Interpretam que os termos normalmente traduzidos por "inferno", hades (reino) [ou haídes, termo grego] e sheol [ou she'óhl, termo hebraico], significam literalmente "sepultura" ou metaforicamente "lugar dos mortos".
O conceito de inferno como lugar de castigo é bastante delineado a partir do Novo Testamento bíblico, e de maneira ainda mais intensa nos textos apócrifos. Nos evangelhos e cartas dos apóstolos, aparece a ideia de um lugar de fogo, tormentos e de "choro e ranger de dentes".
O conceito de inferno que hoje conhecemos, tal como muito quente, devido à abundância de fogo no “local”, cheio de sofrimento e dor foi desenvolvido por Dante Alighieri, um poeta italiano, em sua obra 'A Divina Comédia', de 1321.
Interpretam que os termos normalmente traduzidos por "inferno", hades (reino) [ou haídes, termo grego] e sheol [ou she'óhl, termo hebraico], significam literalmente "sepultura" ou metaforicamente "lugar dos mortos". Nessa concepção, geena [ou gr. géenna] tem a ideia de destruição e aniquilação eterna.
E para quem quer viver longe de Deus é reservado o inferno. O inferno é um lugar terrível por um simples motivo: Deus não está lá, então, lá não estão Seu amor, Sua luz, Sua bondade, Sua misericórdia, Sua vida e, se não temos nada disso lá, resta-nos apenas dor e sofrimento, que é o que encontramos no inferno.
Jesus fala do inferno mais do que qualquer outra pessoa na Palavra de Deus. Entre muitas características dadas por Jesus desse lugar, ele disse que é um lugar de “trevas, onde haverá choro e ranger de dentes”. (Mateus 8.12) É o lugar daqueles que praticam o mal, é o lugar onde a presença de ira de Deus estará presente.
"O inferno como um lugar cheio de fogo e demônios que castigam os pecadores é um conceito exclusivo da tradição judaico-cristã, mas se forma a partir da sistematização de histórias e ideias que surgiram no que conhecemos como Crescente Fértil", explica Juan David Tobón Cano, historiador e teólogo da Universidade San ...
Este é o sentido primeiro que a pregação apostólica deu à descida de Jesus aos Infernos: Jesus conheceu a morte como todos os seres humanos e com sua alma esteve com eles na Morada dos Mortos. Mas para lá foi como Salvador, proclamando a boa notícia aos espíritos que ali estavam aprisionados.
Na Bíblia satânica de Anton LaVey, Lúcifer é um dos quatro príncipes herdeiros do inferno, particularmente o do Oriente, o "senhor do ar", e é chamado de portador da luz, estrela da manhã, intelectualismo e iluminação.
“Ocorre que, quando ele foi fazer a vulgata latina, que é a primeira tradução do Novo Testamento, onde existia a palavra 'ades', 'tártaro', 'sheol' e 'geena', São Jerônimo, que foi o responsável por essa versão, generalizou todos esses vocábulos e os traduziu como inferno.
Azazel também é comumente conhecido como o responsável pelo pecado da Ira entre os Sete Príncipes do Inferno (que correspondem aos sete pecados capitais).
Na maioria das religiões cristãs, os demônios, ou espíritos imundos, são anjos caídos que foram expulsos do terceiro céu (a presença de Deus) (Apocalipse 12:7–9).
De acordo com a descrição de Dante, o inferno consiste em nove círculos concêntricos que se afunilam conforme ficam mais profundos, até chegarem ao centro da Terra. Para qual deles você é enviado depende do pecado cometido, com círculos destinados aos glutões, hereges e fraudadores.
As escrituras descrevem o castigo dos ímpios no inferno como “fogo eterno” (Mateus 25:41), “fogo que nunca se apaga” (Mateus 3:12), “vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12:2), um lugar “onde o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44-49), um lugar de “tormentos” e “chamas” (Lucas 16:23-24), “eterna perdição” (2 ...
Ele é descrito como uma região “escura e profunda", "a cova," e"a terra do esquecimento", interrupção da vida (Salmos 6:5; 88:3-12). Embora em alguns textos o poder de Javé possa alcançar o seol (Salmos 139:8), a ideia dominante é a de que os mortos são abandonados para sempre.
Tenhamos um santo temor, a fim de que não percamos o que realmente importa, a graça de nos unirmos a Cristo: “Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma; temei antes aquele que pode precipitar a alma e o corpo no Inferno” (Mt 10,28).
Hades em si era descrito como sendo um lugar nos limites exteriores do oceano ou nas profundezas ou extremidades da terra. Era considerado a contrapartida escura do brilho do Monte Olimpo e era o reino dos mortos, que correspondia ao reino dos deuses.