De facto, Vénus é o planeta mais quente do sistema solar, sendo mesmo mais quente do que Mercúrio, que está mais próximo do Sol. A sua temperatura média à superfície é de 460ºC devido ao forte efeito de estufa que acontece a grande escala em todo o planeta.
Por que Vênus é o mais quente? Apesar de ser o segundo planeta em relação ao Sol — fica a cerca de 108 milhões de quilômetros dele — o forte calor se deve à temperatura da atmosfera, que pode chegar a 475 ºC.
Como a atmosfera de Vênus é densa os gases que a compõem, como o Dióxido de Carbono, não permitem que o calor saia do planeta assim, ficando retido em sua atmosfera criando uma bolsa de “calor” que aquece ainda mais o planeta, criando desse modo um efeito estufa descontrolado.
Era também a primeira vez que se descobria um planeta com o uso de um telescópio. Urano é o planeta mais frio do Sistema Solar, chegando a -224ºC. O gigante gasoso conta ainda com ventos de 900km/h e um caracterísitca única entre os planetas dos Sistema Solar – sua rotação é virada de lado.
Vênus. O segundo planeta mais perto do Sol é também o planeta mais quente do Sistema Solar! Suas temperaturas chegam a 464 °C. Vênus fica a 108,85 milhões de quilômetros de distância.
No nosso Sistema Solar, os planetas são divididos entre gasosos e rochosos. Os primeiros tendem a ter vários satélites. Já os rochosos possuem poucos ou nenhum: Marte é orbitado por dois satélites e a Terra por apenas um; Mercúrio e Vênus não possuem luas.
Urano é feito principalmente de gelo fluido em um núcleo sólido. Netuno e Urano são chamados de gigantes do gelo porque, embora também sejam planetas gasosos como Júpiter e Saturno, eles são compostos principalmente de água congelada, metano e amônia.
MERCÚRIO. Translação: 0,24 ano Circunferência da órbita: 359.976.856 km Mercúrio leva cerca de 88 dias para completar uma volta ao redor do Sol a uma velocidade de 170,5 quilômetros por hora. Por isso, é o planeta com movimento de translação mais rápido do Sistema Solar.
Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, cerca de 57.910.000 km, e é o que possui a menor massa, ou seja, é o menor entre os planetas do Sistema Solar.
Resumindo, Mercúrio, o planeta mais próximo da Terra, é muito mais do que apenas um vizinho no espaço. A sua história geológica, condições meteorológicas extremas e mistérios não resolvidos fazem dele um destino intrigante para a exploração espacial e uma fonte contínua de inspiração para a ciência e a cultura.
Os astrônomos acreditam que sua rotação tenha sido, no princípio, como a dos demais planetas. Com o passar do tempo, pelo atrito entre o manto e o núcleo e pela atividade atmosférica, o planeta teria dado uma cambalhota, e a rotação teria ficado invertida.
O Sistema Solar é composto por oito planetas, cada um com suas próprias particularidades em termos de composição e características. Entre eles, o menor é Mercúrio, que é apenas um pouco maior que a lua da Terra, relata a Nasa.
O mais brilhante dos planetas, Vênus excepcionalmente pode ser avistado durante o dia. Sua cor é branco-azulada e seu brilho aparente só é superado pelo Sol e pela Lua.
A superfície de Mercúrio é relativamente semelhante à da Lua, com uma grande quantidade de crateras formadas pelo impacto dos meteoritos que atingiram o planeta.
Júpiter possui um campo magnético 14 vezes mais forte do que a da Terra, variando entre 4,2 gauss (0,42 mT) no equador a 10 a 14 vezes nos polos, o mais forte do Sistema Solar (não incluindo aqueles formados por manchas solares).
No dia 24 de agosto de 2006, aproximadamente 76 anos após ser descoberto, a União Astronômica Internacional (IAU) revelou que Plutão foi reclassificado como um planeta anão. Isso acabou mudando a história do Sistema Solar — pelo menos para a humanidade.
Quando falamos sobre amor na astrologia, Vênus é o planeta que mais se destaca. Para entender a complexidade do amor através dos astros, é essencial conhecer a posição de Vênus no seu mapa astral. Este planeta revela muito sobre como expressamos nossos afetos e como vivemos e compreendemos o amor.
Saturno: conheça as 7 luas mais intrigantes do gigante gasoso do Sistema Solar. A Lua é o satélite natural da Terra e, apesar de parecer, não é um objeto cósmico único do nosso planeta.
Ao contrário do Sol, que produz seu próprio brilho, a Lua não o faz. O brilho dela e o fato de o satélite natural poder ser visto da Terra devem-se à luz do Sol, que a ilumina e produz seu reflexo tanto de dia quanto de noite, explica Noble no artigo.