As primeiras moedas, tal como conhecemos hoje, peças representando valores, geralmente em metal, surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A. C.. As características que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças através da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos.
Cronologicamente, o papel-moeda apareceu pela primeira vez na China, durante a dinastia Song (entre os anos 960 a 1279). Nos países ocidentais, o primeiro papel-moeda foi projetado por um empreendedor da Estônia, Johan Palmstruch. Ele desenhou a moeda em 1661 e, a partir de então, as cédulas adentraram o Ocidente.
As moedas primitivas mais famosas eram a coruja, o pegasus e a tartaruga. As tartarugas foram as primeiras moedas a serem cunhadas na Grécia, seus exemplares mais antigos são de 625 a.C. e durante um século foram elas que ditavam as leis nas trocas comerciais.
As patacas foram as moedas que circularam por mais tempo no Brasil, de 1695 a 1834. Essa série era composta pelas moedas de prata nos valores de 20, 40, 80, 160, 320 e 640 réis. O valor de 320 réis – pataca – deu nome à série.
As primeiras cédulas surgiram na China, no séc. VII, e eram confeccionadas com cascas de amoreira. Devido ao seu pouco peso era chamado de “dinheiro voador”. O uso do papel-moeda veio a se tornar popular na Europa e nos EUA apenas na segunda metade do século XIX.
Como surgiu o dinheiro - e como o dólar virou principal moeda global
Onde surgiu a moeda?
As primeiras moedas, tal como conhecemos hoje, peças representando valores, geralmente em metal, surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A. C.. As características que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças através da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos.
A Casa da Moeda do Brasil (CMB) é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda. Fundada em 8 de março de 1694, acumula mais de três séculos de existência. Foi criada no Brasil Colônia pelos governantes portugueses para fabricar moedas com o ouro proveniente das minerações.
Também conhecida pela sigla KWD, a Dinar do Kuwait já atingiu uma cotação de 3,30 USD. Ou seja, valendo três vezes mais do que o dólar americano. Atualmente, em julho de 2024, está cotado em US$ 3,27, se mantendo bastante estável ao longo dos anos.
O dinheiro que circula na economia, também conhecido como papel-moeda, é fabricado na Casa da Moeda do Brasil (CMB). A Casa da Moeda tem diversas atribuições que vão além de fabricar papel-moeda, por isso é válido conhecer suas atribuições e a dinâmica da macroeconomia.
A Casa da Moeda, instituição brasileira responsável pela impressão do dinheiro, foi criada em 1694 por Dom Pedro II, rei de Portugal, para atender a demanda de fabricação de moedas no Brasil Colônia. Além do dinheiro, a estatal produz hoje outros produtos de segurança, como passaportes com chips e selos fiscais.
Em toda a sua história, o Brasil teve as seguintes moedas: real (português), real (brasileiro), cruzeiro, cruzeiro novo, cruzado, cruzado novo, cruzeiro real e a atual moeda circulante, o real.
Três décadas após o lançamento do Plano Real, comemorado nesta segunda-feira (1º), a inflação acumulada no período foi de 708%, segundo a calculadora do Banco Central (BC).
Qual a moeda mais barata do mundo? Atualmente, a moeda mais barata é o rial iraniano do Irã, devido ao contexto político do país a moeda foi desvalorizada. Por isso, seu valor nominal está muito abaixo quando comparado a outras moedas e assim seu câmbio é muito mais barato.
Em 30 anos, dólar chegou a valer menos de R$ 1 e bateu “recorde” em 2002; relembre. No dia em que o Plano Real foi criado, R$ 1 valia US$ 1. Há quem se lembre do breve período em que a moeda brasileira superava a americana.
O nome escolhido, "real", coincide com o nome da primeira moeda do Brasil (plural: réis), moeda essa utilizada pelo império de Portugal em todas as suas colônias.
E por que ele deu certo? Para economistas, parte do sucesso do Plano Real se deve à criação da Unidade Referencial de Valor (URV), espécie de moeda virtual (leia abaixo o que foi a URV), que conseguiu dar fim à indexação, uma jabuticaba da economia brasileira.