Qual cimento é mais forte? O cimento mais forte é do tipo CP V – Alta Resistência Inicial. Esse tipo de cimento não conta com nenhum tipo de aditivo em sua composição, mas o tipo de clínquer adicionado a ele é diferenciado e está presente em sua formulação em maior quantidade.
Esse tipo de cimento é produzido com maior porcentagem de escória. Dessa forma, se torna mais resistente à expansão e tem maior durabilidade. Logo, é ideal para obras de concreto-massa, como barragens, peças de grandes dimensões, pilares de pontes, obras submersas, entre outras.
Já o concreto obtido em laboratório, e denominado de PFC (porosity-free concrete [concreto livre de porosidade]) chegou a 400 MPa de resistência à compressão, tornando-se o tipo de concreto mais forte já produzido no mundo.
É um cimento de alto forno e contém mais escória do que o Cimento CP II-E, ou seja, possui menor liberação de calor ao reagir com a água e alta resistência a ambientes mais agressivos.
Este é o tipo mais utilizado em todo o mundo e é indicado para a maioria das aplicações de construção, incluindo a fabricação de concreto, revestimentos e argamassas. Ele é conhecido por sua resistência e durabilidade.
Entre seus produtos mais conhecidos estão o cimento Portland, ideal para estruturas que exigem alta resistência, e o cimento de alta resistência inicial, perfeito para obras que necessitam de rápida desforma.
Elas podem ser de assentamento, revestimento, colante ou de rejuntamento. Qual o mais forte: cimento ou argamassa? Devido à sua composição, o concreto é mais resistente e durável que a argamassa, não é de se estranhar que seja utilizado na produção de diversos materiais, bem como na produção de artefatos de concreto.
O cimento CP II-E é considerado um produto intermediário entre os modelos Comum e Aditivado. Seu uso se dá principalmente em obras nas quais seja requerida uma liberação de calor razoavelmente lenta. A escória de alto forno presente na composição deste cimento garante a ele menor calor para hidratação.
O cimento CP3 é a escolha perfeita para estruturas que precisam suportar cargas significativas ao longo dos anos, como pontes e fundações, onde a resistência final é essencial.
Para as fundações, o indicado é o cimento portland de alto-forno (CP III). Menos poroso e mais durável, pode ficar exposto a esgoto e chuva ácida. No caso de uso em concreto com agregados reativos, peças de grandes volumes e obras em ambientes agressivos, o melhor é o cimento portland pozolânico (CP IV).
Em resumo, para fazer um concreto mais resistente, é essencial utilizar uma proporção adequada de cimento, areia e brita na mistura. Além disso, é importante adicionar água na quantidade correta, realizar uma boa compactação da mistura, fazer o processo de cura e utilizar materiais de qualidade.
Sua tenacidade é maior que as demais, usualmente utilizado em casas tipo sobrado, e também em baldrames, sapatas, radier. Diferentemente dos outros este tipo de concreto, é indicado para a construção de pavimentos de postos de gasolina, onde a circulação de veículos pesados é mais frequente.
O cimento Portland é um material pulverulento, isto é, se apresenta em estado de pó fino, constituído de silicatos e aluminatos de cálcio. Esses componentes, ao serem misturados com a água, hidratam-se e produzem o endurecimento da massa, oferecendo elevada resistência mecânica.
Existem diferentes tipos de cimento disponíveis no mercado, mas para a construção de calçadas, recomenda-se o uso de cimento Portland. Esse tipo de cimento é conhecido por sua alta resistência e capacidade de aderência.
O melhor cimento para piso é o chamado CP-II F, que tem em sua composição material carbonático. Esse tipo de piso apresenta maior resistência, sendo considerado o mais adequado para que sejam feitos contrapisos, inclusive, que receberão, depois, os devidos revestimentos.
O CP II-E-32 é um produto tradicional, cujas características físico-químicas permitem uma secagem rápida e elevadas resistências iniciais e finais. O CP II-E-32 está disponível em sacos de 50kg e pode ser aplicado em diversos tipos de obras.
Quando o assunto são estruturas, a melhor opção é o cimento Obras Estruturais, da Votorantim Cimentos. Ele é ultrarresistente e, por isso, indicado para fazer fundações, pilares, vigas e lajes. E o melhor de tudo: é 20% mais resistente, quando comparado com o cimento Todas as Obras.
Diferentemente do CP II, o cimento CP III é um tipo de cimento que contém adição de 35% a 70% de escória em sua composição, e o resultado disto é que lhe confere maior impermeabilidade e durabilidade, resistência a sulfatos e à expansão além, é claro, de baixo calor de hidratação.
Mas é particularmente vantajoso em obras de concreto-massa, tais como barragens, peças de grandes dimensões, fundações de máquinas, pilares, obras em ambientes agressivos, tubos e canaletas para condução de líquidos agressivos, esgotos e efluentes industriais, concretos com agregados reativos, pilares de pontes ou ...
O cimento Portland CP IV-32 RS possui, aos 28 dias, uma resistência superior aos cimentos comuns, inclusive, a ambientes agressivos. Além disso, tem uma maior durabilidade sendo indicado para obras de saneamento, esgoto, ambientes marinhos, grandes obras como pontes, portos e pavimentos de concreto.
O Rebotec Impermeabilizante é um aditivo indispensável para projetos que tendem a ter muita umidade. No caso, ele reage com o cimento dando origem a diversos minerais que impedem redes capilares, tornando o cimento impermeável.
AC-3: A mais resistente de todas. Apresenta maior aderência e resistência entre as tensões de materiais entre a cola e revestimento. Recomendada para utilização em fachadas, saunas, piscinas e espaços do gênero que não recebam insolação direta. AC-3E: Ideal para casos de insolação direta.
Contudo, provavelmente o fator mais importante é a aplicação de aditivos químicos. Isso porque o aditivo superplastificante tem como função reduzir a quantidade de água na mistura com manutenção da sua trabalhabilidade — o que faz ele ser fundamental na obtenção de um concreto mais resistente.