Sua pronúncia é a de um О palatalizado (/jo/,/jo/), mas quando seguida de uma consoante fricativa pós-alveolar, como je (ж), tche (ч), sha (ш) e shcha (щ), sua pronúncia é apenas [o]. A sílaba na qual esta letra está presente é sempre uma sílaba tônica.
O trema, sinal gráfico de dois pontos usado em cima do u para indicar que essa letra, nos grupos que, qui, gue e gui, é pronunciada, será abolido. É simples assim: ele deixa de existir na língua portuguesa. Vale lembrar, porém, que a pronúncia continua a mesma.
Segundo as regras de fonética que conheço, a letra "e" sozinha sem nenhum acento deve ser pronunciada com o som fechado. Muito embora coloquialmente as pessoas façam a leitura como se fosse um i, não encontro nenhum respaldo para que esta pronúncia do "e" por i seja tida como correta.
Ela representa uma forma com umlaut do a, resultando no [æ] ou [ɛ], porém, é chamada "Ä", e não "A Umlaut". A respeito dos ditongos, Ä é pronunciado como um E, p.
O Carpinteiro (Clipe Oficial) - Alessandro Vilas Boas | Som do Reino
Que letra é essa œ?
Œ ou œ é uma ligadura do alfabeto latino usada na língua francesa, no inglês, no latim medieval e moderno, e na língua nórdica antiga. Uma ligadura de o + e.
Æ ou æ (chamado em Inglês antigo de æsc, pronunciado [æʃ]) é uma letra vogal que deriva de uma ligadura de a com e, mas que hoje é considerada uma letra por si só no dinamarquês, feroês, islandês e norueguês.
Para que os alunos consigam reconhecer a diferença de uso entre as palavras com L ou U, é importante destacar que o "U" é usado no final da palavra quando ele sozinho é tônico: baú, Jaú. O "L" é usado quando a sílaba final total é tônica: afinal, legal, moral.
QUANDO A LETRA R APARECE EM INÍCIO DE SÍLABA, ENTRE VOGAIS, ELA REPRESENTA UM SOM FRACO, BRANDO. QUANDO A LETRA R APARECE NO INÍCIO DE UMA PALAVRA, ELA REPRESENTA UM SOM FORTE. USAMOS RR NO MEIO DAS PALAVRAS, ENTRE DUAS VOGAIS, PARA REPRESENTAR O SOM FORTE DE R INICIAL.
"Ö", ou "ö", é um carácter usado em muitos alfabetos latinos, ou a letra O com umlaut. O ö é usado em línguas escandinavas (islandês, sueco, norueguês, etc.), línguas germânicas (alemão), no turco, finlandês, estoniano, húngaro, etc.
Em palavras que têm dois sons vocálicos distintos consecutivos, o trema é usado para assinalar esta mesma característica. Assim, temos em francês a palavra maïs ("milho" em português) que se lê /ma.is/; e em grego a palavra "εβραϊκό", que se lê /evraikó/.
Certamente você já ficou em dúvida sobre utilizar o “S” ou o “Z” na hora de escrever algumas palavras em que o “S” tem som de “Z”. Tem uma dica bem simples, que vai ajudar: sempre que a palavra tiver um ditongo antes, usa-se “S”. Vale esclarecer que ditongo é o encontro de duas vogais juntas na mesma sílaba.
Há letras que não representam nenhum fonema, como a letra H (agá). O alfabeto português é composto de 26 letras. Com essas letras, representamos todos os fonemas da língua portuguesa. Além dessas letras utilizamos também, em abreviaturas, palavras estrangeiras e nomes próprios, mais três letras.
Usa-se o 'G' em palavras com final AGIO, EGIO, IGIO, OGIO e UGIO. 'J' ou 'G'? Uma dica muito especial para ver se uma palavra é grafada com 'j' ou 'g' é confrontar a palavra derivada com a palavra primitiva. “G' só tem som de 'j' antes de 'e' e 'i'.
O “y” segue essa regrinha. Às vezes, é um som fluido, como em “myth” ou “query”; em outro momento, é uma “quebra de ar” na palavra, como em “beyond”, intercalando duas vogais. De qualquer forma, o “y” pode ser considerado tanto vogal quanto consoante, e frequentemente assume a mesma função/som que o “i”.
Para muitos estudiosos no assunto, são 7. São elas: [a], [Ɛ], [e], [i], [ɔ], [o], [u]. [Ɛ] se lê “é”, como na palavra “pé”. E o [e] se lê “ê”, como na palavra “carnê”.
Ø (ø) é uma vogal utilizada nas línguas dinamarquesa, feroesa e norueguesa. É uma ligadura tipográfica, combinando as letras o e e. Já existia em latim sob a forma œ, tendo evoluído para œ em francês, ø em dinamarquês e norueguês, e ö em sueco, islandês, estónio, finlandês, alemão, húngaro e turco.
Em latim, AE não representa propriamente uma letra, mas um grafema formado por duas letras. Em latim clássico, este grafema representava o ditongo [aj], que se pronunciava aproximadamente como na nossa palavra “pai”.