Yahweh e El são, agora, o mesmo deus. No conjunto, os indícios permitem, portanto, a seguinte reconstrução da tradição: originalmente, Israel adora o deus El, e não Yahweh. Em algum momento, e certamente já no século IX ou VIII, Israel passa a adorar Yahweh, outsider do sul, recém-introduzido na cultura.
Yahweh é o nome pessoal de Deus, tão intimamente identificado com seu ser que muitos judeus ortodoxos se recusam a pronunciá-lo, dizendo em vez disso HaShem (“o nome”) ou Adonai (“Senhor”), para guardar a santidade desse nome. Estudiosos debatem se a palavra Yahweh realmente deriva do verbo hayah .
é conhecido como o Tetragrama Sagrado. Este nome é vocalizado com sinais massoréticos pelos estudiosos, geralmente, como Yahweh ou Yehowah. Em português é comum usar as formas Iavé, Javé ou Jeová.
A crença central do judaísmo é a adoração de um deus único, Yahweh, e a observância dos mandamentos divinos delineados na Torá. Os judeus acreditam que foram escolhidos por Deus para serem seu povo especial e que têm uma responsabilidade única na preservação e propagação dos ensinamentos divinos.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
RESUMÃO da Lição 4 | TESTEMUNHAS DE JESUS COMO O MESSIAS | Escola Sabatina com Pr. Hélio Carnassale
Qual é a verdadeira religião de Israel?
O Judaísmo é uma religião monoteísta que surgiu com os Israelitas no Mediterrâneo Oriental (Levante do Sul) dentro do contexto das civilizações ribeirinhas da Mesopotâmia.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
O maior princípio do judaísmo é a crença em YHWH como único deus. Durante quase dois milênios os judeus foram um povo sem pátria, vivendo em comunidades judaicas em vários países.
Nome pessoal e distintivo de Deus, assim foi originalmente escrito em hebraico e surge na Torá, tendo sido a forma usada pelos Judeus para não sujarem o nome de Deus ao pronunciá-lo.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Jacó foi um grande profeta que viveu centenas de anos antes do tempo de Cristo. Por ter sido fiel, o Senhor deu-lhe o nome especial de Israel, que significa “aquele que prevalece com Deus” ou “que Deus prevaleça” (Bible Dictionary, “Israel”, p. 708). Jacó teve doze filhos.
Não tão cedo, mas não depois do século IX, o culto de Yahweh foi introduzido no território e na cultura israelita. Num primeiro momento, Yahweh é assimilado ao panteão de El, mas, com o passar do tempo, El e Yahweh acabam sendo identificados.
O nome hebraico Yeshua (ישוע/ יֵשׁוּעַ) é uma forma abreviada de Yehoshua (יְהוֹשֻׁעַ) (Josué) e é o nome de Jesus em hebraico: Yeshua Hamashiach (יֵשׁוּעַ הַמָּשִׁיחַ) transliterado em grego fica: Ἰησοῦς Χριστός, ["Iesus Khristos"].
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
YHWH (transliteração do hebraico יהוה) é o tetragrama (do grego: τετραγράμματον, tetragrammaton; "conjunto de quatro letras") que na Bíblia hebraica indica o nome próprio de Deus.
Porém não o aceitamos como Messias ou Salvador, pois o judaísmo não reconhece um "filho de Deus" que se destaca e se eleva acima dos outros seres humanos. A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais.
YHWH. Dos nomes no Antigo Testamento, o que ocorre com mais frequência (6.823 vezes) é o chamado Tetragrama, YHWH (יהוה), comumente representado nas traduções modernas em português pela forma Javé.
Em resumo, seguir a Cristo, que é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6) e os exemplos que Ele nos deixou, amar a Deus sobre todas as coisas (Mt 6:33) e ao próximo (Mc 12:33) constitui o verdadeiro Cristianismo, a religião deixada por Jesus como uma bênção para nossas vidas.
Por isso o cristão é batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Um judeu, por outro lado, é um descendente do povo hebreu, de forma mais geral, aquele que segue os ditames da religião e cultura judaicas. O ponto central para entender a diferença entre judeus e cristãos é a consideração da figura de Cristo.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
A tradição judaica do período tardio, ou inicial pós-Segundo Templo, alude a dois redentores, um que sofre e o outro que cumpre o papel messiânico tradicional, a saber, Mashiach ben Yosef e Mashiach ben David. Em geral, o termo "Messias" sem qualificação, refere-se ao "Mashiach ben David" (Messias, filho de Davi).
Dispersão da nação hebraica em territórios fora da Palestina. A diáspora judaica refere-se ao distanciamento forçado dos hebreus de sua terra natal – Israel – em razão das invasões de povos inimigos e, consequentemente, deixando-os dispersos em várias partes do mundo.
Suas crenças centram-se em um Deus único, criador do universo, e em um relacionamento especial entre Deus e o povo judeu. Aqui estão algumas das crenças fundamentais no judaísmo: Monoteísmo: Os judeus acreditam em um único Deus, que é eterno, onipotente e criador do universo.