Símbolos: Uso do cocar reúne diferentes significados para os indígenas. Ao longo dos anos o cocar se tornou um dos principais ornamentos tradicionais usados pelos indígenas e possui grande simbologia na sua cultura.
Resposta. Resposta: Há muitas coisas sagrados para os povos indígenas, a terra em que nascem e enterram seus mortos; os espiritos dos que se foram as forças da natureza comandadas por espiritos e deuses; os ritos que praticavam em danças e cantos.
Quais são os elementos que representam a simbologia da cultura indígena?
Máscaras, cerâmicas, pinturas corporais, plumas e cestarias fazem parte do dia a dia desses povos. Objetos feitos através de elementos encontrados na natureza como sementes, cipó, palha, penas, fibras de plantas, dentre outras coisas, reforçam a conexão e preservam a proximidade dos povos com a natureza.
Ou seja, acompanhamos a evolução do conceito de Totem, desde a antiguidade até os nossos dias, onde na antiguidade era considerado um objeto que servia como símbolo sagrado de um grupo social (clã, tribo) e era considerado como seu ancestral ou divindade protetora.
Artesanalmente confeccionado pelos guerreiros da aldeia, o cocar, também chamado de meakà, é um artefato ritualístico, usado em cerimônias de diversas etnias.
Tupã “O Espírito do Trovão” é o principal deus indígena e o criador do céu, da terra, dos mares, dos animais e das plantas. Ele ensinou aos homens a agricultura, o artesanato e a caça e concedeu aos pajés o conhecimento das plantas medicinais e dos rituais mágicos de cura.
Em termos simples, podemos compreender o sistema totêmico como um conjunto de crenças sociais, míticas e religiosas que influenciam os comportamentos e as relações dos indivíduos dentro de um determinado grupo social, bem como suas interações com a natureza (plantas, animais e fenômenos naturais) e seres sobrenaturais.
1. Encontrar(-se); deparar(-se) (ex.: não conseguia topar o relógio; topou com alguns colegas no restaurante; topa-se muitas vezes com o vizinho nas escadas do prédio).
Um totem é um ser espiritual, objeto sagrado ou símbolo que serve como um emblema de um grupo de pessoas, como uma família, clã, linhagem ou tribo, como no sistema de clãs Anishinaabe.
Se você quer saber mais, a melhor maneira de aprender é pelo contato direto com povos indígenas ou por meio de estudos antropológicos desenvolvidos por indigenistas (pesquisadores que se dedicam a entender a cultura indígena).
Tupã Considerado o deus criador do universo, pela tribo tupi-guarani, Tupã é o “Senhor do Trovão”. É visto como o criador do céu, da terra e da humanidade. Alguns historiadores acreditam que Tupã foi criado pelos jesuítas durante o período de catequização dos povos indígenas.
O xamanismo representa, assim, uma base comum aos povos autóctones da Ásia e das Américas, já que este continente foi ocupado por sucessivas migrações provenientes do primeiro. Mais antigo, o xamanismo foi sobreposto por grandes religiões tais como o budismo, o confucionismo, o taoísmo, o cristianismo e o islamismo.
Também chamados de totem ou de espírito protetor, os animais de poder são uma ferramenta poderosa do xamanismo, que nos ajuda a encontrar nossa missão e a entender nosso jeito de ser.