Pratos típicos de Israel. Húmus: o prato por excelência da gastronomia de Israel é o húmus, um patê de grão-de-bico com especiarias que triunfa internacionalmente. Se você for amante dessa delícia, o húmus de Tel Aviv, o autêntico, ficará gravado para sempre nas suas papilas gustativas.
A culinária israelense é rica e muito variada. Entre os pratos mais populares estão o hummus, o falafel, o shawarma, o shakshuka, o maravilhoso suco de romã e muitos queijos, pães e vinhos. Os pães, um espetáculo à parte!
Entre os mais populares estão o humus (pasta de grão de bico presente em praticamente todas as mesas); falafel (bolinho de grão de bico); shawarma (sanduíche de carneiro ou peru com pão pita, vegetais e pastas); shakshuka (ovos cozidos em molho de tomate, comumente servido no café da manhã); o maravilhoso suco de romã ...
1- Salgado: O café da manhã israelense tende a ser mais focado em alimentos salgados, como shakshuka, saladas, queijos e pães com pastas. Por outro lado, o café da manhã brasileiro muitas vezes inclui mais opções doces, como pães doces, bolos, geleias e frutas.
Segundo dados do Ministério da Agricultura israelense, o país consome mais de 600 mil toneladas anualmente, com projeção de 700 mil toneladas anuais até 2026. O frango é a proteína animal mais consumida no país. São mais de 42 quilos anuais por pessoa, uma das maiores taxas do mundo.
Culinária de Israel | Quais são as comidas em Israel?
Que carnes os judeus não comem?
Camarão, lula e lagosta, por exemplo, não são kosher; para os judeus que observam estritamente as regras religiosas, da fauna aquática o cardápio só aceita espécimes com escamas e barbatanas. Porco e coelho, tidos como sujos, também não têm lugar à mesa.
Além de ser um País de imigrantes, Israel é um País do Oriente Médio, onde parte de seus habitantes é Árabe e sua influência é percebida em pratos como húmus, tehina e falafel assim como em muitos pratos feitos com arroz.
São eles: frutas, ovos, grãos, massas e verduras, dentre outros. Mas a separação entre carne e leite é apenas um dos braços da Kashrut. Judeus também só devem se alimentar de carnes de animais ruminantes que tenham cascos bipartidos – como é o caso de bois, vacas, ovelhas, cabras e veados, por exemplo.
No jantar da Páscoa há alguns elementos importantes como o cordeiro assado, pães ázimos, ervas amargas, ervas doces e o molho doce com cor de tijolo. Na época das celebrações no templo, o cordeiro pascal era sacrificado no próprio local.
Os judeus acreditam em uma fé profundamente enraizada em princípios monoteístas e valores éticos. Suas crenças centram-se em um Deus único, criador do universo, e em um relacionamento especial entre Deus e o povo judeu.
Israel é um dos líderes mundiais em produção de citrinos frescos, incluindo grapefruit, tangerinas e os “pomelit”, um híbrido de laranja e pomelo desenvolvido localmente. As regiões subtropicais do país produzem tâmaras, enquanto nas colinas do norte as maçãs, pêras e cerejas são plantadas.
As uvas de maior prestígio da região são a Merlot, Sauvignon Blanc, Chardonnay e Cabernet Sauvignon. Alguns dos vinhedos que mais impressionam em Israel estão no deserto de Negev.
De acordo com dados do Departamento de Estado americano, no recorte por religião, a população israelense é 73,5% judia, 18,1% muçulmana, 1,9% cristã e 1,6% drusa. Os 5% restantes estão subdivididos em outras religiões minoritárias, como adventistas e testemunhas de Jeová, por exemplo.
Entre as numerosas leis kashrut estão proibições sobre o consumo de certos animais (como carne de porco e frutos do mar), misturas de carne e leite, e o mandamento de abater mamíferos e aves de acordo com um processo conhecido como shechita.
Pão pita: o pão pita é o elemento onipresente da gastronomia de Israel. Em todos os restaurantes de Tel Aviv e bancas de rua, esse pão será servido como acompanhamento para qualquer prato. Você pode comer só o pão pita ou prová-lo com húmus ou fazer um sanduíche.
Primeiramente, cabe destacar todas as proibições acima mencionadas: judeus não comem suínos, répteis, insetos, aves de rapina, frutos do mar ou peixes de couraça. Aparte disto, o gado deve ser abatido da forma ritualmente correta pelo processo já mencionado de Shechitá.
Israel produz 93% de sua necessidade de alimentos, complementada pela importação de grãos, oleaginosas, carne, café, cacau e açúcar, que são compensados por uma ampla gama de produtos agrícolas para exportação. O comércio exterior é conduzido com países dos seis continentes.
Israel tem uma economia de mercado com tecnologia fortemente desenvolvida. É dependente de importação de grãos, carnes e petróleo. Apesar dos escassos recursos naturais (85% de terras desérticas), Israel desenvolveu intensamente sua agricultura e indústria, exportando tecnologia nestas áreas.
Os seguidores do judaísmo, em especial os residentes em Israel — principalmente os ortodoxos, que influenciam os considerados seculares e tradicionalistas —, recusam a existência de Cristo como Messias, seus ensinamentos e o consideram um falso profeta. Assim, quem o segue estaria desonrando a divindade.
Na teoria judaica, com seu enfoque rigorosamente monoteísta, Deus não pode se materializar em nenhuma forma. A crença em um Messias divino que é a encarnação de Deus contraria o preceito judaico da absoluta soberania e unicidade de Deus.
O Levítico afirma: “Tudo nas águas que não tem barbatanas e escamas é detestável para você”. O Deuteronômio decreta que “(…) tudo o que não tem barbatanas e escamas não comerás; é impuro para você”.