O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.
Mas dessa vez o predador é um "pouco" menor e bem audacioso: registros do fotógrafo amador e voluntário do Projeto Harpia Brasil, Carlos Tuyama, mostram o ataque de um carcará (Caracara plancus) a um tatu-peba (Euphractus sexcinctus).
É considerado onívoro, se alimenta de insetos como formigas e cupins, além de outros invertebrados, raízes, folhas e vegetais. Possuem uma grande importância ecológica, pois fazem o controle de formigas e cupins, mantendo o equilíbrio dessas populações.
Poucos sabem, mas os tatus têm atribuições importantes na natureza. Este mamífero tem função ecológica de peso, pois é capaz de se alimentar de insetos, contribuindo para o equilíbrio de populações de formigas e cupins. Vale dizer que no Brasil existem oito gêneros e 21 espécies conhecidas de tatu.
A espécie possui três cintas móveis na região média do dorso, peculiaridade que possibilita a estratégia de defesa. Apesar disso, alguns carnívoros (canídeos, felinos, humanos etc) conseguem perfurar sua carapaça. O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos.
Qual é a doença que o tatu traz para o ser humano?
“A carne do tatu pode ser contaminada com outros microrganismos, não só os fungos, porque o tatu pode ficar doente com a coccidioidomicose e com a paracoccidioidomicose — que é um outro fungo -, mas também pode ser infectado por Trypanosoma cruzi, o agente da doença de Chagas, e tem sido relatado o bacilo da lepra — a ...
A literatura diverge quanto a expectativa de vida da espécie, com outros autores apontando que pode viver entre oito e doze anos. Foi relatado que uma fêmea criada em cativeiro viveu por mais de 22 anos, e um antigo registro indicou que a espécie pode viver até 22,3 anos nessas condições.
Com seu faro e audição excelentes, podem identificar sua presa a 20 centímetros de profundidade. Os tatus tem grande importância ecológica, pois chegam a comer mais de 8 mil insetos por noite contribuindo para um equilíbrio de populações de formigas e cupins.
O tatupeba é um onívoro que se alimenta de carniça (o que permite a ele transmitir o botulismo), pequenos invertebrados, insetos, formigas, frutas (normalmente de bromélias), nozes e tubérculos.
Segundo ele, pesquisas mostram que o Tatu é reservatório de inúmeras doenças, entre elasHanseníase, Leishmaniose e Doença de Chagas. E o risco não está somente em comer a carne do animal, mas também nos atos de caçar ou criar o bicho.
Tatus-canastra são mais raros e difíceis de encontrar, mas também são caçados como alimento porque os animais podem pesar o mesmo que um cão da raça labrador. “Eles podem alimentar uma família”, diz Kluyber.
Parte nobre do traseiro do animal, também conhecido como Lagarto, traz sabor e maciez similares a alcatra e picanha. Com uma boa capa de gordura saborosíssima, é um corte que merece a tua confiança e apreço.
O fato é que os tatus exercem uma importante função ecológica na ciclagem de nutrientes, ao revolverem o solo com suas escavações, sendo assim, retirar os tatus causaria um grande problema ecológico devido à diminuição na absorção de nutrientes pelo solo.
No controle químico, a isca seca de farelo de trigo em mistura com Carbaril a 7,5 % é o tratamento mais eficaz no controle desses animais. Pode-se utilizar, também, 450 g de farelo de trigo com 5 g de Triclorfon ou igual quantidade de Diazinom 40 PM.
Ainda de acordo com a especialista, estes pequenos crustáceos costumam aparecer em lugares com muita umidade e ao abrigo da luz do sol. “Seus espaços preferidos são debaixo de pedras, troncos ou de vasos de plantas. Além disso, eles costumam surgir em grupo.
O tatu-bola possui hábitos noturnos e se alimenta principalmente de formigas e cupins, consumindo também grande quantidade de areia, cascas e raízes junto ao alimento.
O hábito de enrolar-se para defender-se, apesar de ser bastante eficaz contra alguns predadores, não é eficiente para livrá-lo do homem. Adotando essa posição, torna-se presa fácil de caçadores, que acabam capturando o animal com facilidade.
O IBAMA faz um alerta para que a população não consuma carne de tatu, que pode provocar micose pulmonar e, de acordo com pesquisas recentes nos Estados Unidos e Espírito Santo, no Brasil, os bichos são depósitos de micróbio transmissor da hanseníase.
Alimentação: Embora seja considerado herbívoro, ele também se alimenta de pequenos insetos, carniça e ovos. Reprodução: Procria apenas uma vez ao ano. Cada gestação leva cerca de 120 dias.
O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.
A visão desses animais é muito precária, por isso eles utilizam seu olfato aguçado para caçar. As patas fortes e enormes garras dianteiras são empregadas para escavação, enquanto as línguas longas e aderentes extraem formigas e cupins de seus túneis.