1 Diz-se de ou indivíduo descendente de europeus, nascido em uma das colônias de ultramar. 2 Que ou aquele que nasceu escravo em países sul-americanos, por oposição aos africanos que já chegaram escravizados a esses países. 3 Diz-se de ou indivíduo da raça negra nascido na América, por oposição ao originário da África.
A tradição da chama crioula teve origem em 1947, quando os tradicionalistas Paixão Cortes, Cyro Ferreira e Fernando Vieira retiraram uma centelha do fogo simbólico da pátria e acenderam o primeiro candeeiro crioulo, em Porto Alegre, representando a coragem, a união dos povos e o amor do gaúcho pela sua terra.
No Brasil do século XX e atual, a palavra "crioulo" designa pessoas de pele escura descendentes de africanos subsaarianos, incluindo negros e mestiços, e pode ser considerado racialmente ofensivo. Não inclui pessoas de origem asiática, norte-africana, ameríndios ou qualquer outra que tenha a pele escura.
Termo que designava os escravos nascidos no Brasil e, em alguns casos, os cativos originados de outras colônias portuguesas. De origem portuguesa, crioulo é derivado da palavra “crea”, como era escrita a palavra “cria”, ou seja, pessoas criadas na terra.
A ideia de criar uma chama crioula, surgiu num momento em que no colégio Júlio de Castilhos em Porto Alegre, um grupo de jovens, programavam uma série de atividades comemorativas à Revolução Far- roupilha, coincidindo com a programação da Liga de Defesa Nacional, alusiva à semana da Pátria, e que pretendia transladar ...
Otambor de crioula ou, simplesmente, o tambor é uma forma de expressão afro-brasileira que envolve música e dança de roda. Sua musicalidade é baseada na percussão de três tambores acompanhada pela percussão de matracas, num ritmo forte e envolvente que acelera o coração e toma conta do corpo e da alma dos brincantes.
Na sociedade escravocrata colonial baiana, o termo crioulo, além de denotar a cor negra, redundava, sobretudo, numa importante marca de nascimento: crioulo era o negro nascido no país, por oposição aos seus progenitores de ultramar.
A origem do crioulo, e a sua importância em Lisboa, a mais crioula das cidades europeias. Nasceu da mistura, foi proibido, ainda não é língua oficial em nenhum dos países que o falam, Cabo Verde e Guiné Bissau. A história do crioulo e da sua presença em Lisboa é uma parte importante da história da cidade.
De acordo com a coordenadora do curso, o crioulo de base lexical portuguesa fala-se actualmente em Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Malaca, Damão e Diu.
A questão terminológica do termo pidgin surgiu pela primeira vez em 1850 (TARALLO, ALKMIM, 1987) para se referir a uma língua que surgiu da mistura entre o chinês e o inglês. Do pidgin surgiu o crioulo, uma língua natural que se formou em situações de contato linguístico (HLIBOWICKA-WĘGLAR, 2007).
Na verdade, podemos afirmar que, se não fosse a LDN, não teríamos Chama Crioula nem fogo simbólico. A LDN foi criada por Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac, o nosso Olavo Bilac, nascido no Rio de Janeiro em 16 de dezembro de 1865.
Conduzido pelo vice-governador Gabriel Souza, o ato de acendimento marca oficialmente o início dos Festejos Farroupilhas deste ano. Os Sentinelas da Chama, cavalarianos da 1ª Região Tradicionalista, entregaram a chama para a presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Ilva Goulart.
No Brasil, o termo “crioulo” é também usado para designar pessoas de pele negra. No entanto, a depender de quem usa esse termo e do contexto da conversa, isso pode ser taxado como crime de racismo. Como dito, crioulo também é usado para designar as pessoas que falam a língua crioula ou pessoas de pele negra.
A raça Crioula tem suas raízes profundamente entrelaçadas na história do Brasil colonial. Durante o período da colonização, os colonizadores portugueses trouxeram cavalos da Península Ibérica para o território brasileiro. Esses cavalos, conhecidos como cavalos ibéricos, foram os precursores da raça Crioula.
Etimologicamente, a palavra vem do latim, crear - português crioulo, francês créole, espanhol criollo: "negro criado - na casa do senhor". Fala-se hoje de cultura crioula, línguas crioulas, comida crioula - como a da Louisiana. Fala-se, sobretudo nos meios acadêmicos, em "crioulidade" ou "crioulização".
A área cultural do Brasil crioulo abrange do estado de Pernambuco a Bahia, com uma quantidade enorme de negros vindos do continente africano para serem escravos na lavoura de cana-de açúcar.
O crioulo representa o Rio Grande do Sul. Teve papel central na ocupação, na formação do estado. Somando já quase 500 anos de companheirismo, na guerra, no trabalho e no lazer. Esta é uma história de amor.
Os criollos eram a elite americana descendente de espanhóis, excluída dos altos cargos dirigentes, embora constituíssem a classe dos grandes proprietários de terras, dos arrendatários de minas, dos comerciantes e dos pecuaristas.
Chamava-se de crioulo o escravo nascido no Brasil. Geralmente dava-se preferência aos mulatos para as tarefas domésticas, artesanais e de supervisão, deixando aos de cor mais escura, geralmente os africanos, os trabalhos mais pesados.
Tambor de crioula. O tambor de crioula é uma forma de expressão de matriz afro-brasileira popular no estado do Maranhão. Envolve dança circular, canto e percussão de tambores. É considerado referência de identidade e de resistência cultural dos negros maranhenses.
O Tambor de Crioula é uma das principais expressões culturais de descendência negra oriunda no Maranhão, marcada pelo toque dos três tambores e dança circular de mulheres também definida como Punga, que tem forte ligação com São Benedito, santo de devoção de seus brincantes.
A canção também faz referência à cachaça, uma bebida tradicional brasileira, que é frequentemente associada a festas e celebrações populares. A cachaça 'já baixou' é uma metáfora para o estado de euforia e descontração que a bebida proporciona, contribuindo para a atmosfera festiva do tambor de crioula.