas observava atentamente cada viajante que passava pela cidade e a ele apresentava um misterioso ultimato: “Decifra-me ou te devoro”. Assim, àquele que se deparava com a esfinge restava tentar decifrar um enigma ou pagar com a própria vida.
Cavidades naturais, poços e alçapões foram achados na Esfinge e até mesmo um buraco na cabeça que foi provavelmente usado para fixar um cocar, mas nenhuma entrada para um câmera secreta foi encontrada nas buscas.