Na língua portuguesa, o aumentativo é o grau do substantivo que se forma por acrescentamento de um sufixo, geralmente "ão" ou "zão". Em alguns casos, forma-se por um prefixo, como em supermercado e hipermercado.
“Xicrinha” é um brasileirismo consagrado, já dicionarizado faz tempo. O Aurélio exemplifica seu uso com um verso de Cecília Meirelles: “Serviam café numas xicrinhas de beiço lascado”. Na verdade, a contribuição brasileira é apenas de grafia. Os diminutivos “xicarazinha” e “xicarinha” são igualmente aceitos em Portugal.
Durante os primeiros cinco dias de vida da criança, o corpo da mulher produz o colostro. Com aparência transparente ou amarelada, esse primeiro leite contém proteínas e anticorpos e é fundamental para a proteção do bebê.
O aumentativo de pai é paizão, pela razão de a palavra derivar de uma forma base – pai – terminada em ditongo. A forma de valor aumentativo que se associa a estas palavras é o sufixo -zão./ PAÍS: paisÃO!
O aumentativo de sol é solão, que representa o substantivo masculino sol. Um exemplo de aplicação em frase é "nossa, hoje estava um solão na praia, né?".
"sangão", etc. Além disso, mesmo que se recorra a uma construção analítica aumentativa («grande X»), nota-se que o significado desses nomes se altera : por exemplo, «grande água» parece de escasso uso, mas «grandes águas» podem ser sinónimo de «grandes chuvas». Concluo, pois, que água não tem um verdadeiro aumentativo.
Não é frequente o aumentativo de barata, visto que é um animal de dimensões determinadas. No entanto, para expressar uma emoção, poderão surgir as palavras baratona, baratana e baratão.