Já um satélite artificial é um objeto construído pelo homem, que desloca-se na órbita da Terra, mantendo velocidade e altitude constantes. Esses satélites possuem uma vida útil, dependendo da forma como são construídos, e funcionam por aproximadamente dez anos.
Depende do tipo de satélite e dos materiais utilizados na sua construção. O CBERS – Satélite Sinobrasileiro de Recursos Terrestres, desenvolvido por Brasil e China, tem uma vida útil prevista de dois anos. Muitos satélites continuam a funcionar após o término da vida útil prevista.
Se os satélites deixassem de funcionar um dia, bilhões de pessoas perderiam o acesso a serviços de radiodifusão ou à informação, e deixariam de estar conectadas e inclusive ficariam incomunicáveis.
Criado pelo Inpe, em São José dos Campos, o SCD-1 foi lançado ao espaço em 1993 e é o mais antigo do mundo em funcionamento. O dispositivo, que orbita a Terra a 750 km de altitude e uma velocidade de 28 mil km/h, leva cerca de 1h40 para completar uma volta ao redor do planeta.
O portal de dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informa que atualmente há 52 satélites em operação comercial no país. Desses, apenas um é operado pela SpaceX, empresa da qual a Starlink faz parte.
As órbitas geoestacionárias a 36.000 km do equador são as mais conhecidas para os inúmeros satélites utilizados para vários tipos de telecomunicações, incluindo a televisão. Os sinais destes satélites podem ser enviados para todo o mundo.
A Voyager 1 é atualmente a nave espacial mais distante da Terra, a cerca de 24 bilhões de quilômetros de distância, enquanto a sua gêmea Voyager 2 viajou mais de 20 bilhões de quilômetros do nosso planeta.
Micro satélites: cujo peso seja entre 10 e 100 kg; Nano satélites: cujo peso seja entre 1 e 10 kg; Pico satélite: cujo peso seja entre 0,1 e 1 kg; Femto satélite: cujo peso seja menor a 100 g.
A maioria dos satélites que reentram na atmosfera queima completamente, mas os maiores podem manter sua estrutura e atingir o solo. Caso isso aconteça na sua casa, você pode ter direito a uma indenização milionária, podendo alcançar valores de até R$ 74 milhões.
O sistema de localização mais utilizado no mundo é o desenvolvido pelos Estados Unidos, e controlado pelo departamento de defesa desse país: o Navstar GPS, um sistema de navegação e posicionamento desenvolvido pelos estadunidenses para fins inicialmente militares.
Preocupações com Segurança: A comunicação via satélite pode ser vulnerável a ameaças de segurança, como interferência de sinal, hacking e violações de privacidade. Impacto Ambiental: O lançamento e a operação de satélites podem ter impactos ambientais, como detritos espaciais e poluição potencial no espaço sideral.
Semáforos ficariam constantemente no vermelho, tornando todo o trânsito e meios de transporte bastante lentos. Os celulares finalmente entrariam em colapso e as companhias aéreas seriam forçadas a cancelar suas atividades, para não colocar em risco a vida dos passageiros.
Durante a operação em órbita, o satélite está exposto a um ambiente de vácuo e sujeito a variações extremas de temperatura, que podem variar entre –100 °C e +180 °C ao longo de sua órbita.
Quantos satélites o Brasil tem? O Brasil possui uma constelação de satélites composta por diversos veículos espaciais. Até a última contagem, o país lançou e opera mais de 30 satélites, incluindo aqueles voltados para comunicações, monitoramento ambiental, meteorologia e observação da Terra.
De acordo com relatos históricos, o primeiro satélite artificial foi criado pela antiga União Soviética e lançado em meados de 1957 durante um período importante chamado Guerra Fria, quando o mundo se dividiu entre os regimes do comunismo – liderados pela União Soviética – e capitalismo – liderado pelos Estados Unidos.
Elas variam de altitudes de cerca de 480 a 35.786 km acima da superfície da Terra, e os operadores de satélite contam com elas para diferentes propósitos.
Estas continuam em funcionamento com vários instrumentos coletando preciosas informações sobre a heliosfera e a Heliosheath e se aproximam do espaço interestelar. A Voyager 1 levará 40 000 anos para passar a uma distância de 1,6 anos-luz da estrela AC+79 3888, na constelação de Camelopardalis.
Os satélites de comunicação, por exemplo, encontram-se principalmente na órbita geoestacionária, a uma altitude de cerca de trinta e seis mil quilômetros, enquanto satélites que fotografam a superfície do planeta ficam entre cem e duzentos quilômetros acima da superfície.
Lua é sinônimo de satélite natural ou planeta secundário. Trata-se de um corpo celeste que gira em torno de um planeta principal e não em torno de uma estrela.
Satélites geoestacionários para comunicação, por exemplo, podem chegar a 15 anos em funcionamento. Já os satélites em baixa órbita, mais próximos da superfície terrestre, costumam durar menos. Isso porque o arrasto atmosférico é maior e, para compensar, eles precisam de mais energia.