O maior produtor é a China com uma área cultivada de mais de um milhão de hectares e uma produção anual de mais de 56 milhões de toneladas. O Brasil, naquele ano, produziu segun- do a FAO, 4.167.629 toneladas em uma área de 63.980 hectares, alcançando uma produtividade média de 65,14 toneladas por hectare.
O maior produtor é a China com 48,4 milhões de toneladas, seguido pela Índia com 16,8 milhões de toneladas. Os outros grandes produtores, acima de 5,5 milhões de toneladas, são EUA, Turquia, Egito, Irã e Itália.
Assim como o molho à base de manjericão, o molho de tomate típico vem de uma determinada região na Itália. É no sul do país, mais precisamente em Salerno e em Napoli, onde nasce o melhor tomate do mundo, que também dá origem ao pomodori pelati.
O tomate Salada, também conhecido como tomate Longa-Vida, possui mais tempo para iniciar o processo de deterioração após a colheita, tendo maior shelf life. É um dos mais consumidos e representa 76% do consumo de hortaliças do país.
O tomate se originou na América do Sul e, embora consumido pelos astecas na Mesoamérica já em 700 d.C., foi apenas no início de 1800 que se tornou um ingrediente popular na culinária do Mediterrâneo. Existem várias teorias sobre como ele chegou à Europa.
Quais são os três países que mais consomem tomate?
Que o tomate é consumido em praticamente o mundo todo, nós já sabemos. De fácil acesso, ele dá cor e sabor as refeições. Os Estados Unidos da América (EUA), Alemanha e França são os países que mais compram tomate no mundo. O volume total de importação no mundo em 2021 atingiu 7.327 milhões de quilos de tomate.
Esse é o tipo mais comercializado no país e é uma ótima opção para fazer salada. Agora, se você pretende fazer molho, ele não é o mais indicado, por ser muito aguado.
Também é conhecido como tomate 'Longa vida', porque dura bastante. É bom para fazer salada, mas por ser muito aguado e pouco saboroso, não é o ideal para molhos. É o mais comercializado no país.
O tomate italiano é o queridinho, o melhor tomate para fazer molho. Como a gente falou acima, ele possui menos sementes, garantindo que ele dará uma acidez equilibrada ao prato. Além disso, ele também é mais carnudo, o que faz com o que molho fique mais encorpado e menos líquido.
O tomate San Marzano, originário da Itália, é conhecido como o rei dos tomates quando se trata de fazer molhos. Seu formato é alongado, semelhante a uma pêra, e seu sabor é menos ácido e mais adocicado em comparação a outras variedades.
Mas é nas terras vulcânicas da Sicília que esta variedade de tomate atinge a sua expressão mais deliciosa, tanto que são considerados por muitos gourmets os melhores tomates cereja do mundo e representam mais de 40% do consumo total de tomate. Na Itália.
O Brasil é o quarto maior produtor mundial, ficando atrás somente de Índia, China e Indonésia. De acordo com os dados do IBGE, a safra 2021/22 foi de cerca de 7 milhões de toneladas, em uma área de 453.273 hectares. Um mercado que movimenta mais de R$ 13,8 bilhões por ano.
O maior produtor mundial de cebola é a China, que no ano de 2004 foi responsável por cerca de 32,7% da produção, sendo, também, o país que apresenta a maior superfície cultivada. Outros países, como a Índia, Rússia e Paquistão, se destacam entre os maiores produtores mundiais, com áreas acima de 100 mil hectares.
O Estado de São Paulo, cuja maior parte da produção (68%) é para consumo in natura, é o principal produtor brasileiro de tomate envarado e o terceiro maior de tomate rasteiro.
O México foi o principal exportador com uma participação de 26,8 %, exportando quase 50% de sua produção, Holanda e Espanha vêm a seguir com 16,8% e 12,4% respectivamente (Tabela 2).
O Brasil não só é um grande consumidor de tomate, mas também é um eficiente produtor desta hortaliça. No cenário de tomates para processamento, é o 5º maior produtor mundial. E no segmento de tomate de mesa também destaca-se tanto pelo volume produzido como pelas tecnologias disponíveis e adotadas para a produção.
A trajetória da tomaticultura no Brasil se iniciou por volta do século XIX. Nessa época, imigrantes italianos fizeram os primeiros plantios de tomate – que já era muito conhecido e utilizado na culinária europeia.
Muitos turistas procedentes da cidade do Rio de Janeiro começaram, então, a passar temporadas de verão na região. Emancipada em 1987, Pati do Alferes manteve uma grande produção agrícola, tendo sido considerada no século XX como o maior produtor de tomate do estado do Rio de Janeiro e o terceiro do Brasil.
Considerando que o valor médio anual de comercialização do tomate, do pólo de produção em análise, é de R$ 0,35 o kg livre ao produtor, e a produtividade média do tomate é 40000 kg/ha pode-se considerar que o valor bruto médio da produção em um hectare é de R$ 14.000,00.