Xangô foi o quarto rei lendário de Oió, na Nigéria, tornado orixá de caráter muito justo, violento e vingativo, cuja manifestação são o fogo, os raios, os trovões.
Este Orixá conhecido por sua fúria e vingança contra malfeitores e pessoas que tratam as coisas sem o devido respeito e honestidade, é muito respeitado em todas as Nações da África ao Brasil.
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
Segundo a narrativa Obaluaê era muito mulherengo, um galanteador, um conquistador e um homem sem disciplina, que não obedecia a ninguém. Essas duas características são bem recorrentes nas narrativas míticas de Obaluaê . Ele é sempre descrito como um orixá teimoso, que não segue as normas e que é mulherengo.
Considerados uns dos orixás mais temidos do panteão africano, Obaluaiê e Omolu estão associados aos orixás das doenças, da varíola, da cura e também da morte.
Oxalá é considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os orixás do panteão africano. Simboliza a paz, é o pai maior nas nações das religiões de tradição africana.
No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.
Por vezes é chamado de Zaze-zaze e representa o raio forte de Xangô, enquanto que, quando chamado Zaze-mambembe, é entendido como raio de Iansã, que é mais fraco do que o de Xangô.
Oxóssi é o orixá da caça, das florestas e da fartura. Também é conhecido como o guerreiro de uma flecha só por conta da precisão de suas estratégias de caça.
O chefe espiritual explica que Xangô é o grande rei dos orixás. Ele é encontrado na natureza, nos raios e trovões, na faísca gerada entre o atrito das pedras. Também é conhecido como o Deus do Fogo e, por essa razão, é detentor de um grande poder mítico ligado ao elemento.
Xangô foi o quarto rei lendário de Oió, na Nigéria, tornado orixá de caráter muito justo, violento e vingativo, cuja manifestação são o fogo, os raios, os trovões.
Já para as religiões de matriz africana, o ano de 2024 será regido pelos orixás Exu e Obaluaê (ou Omulu). Enquanto Exu é o orixá da comunicação e da linguagem, atuando como mensageiro entre os seres humanos e as divindades, Obaluaê é o orixá da doença e da cura. “Exu vai abrir os caminhos e ficar à frente.