Nos mitos, Atlântida aparece localizada em lugares diferentes no oceano. Até hoje, há muitas teorias sobre onde ficava a lendária ilha de Atlântida – seja no meio do Oceano Atlântico, no Mar Mediterrâneo, mais próxima da costa da Espanha ou até mesmo sob o que hoje é a Antártida.
A Zelândia tem cerca de 20 km de profundidade porque a sua plataforma se espalhou muito quando se separou de Gondwana. Por ser tão fina, acabou afundando, embora não ao nível da crosta oceânica normal.
Argolândia é o nome de um antigo continente que se separou da Austrália Ocidental há 155 milhões de anos e desapareceu à medida que se deslocava para o Sudeste Asiático.
Geólogos da Universidade de Utrecht, nos Países Baixos, afirmam ter descoberto a história de um continente perdido: a Argolândia. A região, um pedaço de continente com 5.000 km de comprimento, teria se separado do oeste da Austrália e se afastado há cerca de 155 milhões de anos.
Nos Estados Unidos, por exemplo, os alunos geralmente aprendem em geografia que existem sete continentes: América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia, África, Austrália e Antártida.
Zelândia, o novo continente, quase todo submerso, proposto por geólogos. Não é Atlântida, ilha lendária que teria afundado, mas Zelândia, um continente real, situado no sudoeste do oceano Pacífico, cujo território de 4,9 milhões de quilômetros quadrados se encontra 94% submerso.
A Pangeia é o supercontinente que compunha a superfície terrestre no período Permiano, há aproximadamente 300 milhões de anos. Essa gigantesca massa de terra começou a se fragmentar na era Mesozoica, no período Triássico, há 230 milhões de anos. Era banhada por um único oceano, chamado Pantalassa.
A formação de um novo supercontinente, por exemplo, está prevista para acontecer nos próximos 250 milhões de anos. O fenômeno, no entanto, trará consequências dramáticas para os mamíferos na Terra, segundo pesquisadores da Universidade de Bristol, na Inglaterra.
De acordo com essa teoria, em determinada época, há centenas de milhões de anos, todos os continentes formavam um só bloco, a Pangeia (do grego, pan = toda e geo = terra). Ao longo de milhões de anos, com o movimento das placas tectônicas, a Pangeia dividiu-se inicialmente em duas partes: Gondwana e Laurásia.
América. O último continente a ser povoado pelo ser humano. Uma parte do planeta Terra desconhecida do Homo sapiens por milhares de anos. Até que uma mudança climática — entre muitas outras coisas — permitiu ao inquieto primata pisar naquela região.
1. Tuvalu. A nação insular de Tuvalu, com suas três ilhas, seis atóis e praias paradisíacas, está no ranking dos países menos visitados do mundo e recebeu menos de 4.000 viajantes no ano de 2019.
Chamada de Plataforma Noroeste, a massa de terra remete ao período Pleistoceno (Idade do Gelo) e estava localizada em uma área conhecida como Sahul, onde hoje é a Austrália e a ilha de Nova Guiné. A plataforma está submersa 90 quilômetros no Mar Timor, e equivale a 1,6 vezes o tamanho do Reino Unido.
Cientistas descobriram que existe um microcontinente em uma região entre o Canadá e a Groenlândia. Pode parecer improvável que mais um continente exista sem ter sido visto até então, mas ele foi formado pela gravidade e atividade sísmica no local, que gerou a reconstrução da placa tectônica da região.
Após a quebra a Zelândia sofreu uma deformação continental substancial, em seu processo de afundamento, até chegar na sua posição atual. Acredita-se que por volta de há 23 milhões de anos pode ter sido completamente submersa.
O Brasil é o maior país da América do Sul; seu território ocupa quase a metade do continente sul-americano (47,3%), com uma superfície de 8.515.767,049 quilômetros quadrados.
→ Oceania. Com área de 8.564.000 km², a Oceania é o menor continente do mundo. Dentre os continentes habitados, é também o menos populoso, com 43.220.000 habitantes, o que corresponde a somente 0,54% da população mundial.