7. Cigarras são inofensivas. Exceto pelo fato de poder impedir a fase frutífera de algumas árvores, para nós, as cigarras são inofensivas: não picam nem possuem veneno. Suas bocas não têm mandíbulas, e elas não têm características físicas que possam defendê-la, como um ferrão, por exemplo.
Em razão de se alimentar da seiva das raízes, a cigarra pode prejudicar o aproveitamento de água e nutrientes pelas plantas, resultando muitas vezes em morte das raízes, clorose e queda precoce de folhas e prejuízos na granação dos frutos.
Como foi mencionado anteriormente, a cigarrinha é considerada a principal espécie vetora de patógeno em milho. Entre as doenças causadas por esses patógenos, destacam-se o enfezamento vermelho, enfezamento pálido e a virose da risca.
Enquanto jovens, elas sugam a seiva das plantas pela raiz e injetam toxinas. Na fase adulta elas também se alimentam da seiva, mas, desta vez, sugada pelo caule e folhas das plantas. Para algumas culturas, as cigarras são pragas de grande importância.
Atingem até 10cm de envergadura e possuem uma aste comprida para se alimentar da seiva das árvores. As cigarras fazem parte de uma cadeia alimentar e servem de alimento aos predadores, como aves e outros animais, por isso a presença no ecossistema é positiva.
As cigarras alimentam-se de grande quantidade de seivas das árvores, mesmo não precisando elas não param de se alimentar, assim sobra muita seiva no organismo que não é aproveitada, a parte líquida que a cigarra absorve e que não é necessária para sua sobrevivência, é expelida em forma de gotículas.
7. Cigarras são inofensivas. Exceto pelo fato de poder impedir a fase frutífera de algumas árvores, para nós, as cigarras são inofensivas: não picam nem possuem veneno. Suas bocas não têm mandíbulas, e elas não têm características físicas que possam defendê-la, como um ferrão, por exemplo.
Muitas pessoas dizem que a cigarra canta até morrer. Porém, isso não é verdade. Esse animal vivencia o processo de ecdise, que é a troca de exoesqueleto, uma das etapas de sua metamorfose.
"Quando estão prestes a se tornar adultas, elas saem do solo e sobem nas árvores para realizar o processo de mudança. O exoesqueleto, ou casca, da ninfa se rompe ao meio e o adulto emerge, sai de dentro do exoesqueleto. Como as pessoas costumam ver o exoesqueleto rompido, elas têm essa impressão que a cigarra explodiu.
Quanto tempo vive uma cigarra depois de sair da Terra?
Apesar de surgirem, especificamente, nos períodos quentes, as cigarras se abrigam debaixo da terra por anos. Percorrendo túneis escavados, lá vivem de três a 17 anos (em caso de algumas espécies dos Estados Unidos), se alimentando da seiva das raízes, até que estejam prontas para o acasalamento.
As cigarras apresentam como característica mais marcante a emissão de um som produzido pelo órgão cimbálico, o qual se localiza no primeiro segmento abdominal. Esse som pode ser modificado por outras partes do corpo da cigarra, como abdome e asas.
O cheiro de alho, por exemplo, é conhecido por afastar esses insetos. Você pode fazer uma solução de alho esmagado e água e borrifar nas áreas afetadas. Outra opção é utilizar óleos essenciais, como o de eucalipto ou citronela, que também têm propriedades repelentes.
Pode-se fazer o controle químico com inseticidas do grupo químico neonicotinóide, como imidacloprid e thiamethoxam, devendo observar a dosagem recomendada e o modo de aplicação para cada produto.
Dizem que as cigarras cantam até morrer, mas isso não é verdade. A cantoria é, na realidade, exclusividade dos machos, com o objetivo descarado de atrair as fêmeas para o acasalamento.
Você com certeza já escutou alguém dizer “Vai chover! As cigarras começaram a cantar!”. O canto da cigarra anuncia: o verão chegou! Quem nunca reparou o som estridente desse pequeno inseto nos finais das tardes quentes?
As cigarras usam o som para o acasalamento. Mas, apenas os machos cantam, e o som usado para atrair as fêmeas pode atingir mais 100 decibéis (veja abaixo mais curiosidades sobre o inseto). "Esses insetos passam maior parte da vida dentro da terra, se alimentando da seiva das raízes das árvores e gostam de umidade.
De acordo com Fabrício Escarlate, professor de ciências biológicas do Centro Universitário de Brasília (CEUB), a relação entre o canto da cigarra e a chuva é, na verdade, uma coincidência. O canto é feito apenas pelos machos, com o objetivo de atrair as fêmeas, e não para anunciar a chegada da chuva.
Presente principalmente na região amazônica, espécie conhecida como Fulgora lanternaia até pode picar o ser humano acidentalmente, mas está longe de provocar um ferimento letal.
O fumo causa cerca de 50 doenças diferentes, como por exemplo: Doenças cardiovasculares tais como: a hipertensão, o infarto, a angina, e o derrame. Câncer de pulmão, de boca, laringe, esôfago, estômago, pâncreas, rim e bexiga. Doenças respiratórias obstrutivas como a bronquite crônica e o enfisema pulmonar.
Um de seus principais predadores é o gavião-pomba ou sovi, que normalmente a caça em pleno voo. Em geral as cigarras costumam pousar no alto das copas das árvores.
"É uma seiva bastante diluída e que necessita ser absorvida em grande quantidade para melhor aproveitamento pelo inseto. No corpo das cigarras, o líquido é filtrado e o resultante dessa filtragem é excretado, geralmente na forma de jatos, como podemos ver no vídeo", explica o especialista.
Além dessa característica, as cigarras têm grande importância para o ecossistema. Esses animais servem de alimento para outros auxiliando a natureza. Em compensação, também podem se tornar pragas em plantações.
Possuem um "bico" comprido para se alimentar da seiva de árvores e plantas onde normalmente vivem, que sugam das raízes na fase de ninfa e dos caules e folhas quando adultas. 4 a 17 anos, dependendo da espécie. No subsolo, elas sugam a seiva das raízes das plantas e cavam túneis.