Custo inicial elevado. Os carros elétricos tendem a ser mais caros do que os veículos a combustão, principalmente devido ao custo das baterias. Embora os preços estejam diminuindo, a aquisição inicial ainda pode ser um obstáculo para muitos compradores.
Uma das desvantagens do veículo elétrico, apesar de não emitir poluentes, é a emissão de CO₂ no processo de fabricação e de recarga das baterias. Há países, por exemplo, em que parte da energia é gerada por usinas de carvão.
Todavia, eles não tiveram sucesso comercial por causa de sua baixa autonomia, alto custo e falta de infraestrutura de recarga. No Brasil, uma das iniciativas mais notáveis foi a do engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, que fundou a Gurgel Motores em 1969.
A quilometragem de rodagem é o maior problema desde que o elétrico foi inventado, no século 19, antes mesmo do motor a combustão. Nenhum problema no trânsito urbano, onde se roda poucos quilômetros por dia.
A condução do veículo é mais fácil, uma vez que o mecanismo do motor sofre menos atrito em comparação com o motor a combustível devido a eletricidade. Manutenção mais barata: os custos de reparos chegam a ser 70% menores em relação aos carros convencionais.
Cada módulo sai por R$ 12,6 mil. Somando tudo, a bateria completa custa R$ 100.800 - mas não há a informação sobre a possibilidade de substituir apenas módulos defeituosos.
Quais podem ser os empecilhos oferecidos por um carro elétrico hoje?
A infraestrutura é um dos principais obstáculos que impedem a adoção em massa de carros elétricos no Brasil. Isso porque esses veículos precisam ser carregados regularmente, mas a rede de carregamento ainda é limitada no país.
A análise mostra que os carros elétricos emitem no máximo metade do dióxido de carbono de veículos a combustão movidos a diesel ou gasolina, independente do país onde circulam.
Deve-se considerar as emissões indiretas associadas à produção de eletricidade necessária para carregar as baterias do veículo. Se essa eletricidade é gerada a partir de fontes de energia não renováveis, como carvão ou gás natural, então o carro elétrico indiretamente contribui para a emissão de gases de efeito estufa.
Sendo assim, se você tem acesso a uma infraestrutura de recarga adequada e busca um veículo econômico e sustentável, o carro elétrico pode ser uma ótima opção. Ao mesmo tempo, lembre-se de considerar os custos iniciais e a possível desvalorização a longo prazo para tomar a melhor decisão.
Os primeiros fatores são os mais conhecidos: a falta de infraestrutura e o tempo necessário para recarga do veículo. Mas existem outras questões, como o desconhecimento da tecnologia e a preocupação com o que será do futuro do veículo. "As pessoas temem o fim da vida útil da bateria e a desvalorização do carro.
A grande desvantagem dos carros elétricos são o seu preço de aquisição, apesar de a longo prazo poupar. É também preciso ter em conta o custo elevado das baterias destes veículos. Contudo, esta situação pode reverter-se num futuro próximo, graças ao desenvolvimento tecnológico e à produção em massa.
A autonomia é quantos quilômetros o carro consegue andar sem precisar de um carregador. O normal pro carro elétrico é uma autonomia de 90 mil a 180 mil quilômetros por ano. Isso dá um total de 1.000 ciclos de carga antes da bateria parar de funcionar e precisar ser trocada. Legal!
Os motores elétricos e seus equipamentos de manobra têm o potencial de causar faíscas, o que pode ser devastador em áreas perigosas com atmosferas explosivas e inflamáveis.
Quanto gasta por mês um carro elétrico? Geralmente, um carro elétrico gasta em média 150kWh, mas o custo pode variar dependendo da região, horários e bandeiras vermelhas. Um valor aproximado ficaria entre R$0,60 e R$1. Nesse cenário, o custo mensal pode variar de R$90 a R$150.
Sim! É possível carregar seu carro elétrico em casa, facilitando a sua rotina. Para isso, você tem duas opções: a tomada doméstica ou uma estação de carregamento residencial.
Faixa baixa: Para carros elétricos populares em cidades com baixo índice de criminalidade, o seguro pode custar entre R$ 2.000 e R$ 3.000 por ano. Faixa média: Carros elétricos de maior valor em regiões com índice médio de criminalidade podem ter seguro entre R$ 3.000 e R$ 5.000 anuais.
Os valores cobrados variam de R$1,50 a R$2,10 calculado por kw/h. E a duração da recarga se condiciona ao modelo do carro, tipo de corrente elétrica disponível e padrão do posto de recarga de carro elétrico.
Assim, vamos listar algumas razões mais exclusivas aos carros elétricos: Falha nas Baterias: As baterias de lítio íon são a espinha dorsal da propulsão elétrica, mas também podem ser um ponto de falha crítico. Superaquecimento, curto-circuitos e danos físicos podem causar incêndios.
Em média, os fabricantes determinam uma vida útil mínima de 10 anos ou 240 mil quilômetros para as baterias dos carros elétricos. Mas esse prazo pode ser bem maior, em função, principalmente, da quantidade de recargas. O caso é que, uma vez gastas, não há como consertar essas baterias: a única solução é a substituição.