A hipótese científica mais aceita atualmente para a origem da humanidade é de que a espécie humana moderna (chamada de Homo sapiens) surgiu na África, há cerca de 200 mil anos, depois de um processo evolutivo de milhões de anos.
O que busca os cientistas no estudo da evolução humana?
Os cientistas estão questionando a teoria tradicional sobre a origem dos seres humanos modernos. Durante anos, a hipótese mais aceita era de que o Homo sapiens teria surgido a partir de uma única população ancestral no leste ou no sul da África.
O termo Paleoantropologia, hoje, é utilizado para se referir à subárea da arqueologia responsável pelo estudo da Evolução Humana, ou mais especificamente, das espécies hominínias (com mair ênfase nas nossas espécies ancestrais e menor ênfase nos humanos modernos).
O gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África. Os cientistas estimam que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com os chimpanzés - o único outro hominídeo vivo - entre há 5 e 7 milhões de anos. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas.
A hipótese científica mais aceita atualmente para a origem da humanidade é de que a espécie humana moderna (chamada de Homo sapiens) surgiu na África, há cerca de 200 mil anos, depois de um processo evolutivo de milhões de anos.
Os homens modernos, da espécie Homo sapiens sapiens, não evoluíram dos macacos, mas compartilham de um ancestral comum com eles. "Um erro muito comum é pensar que 'viemos dos macacos'.
Qual a teoria evolutiva mais aceita cientificamente?
A seleção natural afirma que os indivíduos mais aptos sobrevivem e, portanto, para que ela ocorra é necessário variabilidade entre os indivíduos. Outras teorias evolucionistas bastante difundidas são o Lamarckismo e o Neodarwinismo. Atualmente o Neodarwinismo é a teoria mais aceita.
Uma equipe liderada por cientistas chineses afirma ter encontrado os restos de uma nova espécie humana que viveu na Ásia há pelo menos 146.000 anos e que seria o parente evolutivo mais próximo do Homo sapiens, nossa própria espécie.
A evolução biológica pode ser definida como as modificações nos organismos através do tempo. Segundo essa teoria, todos os organismos apresentam um ancestral comum e todas as espécies hoje existentes são resultados de contínuos processos de mudanças.
Um aspecto claro na Evolução humana é o drástico aumento no tamanho do crânio. Podemos ver na imagem à esquerda o aumento da capacidade craniana ao longo de mais de 3,5 milhões de anos. O crânio de A. afarensis à esquerda possui o volume aproximado de 400 cc, (mesmo tamanho do cérebro de um chimpanzé).
O ser humano não “veio do macaco”. Esse é um equívoco que se criou em torno de uma ideia que não era de Darwin. Na verdade, o que ele disse é que havia indícios de que homens e macacos tinham um ancestral comum que evoluiu com o tempo e se desdobrou em vários ramos diferentes.
Ao contrário do que muitos dizem por aí, o homem não descendeu do macaco. Assim como todas as espécies se relacionam, em maior ou menor grau, homens e macacos possuem um ancestral mais recente em relação a um ancestral entre macaco e serpente, por exemplo.
As principais são: lamarckismo, darwinismo e neodarwinismo. Proposto por Darwin, a teoria enfatiza que a seleção natural é o principal mecanismo da evolução, no qual indivíduos mais adaptados ao ambiente têm mais chance de sobreviver e se reproduzir. É uma síntese das ideias de Darwin, Mendel e Hugo de Vries.
Através de estudos de evolução com bases moleculares, é possível presumir a rota dos pequenos grupos de humanos modernos que migraram do seu local de origem para todos os continentes.
Biologicamente pode ser difícil evoluirmos para outras espécies - mas a tecnologia poderia dar "uma mão". Alguns cientistas, como o paleontólogo Peter Ward e o matemático Ian Pearson, especulam que o próprio homem poderá criar uma nova espécie a partir de avanços na engenharia genética e na robótica.
A projeção para o ano 3000 tem indica corpo humano com características como costas curvadas, pescoço largo, mão em garra e até um segundo par de pálpebras. Como será o corpo humano no ano 3000? Cientistas criaram um projeto que emula as consequências de hábitos atuais em um intervalo de 977 anos.
O ser humano conseguirá lidar com a vulnerabilidade e a incerteza de forma muito melhor. O sentimento de que a vida faz completo sentido, incluindo o profundo mistério essencial dela própria, será pleno e amplamente aceito. E isso aquietará o coração e erguerá a espinha dorsal de quase todas as pessoas.
A restrição de religiosos a Darwin acontece porque a teoria do britânico, ao defender a evolução dos seres vivos por meio da seleção natural, prescinde de um criador para explicar a origem das diferentes espécies.
A evolução é um fato, e ela pode ser verificada em diversas linhas de investigação, pois as evidências, de certa forma, estão documentadas nos organismos dos animais. Todo o trabalho para desvendar este passado faz da biologia uma ciência histórica.
Qual é a teoria científica mais aceita que explica a evolução dos seres vivos e quem a propôs?
Pontos Principais: Charles Darwin era um naturalista britânico que propôs a teoria da evolução biológica por seleção natural. Darwin definiu evolução como "descender com modificações", a ideia de que as espécies mudam ao longo do tempo, dão origem a novas espécies e compartilham um ancestral comum.
O erro de Darwin foi desconsiderar um aspecto que nos faz diferentes de todas as outras espécies. Somos seres de desejo (não de carência, pois nessa nos assemelhamos) e, portanto, somos os únicos na face da Terra capazes de forjar um propósito.
Isso porque herdamos esse DNA de nosso ancestral comum, há cerca de 7 milhões de anos, e nesse tempo todo ele mudou tão pouco, que ainda é fácil nos reconhecermos como parentes, apesar de não sermos mais membros da mesma espécie.
Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco.