Agora é Lei: O Dia do Zé Pelintra será comemorado em 7 de julho na cidade do Rio. Ícone e entidade de muita luz e sabedoria da umbanda, o Zé Pelintra representa uma figura de encantamento, porém foi um revolucionário ao dar novo significado para a arte dos menos favorecidos, que era marginalizada.
Data em homenagem à entidade espiritual é comemorada nesta sexta (7); saiba onde celebrar. Em 2022, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro instituiu na cidade o Dia do Zé Pelintra, que será comemorado oficialmente pela primeira vez neste 7 de julho, sexta-feira.
Muitas vezes, eles não usam esse poder persuasivo, mas quando decidem usá-lo, podem causar grandes estragos. Quais são os nomes masculinos dos Malandros? Nomes masculinos: Zé Pilintra, Zé da Luz, Zé Malandro, Camisa Preta, Zé do Coco, Sete Navalhas, entre outros.
Malandros, também chamados Pernambucanos, são uma linha de trabalho de entidades de Umbanda, cujo maior representante é Zé Pelintra. Zé Pretinho, um representante da falange dos Malandros.
É considerado o espírito patrono dos bares, locais de jogo e sarjetas, embora não alinhado com entidades de cunho negativo, é uma espécie de transcrição arquetípica do "malandro".
O dia 07 surge porque o número possui diversos simbolismos, tanto para religiões de matriz africana, sendo um dia relacionado a Exu, quanto para o próprio Zé Pelintra.
Embora ainda não haja comprovações do dia exato, o dia 7 de julho de 1920 é apontado por muitos pesquisadores como a data da morte de José Pereira dos Anjos, que deu origem à Zé Pelintra.
Os malandros vêm na Linha de Exu, mas não são Exus! Aderiram à Linha das Almas da Umbanda. São Guias luzeiros que são frequentemente encontrados em giras de Exu devido à afinidade com o sub-mundo e também por não haver comumente nos terreiros uma gira a eles dedicado.
Zé Pelintra acabou indo morar no Rio de Janeiro, onde se encaixou muito bem na boemia carioca. Em muitos casos, Zé Pelintra, por ser da rua, é associado ao Orixá Exu. Exu é o dono da rua, das encruzilhadas.
Outubro é mês da malandragem e o Canal Macumbaria não deixaria passar em branco a chance de celebrar a maravilhosa energia desses trabalhadores do axé!
Zé Pilintra é um guia espiritual que faz parte da linha dos malandros na umbanda, como todo malandro que se preze, ele trabalha em favor daqueles que são marginalizados pela sociedade, porque ele, o Zé Pilintra, quando viveu aqui na Terra, passou pelos mesmos problemas, sofrendo na pele a discriminação por ser órfão, ...
Oferendas: comidas nordestinas como farofa, linguiça frita, abóbora com carne seca, queijo coalho, jiló, rapadura, coco, etc. Gosta de cerveja clara bem gelada, cigarro, moedas, cartas e velas. Seus principais pontos de força são as ladeiras do morro, as esquinas e encruzilhadas.
Zé Pilintra foi assassinado com uma punhalada nas costas, traiçoeiramente, lógico. Tinha que ser pelas costas, porque pela frente ninguém tinha coragem de enfrentá-lo. Não se sabe ao certo quem o matou. Alguns dizem que foi uma mulher enciumada, outros dizem que foi atingido por um desafeto.
Descrição. Zé Pelintra é nossa hefeweizenbier, cerveja de trigo, com o tradicional aroma de banana e cravo proveniente da esterificação produzida na fermentação da cerveja. Uma cerveja clara e turva, com Corpo médio-alto, e sabor marcante para os apreciadores do estilo.
É um espírito protetor das crianças e também é considerado o orixá da traquinagem, brincadeira e diversão. Conhecido como um espírito bondoso e divertido, Zé Pilintra é frequentemente invocado para ajudar a proteger crianças e jovens, bem como para trazer alegria e diversão à vida das pessoas.
Os Malandros são espíritos em evolução, que após um determinado tempo podem (caso o desejem) se tornarem Exus. Mas, desde o início trabalham dentro da linha dos Exus. Pode-se notar o apelo popular e a simplicidade das palavras e dos termos com os quais são compostos os pontos e cantigas dessas entidades.
Zé Pelintra se divide em dois malandros, o ritualístico que faz uso de bebidas, brinca com as mulheres, porém, busca trabalhar espiritualmente. E o malandro negro capoeirista que relembra a exclusão de personagens humildes.