"O salmão é muito mais saudável do que a tilápia; embora tenha um teor de gordura maior do que a tilápia, ele tem mais benefícios para a saúde”, explica a nutricionista Shiza Khan ao “eMediHealth”. A única diferença pertinente entre os dois peixes é o teor de ômega-3.
Além disso, os peixes gordos como salmão, sardinha, atum, dourada e cavala, também são ricos em ácidos graxos poli-insaturados, como ômega 3 e ômega 6, um tipo de gordura saudável com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, que reduz o risco doenças cardiovasculares.
Entre elas, o salmão, o linguado, a sardinha, a anchovas e a tilápia foram considerados excelentes fontes de proteína. A pesquisa também destacou que esses peixes são ricos em nutrientes como selênio, iodo, vitamina D, vitamina B12, ferro, zinco e fósforo.
A tilápia ajuda a prevenir a anemia, pois possui ótimos nutrientes, como vitaminas do complexo B3, B6, B9 e B12, magnésio, zinco. Auxiliando a manutenção de uma pele, cabelo e unhas mais saudáveis.
De acordo com estudos citados pelo mesmo site, 100 gramas de atum fresco podem fornecer até 30 gramas de proteína, reduzindo para 25 no caso do atum enlatado. A seguir ao atum, os peixes mais ricos em proteína são o biqueirão, a sardinha, o salmão e a xaputa.
5 dos peixes mais saudáveis para comer e 5 para evitar
Qual peixe é bom para ganhar massa muscular?
Uma boa alimentação é fundamental para quem quer ganhar massa muscular. Existem milhares de opções de alimentos que ajudam a crescer. A tilápia é um peixe cheio de benefícios e atrativos para quem quer melhorar a saúde e aumentar a massa muscular. Em 100g de tilápia, existem cerca de 20g de pura proteína.
O robalo é outro popular e tem carne mais fibrosa, mas com sabor e utilidade próximas da tilápia. O linguado é firme, mas macio, bom para assar ou grelhar. O bacalhau é rico em ômega 3, é típico da comida portuguesa e vai bem em vários recheios de pratos quentes.
Comparada com o salmão, a tilápia contém bem menos ômega 3, mas ainda oferece o nutriente em pequenas quantidades por porção. Irene Coutinho, nutricionista e conselheira do CRN-3, explica que o consumo de peixes, mesmo os com menores quantidades desse tipo de gordura (ômega 3), é recomendado.
Tainha, dourado, pirarucu e tilápia são alternativas gostosas e sustentáveis para não ficar refém de um pescado só. Estrela dos rodízios de sushi, o salmão é chamado por alguns amantes de pescados mais exigentes de “salsicha do mar”. O apelido não é muito lisonjeiro, mas tem lá seu fundo de verdade.
Peixes mais velhos e carnívoros são os que mais acumulam mercúrio no corpo ao longo de sua vida e, por isso, devem ser evitados. Entre os peixes mais contaminados por mercúrio estão o pirarucu, a piranha, o tucunaré, o trairão e o mandubé.
Entre os alimentos com propriedades anti-inflamatórias estão gengibre, cúrcuma, tomate orgânico, alho, pimenta, maracujá, romã, frutas vermelhas, chá verde, azeite de oliva, linhaça, chia e peixes como sardinha, arenque, cavala, salmão e truta.
Segundo estudos , quem consome regularmente cerca de 175 gramas de peixe por semana, teria menos risco de sofrer emergências cardiovasculares, como um derrame ou ataque cardíaco . O ideal é escolher aqueles peixes mais gordurosos, como truta, salmão ou atum, para aumentar as concentrações de ômega-3 que você recebe.
Os especialistas indicam que você deve comer os dois tipos de carne magra com moderação. Apesar de que ambos são excelentes fontes de proteína, os benefícios dos peixes tendem a ser ligeiramente maiores do que os do frango. Isso especialmente quando lembrados do teor de ômega-3 presente nele.
Para quem busca fortalecer a imunidade, o filé de salmão é a escolha perfeita. Ele é rico em ômega 3, fibras e zinco, essenciais para uma boa imunidade.
A resposta é simples: Os dois tipos de peixes, tanto de água doce, quanto de água salgada, possuem os mesmos componentes e são equivalentes em uma alimentação, contudo, a grande diferença entre eles é a concentração de ômega-3 que os peixes de água salgada possuem maior quantidade.
O pescado está classificado, pelo seu teor em gordura, em três tipos: Gordo (mais de 5%): salmão, cavala, sardinha, enguia, dourada, sarda e cherne. Meio Gordo (entre 2% e 5%): atum, carapau, besugo, espadarte, goraz, robalo, safio, peixe- -espada branco e preto.
Especialistas indicam comer peixe semanalmente de duas a três vezes para se nutrir adequadamente de ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, nutrientes essenciais ao organismo.
A gema do ovo contem colina, cálcio, ferro, fósforo, zinco, tiamina, B6, ácido fólico, ácido pantotênico, vitamina B12, vitaminas A , D e E e ácidos graxos e ômega-3.
– Castanha de caju: Fonte de minerais e fibras, além do ômega 3, a castanha de caju ajuda a fornecer energia para o corpo, combate o câncer e tem ações altamente positivas no sistema casdiovascular, reduzindo os riscos das doenças cardíacas.
O linguado é um peixe bastante delicado e de postas bem finas, perfeito para quem quer optar por uma carne discreta, mas que produz pratos saborosos e elegantes quando usado em receitas.
O peixe mais comumente usado para fritar inclui dourado, tilápia, linguado, bacalhau e sardinha. No Brasil, o peixe frito é frequentemente servido com acompanhamentos como arroz, feijão, salada e farofa. É uma opção deliciosa e versátil que pode ser facilmente feita em sua casa.
Parecida com a tilápia, a merluza também possui carne branca, magra e poucas espinhas. Possui um preço acessível e sabor um pouco mais marcante. Rica em proteína, é uma boa opção para quem quer perder peso ou se preocupa com a quantidade de gorduras.