O sujeito é o termo “as margens plácidas do Ipiranga”, pois foram elas que “ouviram um brado retumbante de um povo heróico”. Devemos tomar cuidado para não confundir com o sujeito indeterminado, achando que este termo é complemento do verbo “ouviram”.
Qual é o sujeito de "ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heroico, o brado retumbante"?
A construção linguística não quer dar destaque a quem ouviu, diferentemente da primeira redação. De um povo heroico o brado retumbante”. Tendo agora certeza sobre a letra correta, não resta dúvida de que “as margens plácidas do Ipiranga” são o sujeito da oração.
Qual a figura de linguagem presente no Hino Nacional?
O hipérbato ocorre quando há inversão proposital de palavras ou de trechos nos enunciados como recurso estilístico. Os primeiros versos do Hino Nacional Brasileiro são compostos por hipérbatos para gerar rima e pelo recurso estilístico.
Sujeito Lírico (ou Poético): Refere-se à "voz" que fala no poema, a entidade que expressa sentimentos, emoções, pensamentos e percepções. Não é necessariamente o autor do poema; muitas vezes, é uma persona criada pelo autor para transmitir determinadas ideias ou sensações.
O sujeito é um dos termos essenciais da oração e, normalmente, está localizado antes do predicado. Para identificar o sujeito, é necessário buscar o termo sobre o qual se diz alguma coisa, verificar se ele pode ser substituído por um pronome pessoal do caso reto e se ele concorda com o verbo.
Sujeito oculto ou elíptico é aquele que não está visível na frase, mas que pode ser identificado pelo contexto. Dessa forma, o sujeito existe, consegue ser identificado, mas não está expresso na oração. Comi um lanche ontem. -> Sujeito: Eu.
O sujeito é o elemento que sofre ou faz uma ação e o predicado é o elemento que faz referência ao sujeito. O sujeito é o termo da oração que realiza ou sofre alguma ação. Todos os elementos da frase se referem ao sujeito, sendo ele um dos elementos principais de uma frase.
O que significa "ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heroico o brado retumbante"?
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas refere-se ao grito de independência proclamado por Dom Pedro I às margens do Rio Ipiranga. De um povo heroico o brado retumbante descreve o grito forte (brado) e decisivo de um povo heróico, clamando por liberdade.
Quem é o sujeito da frase "ouviram do Ipiranga as margens plácidas"?
O sujeito da afirmação com que se inicia o Hino Nacional Brasileiro é: as margens plácidas do Ipiranga. Portanto, letra ''C'' é a correta. As margens plácidas do Ipiranga ouviram um brado retumbante de um povo heróico.
Nesse caso, quem ouviu? Dad esclarece que há ordem inversa e personificação: “As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante do povo heroico. Na realidade, as margem não ouvem, mas existe o recurso da personificação e o uso da ordem inversa”.
É possível identificar o sujeito de uma oração analisando, primeiramente, se o termo em questão está realizando e/ou sofrendo a ação do verbo. Nesse caso, deve haver concordância verbal, ou seja, o sujeito deve concordar em número (singular ou plural) com o verbo do enunciado.
O sujeito em uma oração é o elemento que pratica ou sofre a ação do verbo presente na frase. Inclusive, pode ser identificado facilmente em algumas situações, mas em outras, a sua identificação demanda um maior conhecimento sintático.
O sujeito e o predicado são dois termos essenciais da oração. O sujeito é o elemento que executa e/ou sofre a ação do verbo no enunciado. Já o predicado corresponde ao próprio enunciado feito, composto de verbo, objeto e complementos. Quando a oração apresenta sujeito, o predicado está relacionado a ele.
O sujeito é aquele que realiza ou recebe a ação, e o predicado comporta o verbo, informando a ação realizada ou recebida pelo sujeito. Na oração “As avenidas estão cheias de poeira tóxica”, temos o sujeito (as avenidas) e o predicado (estão cheias de poeiras tóxicas).
O pelo do meu cachorro é macio como um tapete felpudo. No enunciado fica evidente a comparação por meio da expressão “como”. O meu cachorro é um verdadeiro tapete felpudo. Nesse outro enunciado, ocorre uma metáfora, pois não se compara explicitamente o pelo do cachorro à maciez do tapete.
Figuras de linguagem são palavras ou expressões conotativas, portanto, apresentam um sentido que ultrapassa a linguagem comum, literal ou denotativa. Então, se, por exemplo, escrevemos que “Artur é um doce”, não queremos dizer que ele tem gosto de açúcar, mas que é uma pessoa delicada.