A endorfina é o principal hormônio da felicidade e bem-estar. Ela é produzida pela hipófise, uma glândula localizada na parte inferior do cérebro, que libera a endorfina produzida para todo o corpo por meio do sangue.
É no sistema límbico que se processam as nossas emoções: ele é o responsável pelo comportamento humano, onde se incluem os traços da nossa personalidade, os nossos pensamentos e memória, assim como a nossa reação aos estímulos externos.
Coração e pulmão também são muito afetados pelas emoções. O coração sofre quando estamos com ódio ou muito impacientes, podem até ter um infarto, em casos mais graves. Já o pulmão é bastante afetado quando estamos tristes ou com depressão. Nesses casos, a dificuldade de respirar é bastante comum.
Os compêndios da cultura oriental ligam, por exemplo, a ansiedade e a preocupação excessiva ao intestino grosso — corroborando o que as pesquisas atuais estão dizendo. Também conectam estados ansiosos com o coração e os pulmões, que se traduziriam em palpitações e respiração ofegante.
É de conhecimento geral que o coração simboliza o amor. Mas, o que nem todos sabem é que esse sentimento é na verdade gerado pelo cérebro – sim, o coração acelerado, borboletas no estômago, a boca seca, rosto corado e suor nas mãos são causados por hormônios e neurotransmissores que circulam por todo corpo.
Coração é tido como o órgão símbolo do amor. O notável psiquiatra Paulo Gaudêncio dizia que o coração tornou-se depositário de nossos sentimentos de amor por obra e arte dos poetas e menestréis de antigamente.
Ansiedade e estresse são vilões do sistema digestivo
Quando o indivíduo sofre fortes emoções ou está muito ansioso ou estressado, não só o estômago como todo o sistema digestivo – que vai da boca ao reto – são afetados. Isso ocorre porque o intestino tem o próprio sistema nervoso, ligado ao cérebro por ramificações.
Quais são os principais alimentos que prejudicam o coração
Aumenta os níveis de colesterol ruim no sangue e leva ao depósito de placas nas artérias, podendo causar infarto ou acidente vascular cerebral (AVC). Manteiga, queijo e leite integral, banha de porco, frituras, carnes gordas, bolos e tortas.
Como a ansiedade, usualmente, provoca outros sintomas físicos — falaremos mais sobre isso à frente —, como alterações estomacais e intestinais, insônia e a já mencionada tensão muscular, as dores de cabeça acabam por também representar mais um sinal da condição. Inclusive, podem se tornar crônicas.
Entretanto, as experiências, quando geram muita emoção, afetam diretamente o coração. E as doenças cardíacas, por sua vez, também podem manifestar emoções, tais como medo, ansiedade e depressão, revelando que a interação entre coração e mente é recíproca.
Serotonina - conhecida como "hormônio da satisfação e bem-estar", é a substância que torna sua vida mais positiva, pois é responsável pela troca de sinais entre os neurônios, propiciando sentimentos de prazer e bem-estar.
Entre elas, impõe-se o chamado núcleo accumbens, uma pequena região situada alguns centímetros atrás de seus olhos, muito sensível à dopamina —neurotransmissor que aumenta com a paixão— e ao qual se conhece, popularmente, como o centro do prazer.
Quando nos apaixonamos, nosso cérebro libera grandes quantidades de dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à recompensa. Essa liberação causa a euforia e a energia típicas dos apaixonados.
Oxitocina, conhecido como a "hormônio do amor", desempenha um importante papel na fidelidade masculina e na monogamia, apontou um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Bonn e divulgado na segunda-feira (25).
"Na fase da paixão, algumas substâncias no cérebro se alteram. As endorfinas, a adrenalina, a noradrenalina e a dopamina aumentam, enquanto a serotonina diminui. Este equilíbrio de substâncias acontece de forma semelhante no transtorno obsessivo compulsivo e no vício por drogas, como cocaína.
O coração, assim como o cérebro, está relacionado nesse complexo fenômeno do corpo humano. O conceito de amor é formado por processos nada simples: a ativação em algumas partes do cérebro gera simulações no coração e até pressão no estômago.
Abrahão foi categórico em dizer que a depressão é a pior dor que um ser humano pode sentir; e que é frequente nos consultórios relatos de pacientes que não querem mais viver.
Nossos problemas de ordem física, emocional e mental são fruto de cinco feridas que trazemos da infância: rejeição, abandono, humilhação, traição e injustiça.
Mudanças no apetite e no peso, fadiga, dores na cabeça e no corpo, tensão na nuca e nos ombros e até imunidade baixa podem fazer parte do quadro de tristeza. A ira gera uma descarga intensa de sensações – não é para menos, já que o corpo entende que precisa se preparar para uma batalha.