1) Kiribati Essa ilha-nação tem o maior índice de fumantes do mundo: 47,4% da população com mais de 15 anos. Quase dois terços dos homens e mais de um terço das mulheres nesse arquipélago no meio do Oceano Pacífico têm esse hábito.
O Sudeste Asiático tem maior porcentagem de população tabagista: 26,5%, com a Europa atrás: 25,3%. O mundo chegará a uma redução relativa de 25% no uso de tabaco até 2025 (abaixo da meta esperada, de 30%). Seis países estão vendo o uso de tabaco aumentar: Congo, Egito, Indonésia, Jordânia, Omã e República da Moldávia.
A China lidera a lista dos dez países com mais fumantes em 2019, totalizando 341 milhões de consumidores: um em cada três fumantes no mundo vivia há dois anos na China. Depois da China, seguem-se Índia, Indonésia, Estados Unidos, Rússia, Bangladesh, Japão, Turquia, Vietnam e Filipinas.
A Ásia e as Américas, segundo a Food and Agriculture Organization (FAO), eram as maiores regiões produtoras de fumo do mundo em 2021, com, respectivamente, 67% e 21% da produção. Entre os países, a China é o maior, com 36% do total.
Porto Alegre também lidera entre os dois sexos com 24,6% entre os homens e 20,9% entre as mulheres. Curitiba tem 24,4% de fumantes na população masculina e 16,5% na feminina. Já São Paulo, que fica em terceiro lugar no ranking dos homens com 22,2%, tem 16,8% de fumantes entre as mulheres.
Enfermagem; ▪ Odontologia; ▪ Farmácia. Em dados divulgados pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Nacional do Câncer em 2011 o percentual geral de universitários brasileiros que fumava cigarros variou entre 10,50% (João Pessoa - PB, 2006) e 20,40% (Juiz de Fora - MG, 2007).
A idade média de experimentação de tabaco entre os jovens brasileiros é de 16 anos de idade, tanto para meninos quanto para meninas. Nacionalmente, a frequência de fumantes jovens do sexo masculino tende ser maior do que do sexo feminino.
A China é o maior produtor e consumidor (em termos absolutos) de tabaco do mundo, segundo a OMS. Há mais de 300 milhões de fumantes no país, cerca de um terço do total de fumantes do planeta.
A Bahia é o 1º produtor de tabaco para charuto, 2º parque fumícola do nordeste, exporta 97% de sua produção de folhas de fumo e possui o status de Área Livre do Mofo Azul do Tabaco há 13 anos.
O México colocou em vigor no domingo (15/01) uma das leis antifumo mais rigorosas do mundo — ao decretar que é proibido fumar em todos os espaços públicos. O primeiro passo para a reforma da legislação, que também inclui a proibição da publicidade ao tabaco, foi dado em 2021.
A direção-geral de Saúde e Segurança Alimentar da Comissão Europeia diz que o consumo de tabaco é “o maior risco evitável para a saúde e a causa mais significativa de morte prematura na UE”.
Em 2019, foram fumados 7,4 trilhões de cigarros feitos de tabaco, o que representa cerca de 20,3 milhões de unidades por dia — os países da Europa estão entre os usuários mais assíduos.
Com uma população de 5,6% de fumantes, a Suécia está cada vez mais próxima de ser a primeira nação a se ver “livre de fumo” no mundo. A constatação vem a partir de parâmetros adotados pela Organização Mundial da Saúde, a OMS, e pela União Europeia.
Com base em dados do Progress Hub, 12,6% da população adulta do Brasil fuma, 7 pontos percentuais menos que a média global. O tabagismo é mais prevalente entre os homens brasileiros (15,9%) em comparação com as mulheres brasileiras (9,6%).
Quantas pessoas morrem por causa do cigarro no Brasil?
No Brasil, 443 pessoas morrem por dia por causa do fumo. Por ano, são 161.853 mortes anuais. O tabagismo é o terceiro fator de risco para anos de vida perdidos ajustados por incapacidade. No mundo, o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas anualmente, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Os riscos de câncer, enfisema pulmonar e bronquite crônica são ainda maiores, já que o cigarro de tabaco promove mais danos à saúde do que o comum, afirma o pneumologista Paulo Corrêa, coordenador da Comissão Científica do Tabaco da SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia).
Em quase todas as províncias do país é proibido fumar em lugares públicos fechados, bares, restaurantes e repartições públicas. Preço do maço: 4,20 pesos argentinos (R$ 2,23). Entre os cerca de 107 milhões de mexicanos, 30,4% dos homens e 9,5% das mulheres fumam.
Estudos indicam que o tabagismo diminui a expectativa de vida dos homens em aproximadamente 12 anos e das mulheres em 11 anos. Não existe nenhuma outra atitude que traga tanto impacto positivo para a nossa saúde quanto a de não fumar ou, para aqueles que fumam, parar de fumar", avalia o dr.
Um ano sem cigarro - o risco de doença cardiovascular reduz 50%. Cinco anos sem cigarro - o risco de desenvolver câncer de pulmão também reduz 50%. 15 anos sem cigarro - o risco de sofrer infarto será igual ao de uma pessoa que nunca fumou.
Além do cigarro fazer mal à saúde e favorecer o aparecimento de alguns tipos de câncer, ele também interfere no funcionamento natural da pele, causando, por exemplo, envelhecimento precoce, flacidez, manchas e queda de cabelo.