- Palavras oxítonas terminadas em u e i serão acentuadas somente quando essas vogais vierem precedidas de outra vogal, como baú, açaí). Observação: O acento agudo é utilizado em vogais abertas e o circunflexo nas fechadas.
A palavra pêssego provém do latim «persicum pommum», ou seja, «fruto persa» ou «fruto que vem da Pérsia». A evolução fonética da palavra pode traduzir-se, em esquema, da seguinte forma: (1) «persicum» - (2) «persigo» - (3) «pêssigo» - (4) «pêssego».
A palavra correta é pêssego, com ""ss"" e ""e"" no final. Muitas pessoas podem confundir a grafia, escrevendo ""pêssêgo"" ou ""pêsego"", mas a forma correta é com apenas um ""s"" e um ""e"" no final.
O aumentativo de pêssego será logicamente pessegão, e o aumentativo de pardal será pardalão, quer em sentido denotativo quer em sentido figurado. Bicho significa: «ser do reino animal, com excepção do homem». Tanto pode ser uma fera como um insecto. O conceito é tão amplo, que abrange todos os animais de grande porte.
Oxítonas: São as que têm a última sílaba como a mais forte. São acentuadas, quando terminarem em A, E, O, singular ou plural, e em EM, ENS. Ex. Corumbá, maracujás, maná, Maringá.
Mas nosso sistema ortográfico vigente determina que oxítonas terminadas na letra "I" antecedida de consoante NÃO recebem acento agudo: assim são abacaxi, aqui, juriti, Parati e as formas verbais comi, parti, vivi, bebi, sorri etc. GARI, portanto, NÃO tem acento.
Por exemplo: quando falamos a palavra banana, o primeiro “na” tem maior intensidade que o outro “na”, e também maior que “ba”. O primeiro “na”, que é a segunda sílaba da palavra, é a sílaba tônica. .
Como a palavra é uma paroxítona terminada em hiato (me-lan-ci-a), não carrega acento. O equívoco de como se escreve melancia é que outras palavras semelhantes levam acentuação, como “memória”, por exemplo. No entanto, essa é uma palavra paroxítona que termina em ditongo (me-mó-ria), logo, tem acento.
Mesmo a última sílaba sendo aquela pronunciada com mais intensidade, de acordo com as regras de acentuação, nunca acentuamos oxítonas terminadas em “u”. Por isso é que “caju”, “urubu” e “Pacaembu” não recebem acento gráfico.
Por exemplo: anéis, fiéis, papéis, pastéis, céu, chapéu, troféu, véu, destrói, herói, faróis e sóis. O acento também desaparece nas paroxítonas com “i” e “u” tônicos que formam hiato (sequência de duas vogais que pertencem a sílabas diferentes) com a vogal anterior, que, por sua vez, faz parte de um ditongo.
1ª - Assinalam-se com o acento agudo os vocábulos oxítonos que terminam em a, e, o abertos, e com o acento circunflexo os que acabam em e, o fechados, seguidos, ou não de s: cajá, hás, jacaré, pés, seridó, sós, dendê, lês, pôs, trisavô, etc.
Abacaxi, morango e figo são frutas, certo? Errado! Eles são infrutescência: resultado da fusão de várias flores que, após serem fecundadas, se juntam em um único fruto ou infrutescência.
Para terminar, vale destacar que a palavra maçã não tem acento. Isso porque o til não é um acento, mas apenas um sinal de nasalização. Na Língua Portuguesa, ele é utilizado apenas sobre as letras a e o para formar os ditongos nasais -ãe, -ão, -ãi e -õe ou na vogal nasal ã.
Como se escreve geleia? Com a nova ortografia, o acento agudo em palavras paroxítonas com ditongo aberto éu, ói, éi simplesmente caiu! Nesses termos, batemos o martelo: geleia não tem acento, e fim de papo! Mas para que você não fique boiando em alto-mar, veja outros exemplos similares!