É entre os dias 20 e 21 de Junho de cada ano, quando o sol atinge a sua máxima distância da Terra, no chamado afélio. Nesse ponto, devido à inclinação do eixo da terra em relação à sua trajetória ao redor do sol – movimento de translação – ocorre a menor incidência de luz solar de todo o ano no hemisfério sul da Terra.
O sol atinge a maior distância angular em relação ao plano que passa pela Linha do Equador. Quando a Terra chega a esse ponto em junho, a radiação solar diminui no Hemisfério Sul. Com menos horas de sol, o dia se torna mais curto e a noite mais longa. Enquanto isso, o oposto ocorre no Hemisfério Norte.
O Dia Escuro, também conhecido como Dia Escuro da Nova Inglaterra, refere-se a um evento ocorrido no dia 19 de maio de 1780, quando os céus da Nova Inglaterra e de partes do Canadá ficaram demasiadamente escuros apesar de ser dia.
Aproximadamente no dia 21 de dezembro, tem-se o dia mais longo do Hemisfério Sul, além do início do verão. Os raios solares incidem sobre o Trópico de Capricórnio, tornando o sul mais iluminado. No Hemisfério Norte, ocorre o contrário, com o início do inverno e o dia mais curto do ano.
Hoje, dia 20 de junho, o Solstício de Inverno marca o início da estação mais fria do ano. O evento astronômico também se caracteriza pelo dia mais curto de 2024 e a noite mais longa.
SOLSTÍCIOS e EQUINÓCIOS☀️Por que os dias ficam mais longos ou mais curtos? ESTAÇÕES DO ANO
Qual é a maior noite do ano?
20/06/2024 10:34
No mesmo dia, ocorre o solstício de inverno, acarretando na noite mais longa do ano. O dia também é o mais curto de 2024, começando às 7h04 e com término às 17h28, quando o sol se põe. O solstício de inverno possibilita a noite prolongada, pois a luz do Sol terá maior incidência no Hemisfério Norte.
Golpes de Estado e instabilidade política, migrações forçadas e crise climática, com secas severas generalizadas alternadas por inundações intermitentes. Essa descrição poderia ser perfeita para 2020 – que ainda não terminou e já é tachado por alguns de nós como o “pior ano da História”.
Cataclisma. No início deste ano, um vulcão localizado na Islândia expeliu cinzas no Hemisfério Norte, criando uma névoa que mergulhou a Europa, o Oriente Médio e partes da Ásia numa escuridão por 18 meses, com consequências cataclísmicas.
O fenômeno ocorre sempre em dezembro quando o eixo da Terra inclina o hemisfério norte para longe do Sol. Quase nove em cada 10 pessoas experimentarão a noite no mesmo momento global nesta terça-feira, 6 de dezembro de 2022.
Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), a previsão mais recente sugere que o ápice da atividade solar ocorrerá em 2024, um ano antes do previsto inicialmente. Alguns especialistas consideram que isso representa uma ameaça significativa para os seres humanos.
No entanto, após a passagem do fenômeno no outono, os dias vão se tornando progressivamente mais curtos até o solstício de inverno. Isso quer dizer que, a partir desta sexta-feira (21/6), com o fim da estação, os dias começam a se alongar até encontrar um equilíbrio no equinócio da primavera, em 22 de setembro.
No médio e no longo prazo, a tendência deve se manter com temperaturas mais acima da média no Centro-Oeste e no Sudeste do Brasil enquanto mais ao Sul do país os dias terão marcas mais próximas da média com algumas jornadas frias e outras de mais alta temperaturas, avançando sobre agosto.
Diversas. A onda de frio mais forte de 2024 vai despencar as temperaturas no Brasil, especialmente no Centro-Sul, com chance de geadas amplas e possíveis episódios isolados de neve e chuva congelada nas áreas de maior altitude da região Sul.
Ele realmente ocorreu em 536, que os cientistas chamam de o pior ano para se estar vivo na História . Os efeitos tenebrosos se estenderam por longos 18 meses . O ano faz a Era da Trevas , período marcado por enorme deterioração demográfica e econômica da Europa, entre os séculos V e IX, ter ainda mais significado.
Em 536 d.C., Europa, Oriente Médio e partes da Ásia vivenciaram um notável fenômeno ambiental conhecido como 'noite perpétua da Idade Média'. Esse período, que durou 18 meses, foi caracterizado por uma escuridão contínua, onde o Sol e a Lua apareciam igualmente tênues no céu.
No século XX, o Brasil foi atravessado pela faixa de totalidade por cinco vezes em 1912, 1919, 1940, 1944 e 1947. Se considerarmos os quatro eclipses totais visíveis em nosso país no século XIX, em 1853, 1858, 1865 e 1893, perceberemos que a ocorrência deste fenômeno não é assim tão rara.
536: o pior ano da história? 536 é o atual candidato consensual para o pior ano da história da Humanidade. Uma erupção vulcânica, ou possivelmente mais do que uma, em algum lugar no hemisfério norte, parece ter sido o gatilho para uma diversidade de acontecimentos.
e uma névoa cobria a Europa, o Oriente Médio e parte da Ásia. O Sol perdeu seu brilho, e a temperatura nessas partes do mundo caiu. Parece roteiro de filme de terror, mas isso realmente aconteceu. Então, o ano 536 é considerado, por historiadores, o pior ano para se estar vivo.
Historiadores e cientistas descrevem o horro enfrentado pela humanidade em 536 e anos seguidos com abrupta mudança climática. Foi o período nos últimos dois mil anos que alguns historiadores dizem ter sido “o pior para estar vivo” na Terra nos últimos dois mil anos.
Os solstícios (do latim solstitium [sol sistere], que significa 'sol quieto') são os momentos do ano em que o Sol alcança sua maior ou menor altura aparente no céu, e acontecem os dias mais longos ou curtos do ano, respectivamente.
No dia do solstício — entre os dias 21 e 22 de dezembro na parte sul do globo — acontece o dia mais longo do ano, que vai diminuindo até chegar no próximo evento, o de inverno.