O poraquê é o peixe-elétrico capaz de gerar a maior descarga elétrica do mundo, mas ele não é o único. Há outras espécies que também podem "dar choque".
Existem no mundo três grupos de peixes capazes de gerar eletricidade: os bagres-elétricos de água doce da África (ordem Siluriformes), as raias elétricas (ordens Torpediniformes e Rajiformes) e os peixes elétricos de água doce neotropicais, que ocorrem desde o norte da Argentina até a América Central e fazem parte da ...
Isso acontece por meio da entrada e saída de íons, com cargas positivas e negativas, nas células. Esse fenômeno torna o poraquê capaz de matar um cavalo, com um choque de mais de 500 volts. Segundo diversos estudos realizados pelo INPA, esse peixe é capaz de produzir até 1500 volts.
Como o peixe elétrico dá choque? | Minuto Animal #22
Quantos volts o choque do poraquê?
Uma nova espécie do peixe elétrico poraquê pode emitir uma descarga de 860V. Até então, a maior voltagem registrada em peixes elétricos era de 650V. Os poraquês alcançam cerca de 2,5 m de comprimento e, dentre todos os peixes, são os únicos que emitem fortes descargas elétricas.
No entanto, estudos de longa data indicam que voltagens superiores a 50 volts em pessoas não molhadas e superiores a 12 volts em pessoas imersas na água (piscinas ou mar, por exemplo), podem ser muito perigosas e até fatais.
A espécie de peixe mais temida por aqueles que decidem se aventurar pelas águas do rio Amazonas é o candiru (Vandellia cirrhosa), conhecido também como peixe-vampiro.
Ao contrário de nós e dos outros animais, as plantas não têm nociceptores, um tipo específico de receptor que está programado para responder à dor. Elas também, obviamente, não têm cérebros, portanto, não possuem o mecanismo necessário para transformar aqueles estímulos em uma experiência real.
e todo mundo queria saber se o peixe elétrico é. comestível. e a resposta é sim. o Anderson Guedes comeu esse peixe cara e detalhe, falou que era maravilhoso. ele é comestível, mas dá um choque antes de estar preparado.
O termo "poraquê" vem da língua tupi e significa "o que faz dormir" ou "o que entorpece", em referência às descargas elétricas que produz. Além deste nome, também é chamado de enguia, enguia-elétrica, muçum-de-orelha, pixundé, pixundu ou peixe-elétrico (embora não seja o único peixe-elétrico existente).
As enguias elétricas usam a eletricidade como forma de controle remoto de suas vítimas. Fazendo que peixes escondidos se contorçam por causa de choques — e, assim, exponham as posições onde estão. Além disso, a eletricidade induz contrações involuntárias dos músculos de outras criaturas.
"Os órgãos elétricos ou de descargas elétricas, na maioria dos peixes que emitem essas descargas e especificamente no poraquê, os músculos foram modificando ao longo da história evolutiva desses animais e se transformando em órgãos elétricos".
“Uma enguia é como se fosse uma bateria imersa na água. Quando ela tenta eletrocutar algo ao seu redor, seu choque se propaga rapidamente pelo meio – o que é ótimo quando você está tentando matar um peixe, por exemplo”, explica Catania no vídeo.
O Fugu, conhecido como Baiacu no Brasil, é considerado um dos peixes mais venenosos do mundo. E podemos imaginar que ninguém teria coragem de preparar e comer um animal perigoso assim. Pois alguém teve essa coragem!
O monstro norueguês chamado Tamboril é um peixe que normalmente vive a mais de 900 metros nas profundezas do oceano. Ele foi encontrado em uma praia do sul da Califórnia. A criatura, conhecida como peixe-futebol do Pacífico tem dentes pontiagudos, pele espinhosa e uma “vara de pescar” na cabeça.
De acordo com a revista Super Interessante, o animal que não bebe água é o rato-canguru. Esse é um roedor de, aproximadamente, 10 centímetros de comprimento que vive no Vale da Morte, na Califórnia (EUA).
Para quem procura animais de estimação que não dão trabalho e são silenciosos, uma boa escolha são os pets da família dos roedores. Hamsters, porquinhos-da-índia e chinchilas são boas escolhas de animais para se ter em casa ou apartamento.
As correntes elétricas que chegam a matar são aquelas cuja intensidade está compreendida na faixa entre 100 mA e 200 mA. Com intensidade próxima dos 100 mA, as paredes do coração executam movimentos descontrolados, o que é chamado de fibrilação.
Resposta Esperada: A 110 volts é menos perigosa. Na hora que o dedo encosta acidentalmente num fio da rede, o choque de 220 volts é duas vezes mais forte que um de 110 volts. Isso porque, no caso do corpo humano, quanto maior a tensão na tomada, maior a corrente elétrica que causa o choque, tornando mais perigoso.
A rede de 220V dá um choque muito mais forte, podendo, até mesmo, matar uma pessoa. Um choque de 127V, por sua vez, pode ser mais perigoso em decorrência do risco de se ficar grudado ao fio, o que não ocorre no choque de 220V.