O 26 de julho é também celebrado pelas tradições religiosas afro-brasileiras como o dia de Nanã Buruquê, orixá da sabedoria, das águas paradas e regente do portal entre o mundo dos vivos e o dos mortos. Nanã também é considerada uma avó e, na umbanda, é sincretizada com Santa Ana.
No dia 26 de julho é celebrado o dia da santa católica ]que representa a avó de Jesus, e padroeira de Ponta Grossa. Na Umbanda e Candomblé, no mesmo dia, comemora-se Nanã Buruquê, a mais velha de todos os Orixás.
Inclusive, em algumas linhas do Candomblé, ela não tem filhos homens.” No sincretismo, a orixá é associada com Sant'Ana, a avó de Jesus Cristo e é celebrada em 26 de julho. Ainda de acordo com Leonardo Almeida, a cor correspondente à divindade é o lilás e o número é o 13.
Sou flor mimosa que brota sobre o calo. Sou possibilidade de transmutação para mágoas profundas ou traumatismos da alma e do corpo. Trago conformação, alento da vida.
A comida de Nanã varia de acordo com as nações e também de casa para casa de orixá. Uma mistura que ela adora é feijão-fradinho cozido, milho branco cozido e feijão-preto cozido refogados com dendê e temperados com cebolas raladas, acrescidos de camarão seco triturado.
Nanã, senhora dos pântanos, tu que vens para ensinar sobre a importância da. persistência, rogo te para que eu possa superar os obstáculos. e encontrar a coragem dentro de mim para prosseguir. Que a tua energia protetora envolva o meu espírito, dando me equilíbrio e discernimento.
Desde suas origens na África, Nanã é reverenciada como o grande Orixá que tem o domínio sobre as enchentes e as chuvas, bem como sobre o lodo produzido por essas águas. Ela também é a mãe e avó, a protetora dos homens e dos idosos, a padroeira da família.
- um alguidar pequeno, ou um prato de barro, ou de porcelana branco. - um punhado generoso de terra de jardim. - um pedaço de papel sem pauta, para escrever o nome.
Saluba Nanã, Senhora das Águas Tranquilas e Profundas! Com sua benção, renasço das águas do esquecimento. Nanã, transforme minhas dores em sabedoria, minhas águas internas em renovação.
Nanã Buruku: orixá da morte, da ancestralidade e da sabedoria, que representa a transformação, a renovação e a conexão com os ancestrais. Costuma ser celebrada no sábado ou na segunda-feira em algumas casas e, durante o ano, o seu dia é 26 de julho.
O 26 de julho é também celebrado pelas tradições religiosas afro-brasileiras como o dia de Nanã Buruquê, orixá da sabedoria, das águas paradas e regente do portal entre o mundo dos vivos e o dos mortos. Nanã também é considerada uma avó e, na umbanda, é sincretizada com Santa Ana.
Geralmente, os filhos e filhas de Nanã Buruque são pessoas que apresentam a calma de espírito, por isso, nunca estão estressadas e ansiosas. Além disso, são conselheiras, emotivas, e pessoas de muita fé.
Nanã é um importante orixá feminino relacionado com a origem do homem na Terra. O seu domínio se relaciona com as águas paradas, os pântanos e a terra úmida. Do ponto de vista divino, sua relação com o barro, mistura de água e terra, coloca essa divindade nos domínios existentes entre a vida e a morte.
Nanã é o Orixá feminino mais velho. Rege o lodo e a lama. Para ter sua proteção, use às segundas-feiras roupas ou peças lilás e brancas e ofereça-lhe feijão roxinho cozido com taioba. Seus números para sorte: 2 e 13.
Nanã quando se manifesta em seus filhos carrega o Ibiri na mão direita ou o coloca sobre as duas mãos, imitando o movimento de ninar uma criança. Este cetro é a representação mais importante de Nanã. Segundo um de seus mitos de fundamento, Ela nasceu com ele, ele não lhe foi dado por ninguém.