Yahweh é o nome pessoal de Deus, tão intimamente identificado com seu ser que muitos judeus ortodoxos se recusam a pronunciá-lo, dizendo em vez disso HaShem (“o nome”) ou Adonai (“Senhor”), para guardar a santidade desse nome.
Jeová é uma das transliterações para língua portuguesa (além de Javé, Iehovah, Iavé ou até Yahweh) do Tetragrama YHVH, ou seja, a designação das quatro consoantes que compõem o nome de Deus em hebraico.
Este nome, traduzido como “Eu sou O que sou”, é uma tradução do hebraico, do chamado Tetragrama, o Nome Inefável de Deus. O Tetragrama YHVH, que latinizado, seria JHVH, refere-se ao nome do Deus de Israel, יהוה.
No Antigo Testamento encontramos outros três nomes para Deus: Elohim (Deus), Adonai (Senhor) e Javé (Ele é). Os dois primeiros são genéricos, mas o terceiro ficou sendo o nome próprio do Deus dos hebreus.
Na Bíblia, em Êxodo 3:14 o próprio Jeová descreve a essência do seu nome. Originariamente, em aramaico e hebraico, era escrito e lido horizontalmente, da direita para esquerda יה-וה; ou seja, HVHY. Formado por quatro consoantes hebraicas — Yud י Hêi ה Vav ו Hêi ה ou יה-וה.
As causas devem ser muitas e complexas. Uma delas é que judeus piedosos achavam que o nome de Deus era santo demais. Humanos não podiam tomá-lo na boca. Deixaram o termo JHWH no texto, mas liam Adonai, Senhor.
Deixemos que a Bíblia fale por nós, mostrando-nos que Jesus, realmente, não é todo-poderoso ou onipotente como o é o Deus Pai, absoluto e único, enquanto que Jesus é também Deus, mas relativo. E isso não o diminui em nada, pois, como Ele mesmo ensinou, Ele é Deus Filho, enquanto que o Deus mesmo é o Deus Pai.
Simplesmente Deus é o termo usado para generalizar a Divindade, o Criador. Enquanto Jeová, é o nome Hebráico que o povo de Israel da Biblia Hebráica usa. Tambem è um de varios nomes usados para se referir a Deus pelo Judaísmo.
A forma YHWH é considerada um resumo dessa frase e é geralmente traduzida como “Ele é” ou “Ele é Aquele que é”. A substituição do nome de Deus pela palavra SENHOR (do hebraico ADONAI) contradiz a principal regra de exegese que requer um cuidadoso estudo sobre o significado original da palavra que se pretende traduzir.
Deus = Titulo significando um ser poderoso, ou todo poderoso. Jeová = Nome próprio pessoal do Deus todo poderoso Jeová em português (latim), Javé (Iavé) grego, YHVH hebraico etc. Este nome é derivado de um verbo em hebraico que significa "o que faz acontecer" ou " o que causa que venha a ser".
Por que os testemunhas de Jeová chamam Deus de Jeová?
O nome Testemunhas de Jeová é uma referência a um trecho do livro de Isaías, do Antigo Testamento, em que a narrativa coloca Deus chamando o povo de "minhas testemunhas". No caso, eles usam a palavra Jeová, em alusão à maneira como o nome de Deus aparece nas escrituras hebraicas, pelo tetragrama YHWH.
Yahweh é o nome pessoal de Deus, tão intimamente identificado com seu ser que muitos judeus ortodoxos se recusam a pronunciá-lo, dizendo em vez disso HaShem (“o nome”) ou Adonai (“Senhor”), para guardar a santidade desse nome. Estudiosos debatem se a palavra Yahweh realmente deriva do verbo hayah .
Mas qual era o verdadeiro nome de Jesus? Como judeu que era, ele tinha um nome aramaico (o aramaico, derivado do hebraico, era a língua falada pelos judeus do século I da nossa era): Yehoshua (ou Yeshua) ben Youssef, isto é, Josué, filho de José.
No início, para os hebreus, Deus tinha um nome impronunciável, composto inteiramente de consoantes: Para gente que não escreve em hebraico fica mais ou menos assim: YHWH. Depois foi feita uma tradução e ficou algo como "Yahweh", muito mais pronunciável.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.